Vizinhos no hotel e surge uma amizade

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 2154 palavras
Data: 20/08/2018 18:10:43

Vizinhos no hotel e surge uma amizade

Quando cheguei à recepção para fazer o check-in, eu o vi. Ele chamava a atenção. Homem bonito, grande, forte, peludo, barbado, de terno mas sem gravata. Estava sentado numa poltrona, lendo um jornal - de verdade, não eletrônico - e tinha uma bebida na mesinha à sua frente. Eu o olhei tanto que ele me notou. Me olhou dos pés a cabeça e voltou a ler o jornal, enquanto bebericava o drinque. Logo vi que ele não era gay ou, se fosse, gordos não eram sua preferencia. Fiz meu registro e segui para os elevadores. No caminho, vi que o bonitão cumprimentava outro homem - também bonito - e vi que tinha um sorriso lindo e uma voz grave, máscula. Porra, nessa hora, lamentei muito que ele não curtisse um gordinho.

No apartamento, me livrei de toda a roupa. Sempre gostei de ficar nu quando chego do trabalho e o hábito me segue mesmo quando estou viajando. Deitei e fui olhar o aplicativo de ursos para ver se tinha alguém interessante perto de onde eu estava. Para minha surpresa havia um que mostrava zero quilômetros de distância. Opa!! Devia estar no mesmo hotel ou no do lado. Olhei o perfil e me agradou muito: 1,75m, branco, peludo, versátil, carinhoso e com uma observação que me alegrou muito: só curto gordos e gordões. Toquei na foto e vi uma foto de corpo, sem rosto. Era do tipo parrudo. Não era malhado, mas era corpulento. Muito gostoso! Toquei em “chat” e mandei um “oi”. Ele demorou a responder. Mas logo veio a resposta

“olá! boa noite!”

“boa noite! então voce curte gordos, né?” - confirmei logo de cara.

“Se não for gordo, eu nem perco tempo falando. E ja vi que voce é uma delicia!”

“obrigado! Voce é bem bonito tbm”

“valeu! E onde vc está? Parece q estamos bem perto, né?” - perguntou ele.

“Sim, estou no Novotel”, disse eu. - ”E vc?”

“Sério? Eu também!”

“Opa! Boa coincidência!” - respondi, já me empolgando…

“Ainda a pouco vi um cara gordo, delicioso mesmo, entrando no hotel… Quase fiquei doido! Só faltava ser voce…”

“Cheguei ainda a pouco, de fato… mas havia poucas pessoas la embaixo… e as que notei, nenhuma delas parecia ser um ‘chaser’ como vc”

“Eu estava esperando um colega de trabalho trazer um material pra mim… e nem pude dar atenção… Só falta ser voce.”

“Sugiro solucionar logo esse mistério. Te convido pra tomar um drink aqui no meu apartamento. Topa?” - avancei eu, destemido, mas meio nervoso.

“Topo! Só vou colocar um short e uma camiseta e vou até voce. Qual apartamento voce está?”

“Estou no 1403. E voce?”

“Porra! Estou na frente, no 1404!”

Não sei porquê, meu coração disparou. Por mais que naquele momento eu estivesse dizendo pra mim mesmo “não pode ser o gostosão da recepção”, meu pau deu sinal de vida. E nesse momento, ouvi baterem na porta. Era ele. Dei um pulo, peguei somente minha cueca e vesti rápido, indo em direção à porta. Nem olhei no olho mágico, quis a emoção da surpresa. E quando abri a porta, lá estava ele! O gostosão da recepção em pessoa! Ele me olhou dos pés à cabeça e soltou um “puta que pariu! que delicia!” e olhando para cima, agradeceu a Deus! Eu ri e o convidei para entrar. Mal ele passou da porta, ja me puxou e me beijou. Senti a lingua dele em minha boca, que delícia de beijo! Meu pau que estava meia bomba, subiu na hora! E ele sentindo o cacete na perna dele, agarrou firme. Gemi sem interromper o beijo. Ele parou, olhou pra mim e disse “caralho, você é muito mais gostoso do que eu pensei quando te vi la embaixo” e voltou a me beijar. Logo, passou para meu peito, minha barriga ja ficando de joelhos enquanto tirava a camiseta. Vi então que o short ele já estava abaixado e um pau grosso e rosado estava duro e apontava para cima. Puxou minha cueca para baixo fazendo meu pau pequeno saltar, duro como rocha. Ele olhou para minha cara, sorriu e abocanhou meu cacete. Caralho, que boca gostosa!! Ele chupava e gemia enquanto punhetava o próprio cacete. Logo, ele levantou-se e me beijou novamente. Olhou pra mim e disse “ta sentindo o gosto do teu pau na minha boca?” e eu simplesmente sorri e disse que sim com a cabeça. Ele sorriu e voltou a me beijar.

Empurrei-o para a cama e, antes de tudo, olhei aquele homem deitado nu e de pau duro na minha frente. Rosto lindo, olhar de safado, sorrisos encantador, barba bem aparada, corpo musculoso, mas com aquela barriga de cerveja deliciosa e tudo coberto de pêlos. As coxas eram grossas, como de jogador de futebol. As pernas - que na maioria do homens não são tão grossas - acompanhavam as coxas e eram grossas até o tornozelo. Tinha os pentelhos aparados, mas não muito, o que o deixava com um ar natural… cara, que macho gostoso! Admirei-o e quando ele perguntou por quê eu o estava olhando falei que estava gravando aquela imagem na minha cabeça, porque ele certamente era um dos homens mais bonitos que eu ja tinha visto. Ele olhou pra mim e disse “para de olhar e vem que hoje eu sou teu, meu paizão delicioso, vem!” E eu fui! Beijei-o na boca e fui descendo beijando cada centímetro daquele corpo. Nos mamilos me detive. Ele soltou um urro quando lambi o mamilo esquerdo… logo eu vi que ali eu o faria ficar mais em ponto de bala do que antes! E ao lamber e chupar os mamilos dele, sentindo o aroma natural da pele e dos pêlos dele, ouvia-o urrar e gemer. Notei que ele batia punheta, mas um tanto rápido demais. Tirei a mão dele e assumi, batendo num ritmo bem mais lento, retardando o gozo dele. Continuei descendo, beijando a barriga peluda, sentindo os pêlos nos meus lábios. Meu pau babava em profusão e o dele também, facilitando a punheta que eu batia pra ele. Aliás, era quase uma massagem, de tão lentos que eram os movimentos. Fui beijando o corpo dele até chegar nos pentelhos. Ali, olhei o caralho dele bem de perto. E era lindo, perfeito. Tamanho médio, grosso, cabeça simétrica e rosada que brilhava com a lubrificação natural que ele expelia e eu espalhava ora com o polegar, ora com a palma da mão, fazendo-o urrar. Olhei pra cima e vi que ele me olhava. Me posicionei entre as pernas dele, sorri e dei uma lambida na parte de baixo do pau subindo até o freio da glande. Senti ele tremer inteiro nessa hora. Olhei para ele novamente, sorri e então abocanhei aquele membro morno de tesão com uma certa dificuldade devido à grossura. Por ser mediano, consegui engolir quase todo. Ele urrou novamente. Comecei a chupar com vontade, deixando o cacete dele bem molhado. Ele não parava de repetir coisas como “caralho, que gordo gostoso” ou “que boca deliciosa, puta que pariu”. Depois, engoli todo aquele cacete grosso e voltei chupando a cabeça rosada. Depois, lambi pela parte inferior e desci para as bolas, num saco de tamanho médio, peludo e proporcional ao pau, tornando o conjunto perfeito. Quando lambi as bolas ele gemeu alto. Continuei e chupei com cuidado e muita vontade. Ele tremia de tesão e o pau babava ainda mais. Quando estava todo molhado e escorrendo para baixo, levantei as pernas grossas dele e deixei o cu a mostra. Coberto com uma camada de pêlos não muito espessa, era emoldurado por uma bunda peluda, redonda, dura, perfeita! E olhar pra cima e ver aquele homem lindo, gostoso, peludo, com as pernas para cima e cheio de tesão no olhar, era demais!!! Sorri e enfiei a lingua no cu dele e ele urrou, acho que gritou, na verdade!! Olhei para ele, sorri e só então caí de boca naquele cu. Quanto mais eu lambia e chupava, mais ele gemia. Depois, me coloquei de joelhos na frente dele e o admirei novamente.

Antes que eu fizesse qualquer coisa, ele me puxou pela mão para cima dele e me beijou. Depois, me deitou na cama e continuou a me beijar. Nessa hora, olhou para baixo e viu meu pau duro como pedra e todo melado de pré-gozo. Ele me olhou nos olhos e disse: “que delicia de pau… como estão teus exames? Voce sabe…” e eu respondi “em dias e tudo certo. Por que?” e ele respondeu “porque eu não consigo mais resistir! Quero dentro do meu cu agora!” e de um salto, sentou em mim, colocando meu pau na porta do cu dele. Lubrificado pela minha saliva e pelo pre-gozo no meu cacete, ainda que fosse bem apertado, precisou de pouco esforço para meu caralho deslisar para dentro daquele rabão. Ele gemeu e começou a se movimentar lentamente e a falar “porra, mano… que pau gostoso… olha isso… bate num lugar tão gostoso… hmmmmm… que delicia de pau! Ai, caralho, que pica é essa? hmmmm… caralho! Pau perfeito!! Olha como o meu cacete está!” e quando eu olhei, o pau dele estava tão duro que pulsava e da cabeça brotava um fio de pré-gozo espesso. Espalheo com a palma da mão e comecei a punheta-lo. Na verdade, ele estava fazendo os movimentos e eu so segurei filme o pau dele. Ver aquela cena deliciosa, aquele homem perfeito com meu pau todo metido no cu, acelerou meu gozo e logo anunciei que ia gozar. Ao invés de para, ele continuou e logo eu explodi num esporro gigante, enchendo o cu dele de gala. Ao mesmo tempo, ele urrou e esporrou uns cinco jatos de porra grossa sobre minha barriga e peito lisos. Caiu a meu lado, ofegante. Com o corpo melado do esperma dele, virei de lado para ele. Ele - ainda ofegando - passou a mão no meu corpo, espalhando a porra dele com os dedos e olhando-me nos olhos, lambeu os dedos. Eu sorri. Ele repetiu e me deu os dedos para lamber. Provei daquela porra quase adocicada. Cheiro de macho no ar. Ele virou de frente pra mim, chegou junto e me beijou. “Cara” - disse ele - “nunca pensei que fosse sentir isso de novo. Fazia muito tempo que eu não gozava desse jeito.” Eu só sorri e beijei-o novamente. Ficamos assim, de frente um pro outro, nos beijando, conversando e eu passando as mãos naquele corpo peludo e perfeito. E ele fazendo o mesmo comigo, apertando minhas gorduras de vez em quando e dizendo “que homem delicioso, que gordo perfeito!”.

E nesse papo, ele me beijava longamente. Eu sentia a lingua dele na minha boca… e logo meu pau ficou duro como rocha de novo. Olhando aquilo, ele disse: “Caralho! Já tá assim? Ah, eu não vou dispensar, não!”. E num movimento, caiu de boca no meu pau. Eu urrei! Nessa hora, ele disse: “meu cu ta todo melado de porra… quer chupar ele?”. Caralho! Eu nem acreditava que ele tinha dito aquilo! “Claro que quero!”, respondi eu. E ele passou uma das coxas por cima da minha cabeça, sem parar de me chupar, e colocou o cu dele pra eu chupar. Aquele cu peludo, todo melado de porra, cheiro de macho… chupei muito, saboreando minha própria porra! E ele gemendo e me chupando. Não demorou muito pra eu dizer que se ele continuasse, eu ia gozar de novo. E ele disse “então goza, goza na minha boca, meu paizão delicioso, goza!” E eu esporrei novamente, como se não tivesse gozado a menos de uma hora atras… Ele assistiu ao meu pau cuspir toda a porra e depois enfiou a boca de novo, chupando, lambendo e sorvendo toda porra que havia pousado nos meus pentelhos, barriga e saco. Eu estremecia a cada beijo, cada toque dele em mim… e isso tudo ainda com o cu dele na minha boca… Ele saiu de cima de mim e deitou a meu lado. Vi jatos de porra na barba dele e lambi. Ele me beijou e senti o gosto da minha porra na boca dele. Ficamos de novo conversando e namorando.

Acabamos pegando no sono e passamos nossa primeira noite juntos. Seria a primeira de todas as noites que ficamos naquele hotel. Na noite seguinte, foi minha vez de dormir no quanto dele, depois de algumas horas de sexo perfeito e três gozadas. Em todas as manhãs, ele me acordou me chupando e gozamos juntos logo cedinho. Depois, cada um ia tratar de seus assuntos. A noite, saíamos para jantar e na volta, trepávamos até cair no sono. Foi uma semana deliciosa… Nos encontramos depois em outra viagem. E ao contrário de outros relacionamentos, dividíamos experiencias de outras fodas e isso nos excitava e nos fazia foder ainda com mais tesão. Nos tornamos amigos e amantes. E ainda nos vemos até hoje, mas com uma frequência menor. Ainda assim, todas as vezes, foram deliciosas. Isso sim é uma amizade das boas.

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Comentários

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Obrigado, @Kalvin4 ! Tenho outros contos nesse estilo. Espero q goste.

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Muito bacana! É muito bom ler contos com dads e gordinhos e paus de tamanhos normal, porquê a fantasia das pessoas por aqui faz todo pau ser enorme, como se isso fosse a regra e não a exceção. Muito bom! Espero te ler novamente em breve.

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