Aventuras Sexuais - Parte II

Um conto erótico de Putinho_18
Categoria: Homossexual
Contém 1667 palavras
Data: 19/08/2018 23:49:00

Aqui estou eu mais uma vez para contar mais uma das minhas aventuras sexuais quando eu era mais novinho. Dessa vez, um amigo meu vai me pegar de jeito e me ensinar a ser uma putinha de verdade.

Depois do meu primeiro boquete com meu primo Rafael - o que se repetiu várias vezes durante muitos anos -, aos 14 anos eu fui introduzido - trocadilho - a mais uma das experiências do mundo sexual gay. Na escola, durante o Ensino Fundamental, eu não tinha muitos amigos, sempre fui muito introvertido, alguns garotos me chamavam de baixarias, exceto Guilherme - que era um pouco moreno, cabelos castanhos como os meus, olhos verdes e um corpo torneado apesar da pouca idade -, um dos poucos amigos de infância que sempre estavam comigo - além da minha colega Mariela, que é irrelevante para essa série de contos. Enfim, ficávamos sempre juntos, vivíamos na casa um do outro, jogando videogame, estudando e conversando sobre a vida em geral. Nessa época, fazíamos o 8° ano, e ele ainda não sabia que eu era gay.

Durante muito tempo, tivemos uma relação fraternal comum, permeada por segredinhos, paixonites e muita diversão. Certo dia, cansado de esconder a verdade do meu melhor amigo, decidi contar a ele sobre eu ser gay. Nesse dia, eu iria dormir em sua casa.

- Leandro, por que você escondeu isso por tanto tempo de mim? Somos amigos há 12 anos, sempre contamos tudo um para o outro, somos quase irmãos - ele falou com lágrimas nos olhos, talvez se sentindo um pouco traído, o que era compreensível naquela situação.

- Desculpa, Guilherme, eu estava com medo de me assumir, com medo de você não me aceitar, de parar de andar comigo... - eu estava chorando copiosamente a essa altura, arrependido por não ter falado para ele antes.

- Você sabe que eu sempre vou te amar, não importa o que aconteça, afinal de contas, você é praticamente meu irmão, e você sabe disso - ele começou a chorar, e nos abraçamos durante alguns minutos.

Enfim livre do medo que me preocupava por meses, sentia meu corpo bem mais leve. Já passava das dez da noite e, ainda acordados, a porta fechada, ambos apenas de cueca, eu e Guilherme conversávamos, enrolados na cama, sobre coisas banais, até que entramos num campo constrangedor para ambos: sexo. Raramente falávamos sobre sexo, era quase um tabu para nós, mas nesse dia Guilherme estava muito interessado sobre assunto.

- Então, hum, você já transou com alguém? - seu rosto, vermelho, brilhava na luz do luar que invadia o quarto por uma fresta da janela.

- Eu não diria bem transar, mas sabe o meu primo, o Rafael? - ele concordou levemente com a cabeça. - Então, ano passado, quando estávamos tomando banho de piscina na casa dele, esbarrei no seu calção sem querer e senti o pau, ou melhor, a rola, como ele me ensinou, dele muito dura, aí... - resumi ao máximo minha aventura com o Rafael, dando ênfase nas partes mais excitantes; quando terminei a história, ele parecia chocado.

- Mentira que você fez um boquete no Rafa, engoliu a porra dele e bateu uma punheta no colo dele! QUE INVEJA! Quer dizer, hum, eu não acredito que ele também é bissexual! Ele vive comendo um montão de putas por aí, maior cara de hétero... Mas as aparências enganam, não é?

- Bom, boa noite, estou exausto, os exercícios de hoje foram muito cansativos. Amanhã a gente aproveita e vai jogar videogame, temos o sábado inteiro pra isso. Okay?

Eu me virei para o outro lado da cama e adormeci rapidamente, e o mesmo fez Guilherme. Acordo no meio da noite, desorientado, o quarto escuro - provavelmente as nuvens encobriram a lua - e um movimento rápido a meu lado, acompanhado de sons baixos, chamam minha atenção. Subitamente, me vem à mente o que está acontecendo: Guilherme ficou com a rola dura depois de ouvir minha história, e só esperou eu dormir para começar a bater uma punhetinha gostosa enquanto eu durmo. De repente ele coloca a mão dentro da minha cueca e fica apertando minha bunda, finjo que ainda estou dormindo, e o escuto gemer de prazer depois de gozar.

Infelizmente, tive que dormir com uma ereção.

No dia seguinte, ele me acordou animadíssimo.

- Levanta logo, Leandro, já são 8 horas, o dia está lindo e você continua aí, deitado como nessa cama como um morto - ele ainda estava com o cabelo molhado. - Anda logo, vai para banheiro tomar um banho, temos muito a fazer! Vou te esperar no jardim.

Levantei-me com uma cara de cadáver e fui para banheiro, mas parei no meio do caminho quando me lembrei do que aconteceu na noite anterior. Voltei para a cama e cheirei os lençóis do Guilherme; como seria de esperar, duros e com um forte odor de porra. Minha rola começava a ganhar vida. Corri por banheiro. Lá, com o chuveiro ligado, comecei a tocar uma punheta deliciosa, imaginando o cacete do Guilherme entrando na minha bunda e arregaçando meu cuzinho virgem de novinho. Gozei muita porra, aparei tudo com minha mão e bebi, ansiando por aquela coisa viscosa na minha garganta de novo.

Terminado o banho, me troquei e fui procurar o Gui. Ele estava sentado debaixo da laranjeira, lendo um livro com os fones de ouvido. Aproximei-me devagar e gritei no seu ouvido; ele gritou sobressaltado.

- Puta merda, Leandro, por que você fez isso? - ele realmente aparentava estar irritado. - Que merda.

Depois que ele falou isso, pulei em cima dele, abracei-o e rolamos pela grama do jardim, gargalhando. Levantamo-nos com grama no cabelo.

- Já que meus pais foram visitar minha tia e só vão voltar na hora do almoço, nós vamos nos divertir muito hoje, okay? - ele disse, enquanto corria para dentro de casa, e eu o seguia de perto. - Leandro, venha aqui, eu preciso te mostrar uma coisa.

Ele me guiou pela sala gigantesca até chegarmos a uma portinha quase secreta, parecia uma parte da parede do apartamento, exceto por uma pequena maçaneta de metal que eu jamais teria notado mesmo se passasse em frente a ela.

- Aqui é a adega secreta dos meus pais, onde eles guardam várias bebidas, envelhecidas por muitos anos. Eles têm vinho, uísque, cachaça, vodca e rum, mas como eles raramente abrem essa porta, exceto para adicionar mais bebidas ao estoque, e nunca mantêm um diário com o número de bebidas, de vez em quando eu roubo uma garrafa e bebo sozinho quando fico muito excitado - Guilherme olhou pra mim euforicamente, e eu sentia meu coração batendo mais rápido, parecia que tudo ia acabar como eu queria. - Você aceita beber comigo? Meus pais não podem saber.

- Eu nunca bebi nada alcoólico antes, mas pra tudo há uma primeira vez, certo?

Guilherme concordou comigo, e seguimos em direção ao seu quarto com uma garrafa de uísque envelhecido por 12 anos. Chegando lá, ele trancou a porta do seu quarto, fechou a janela e ligou a luz do quarto enquanto eu rompia o lacre da garrafa para provar daquele elixir. Quando finalmente abri, ele pegou a garrafa da minha mão, bebeu um longo gole e me devolveu, indiretamente dizendo ser a minha vez de beber. Virando o uísque na garganta, senti um sabor muito forte e quente que desceu por mim causando náuseas, mas consegui resistir e passar a bebida para ele. Em pouco tempo estamos apenas de cueca, assistindo pornô no computador dele.

- Eu adoro beber uísque quando vou bater punheta, fico relaxado e tenho a sensação de que eu gozo mais porra que o normal - a voz embriagada e carregada de álcool dele sobrepujava os gemidos das putas sendo arregaçadas no filme.

A essa altura, nossas rolas já estavam duras como pedra, e aparecendo por baixo da cueca branca que ambos vestíamos; em um ano, minha rola havia crescido bons quatro centímetros, e a do Guilherme aparentava ser tão grande quanto a minha, um pouco mais fina, talvez. Decidi tirar minha cueca, e ele fez o mesmo; duas toras ali, pulsando em sincronia. Tomei a iniciativa e comecei a punhetá-lo devagar, ao que ele me acompanhou em seguida. Não consegui aguentar o tesão e lambi a rola dele. Tinha um gosto delicioso de macho novinho.

- Que é isso, Leandro? Você quer que eu foda a tua boca?

Balancei a cabeça afirmativamente enquanto lambia o cacete e a cabeça rosada e pulsante. Ele ficou em pé, me mandou ajoelhar, assim como o Rafael, e fodeu minha boca com força; como eu já estava acostumado com o caralho do Rafa, que havia crescido bastante também no último ano, não engasguei, apenas fiz uma garganta profunda e massageei cada pedaço daquele pau de menino com minha língua até ele gozar um litro de porra na minha boca.

- Caralho, Leandro, você faz um boquete como uma puta, agora entendi porque você é a putinha do Rafael. Agora fica de quatro, vou te ensinar quem é teu verdadeiro macho - ele cuspiu na rola e no meu cu, fez um beijo grego, me deixou todo arrepiado e foi enfiando a vara à força no meu cu apertadinho que só tinha sido explorado pelos dedos do Rafael. Enquanto ele entrava, uma dor lancinante, a princípio, era substituída por um prazer imensurável à medida que ele metia com mais força e me punhetava.

- Tá gostando, vadia? Você vai ser minha vadia, vou foder seu cuzinho apertado sempre que me der vontade, tá ouvindo? Geme alto pra eu ouvir, puta!

Nós já estávamos muito bêbados, mas eu só queria gozar e sentir a porra quente dele me invadir. Ele grunhia como um animal no cio, e eu estava adorando aquele espetáculo todo. Os palavrões me deixavam excitado. Pouco tempo depois eu senti uma onda que me arrepiou até a ponta dos dedos dos pés: gozamos juntos, a porra dele dentro de mim e a minha sujando os lençóis. Deitamos, exaustos, e ficamos punhetando até os pais dele chegarem, quando tivemos que fingir estarmos dormindo. A primeira e melhor foda da minha vida.

Se gostaram, deixem um comentário, e eu vejo vocês na próxima. ^^

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Comentários

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Adorei o conto. Otima pegada. Tem o proibido.

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