Minha vida com mamãe - parte 3

Um conto erótico de O_massagista
Categoria: Heterossexual
Contém 643 palavras
Data: 02/08/2018 18:30:26

Comemos algo os 3, os olhares entre minha mãe e eu eram constantes, mas disfarçados, a sensação era que estava estampado em nossa testa, CULPADOS. Dentro de mim um misto de culpa e tesão ao mesmo tempo, o tesão ganhava. Após jantarmos, Ana, minha irmã, foi para o banho e ficamos na cozinha sozinhos tirando os pratos. Não me aguentava, ficava passando por ela, roçando, cheirando seu pescoço, ela também retribuía e falava. ”Isso é tão errado, mas ao mesmo tempo tão gostoso”, riamos baixinho, nos beijamos rápido e nos afastávamos, afinal minha irmã está logo ali. Fomos dormir por volta da meia noite, mas o sono não vinha, ficava revendo tudo aquilo, alisando meu pau e querendo mais, queria poder fazer tudo, sem pressa e não gozar tão rápido como tinha feito, apesar de ter sido o gozo mais espetacular da minha vida, queria ter aproveitado mais. Quando estava quando adormecendo, acredito que por volta da 1 da manhã, minha porta se abriu, na escuridão e unicamente o barulho abafado da TV do quarto da minha mãe, ela dormia sempre com a TV ligada, via o contorno do seu corpo fechando a porta e vindo na minha direção. Ajoelhou-se ao meu lado e sussurrando no meu ouvido perguntou, “tudo bem? ”, respondi que estava tudo ótimo. “Mamãe não conseguia dormir, seu toque e seu gosto não saem de mim”. Gelei, esquentei, me arrepiei e meu pau não amolecia. Ela colocou a mão no meu peito, eu dormia apenas de cuecas tipo boxer. Ela passava a mão no meu peito, cheirava meu pescoço e soltava gemidinhos e alguns sons que eu não distinguia. Ela se levantou, tirou o shortinho e se sentou sobre mim ainda de cuecas. “Liga a TV no mudo” pediu ela, “quero um pouco de luz para te ver”. Obedeci minha mãe e a vi montada encima de mim, roçando a buceta no meu pau sobre a cueca, sentava e rebolava, passando as unhas de leve no meu peito. Quando percebia que eu ia fazer algum barulho, colocava o dedo na minha boca, sentia o cheiro e o gosto da buceta dela nele, já imaginei que ela estava brincando a muito tempo, criando coragem para vir ao meu quarto. Peguei nas coxas dela e puxei na direção do meu rosto, depois de umas 3 tentativas, ela entendeu e veio com o corpo na direção da minha cara, uma perna no chão e a outra do outro lado do meu rosto, coloquei a língua dentro da buceta dela, o mais fundo que pude, e vim lambendo até o grelinho. Suas pernas tremeram e a baba da buceta esticou na minha boca, ela estava completamente melada, babando pela buceta, fiquei louco, puxei e ela sentou de vez na minha cara, metia a língua, lambia, esfregava a cara, ela se contorcia, pegou o lençol e colocou na própria boca para não fazer barulho. Passava minha língua por todos os lados, contornando o grelinho, metendo dentro da buceta, até sentir que me agarrando com uma das mãos, seu corpo vibrando e um gemido, com pequenos grunhidos saírem de sua boca. Sua buceta estava de um jeito que nunca havia visto em mulher nenhuma, era uma sopa, meu rosto todo melado e o sabor daquele gozo era maravilhoso. Ela desmontou ao meu lado, parecia chorar, sentia as lagrimas escorrendo no rosto dela colado ao meu. Ela percebeu que aquilo estava me assustando, mas disse para me acalmar, ela nunca havia tido um orgasmo tão intenso e aquele choro era do alivio, do orgasmo indescritível que ela havia tido. Se desculpou por me deixar na mão, rimos e disse que eu já tinha deixado ela na mão durante o banho. Conversamos um pouco e ela voltou para o quarto, corríamos o risco da minha irmã levantar no meio da noite. Adormeci com seu gosto na minha boca.

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