Pelos gemidos e conversas na sala, percebi que o Beto estava acabando de chupar a Pat e ia meter nela. Estiquei o pescoço pra cima pra ouvir melhor e fiquei admirando a nudez da Fabi, e aquele grelo carnudo aparecendo enquanto as pernas estavam fechadas pra porra não escorrer, e fiquei passando a mão nos seios até a buceta dela e a gente ia namorando com os olhos, mas eu queria mesmo era sair dali e ir espreitar os dois na sala, daí ela falou abrindo um sorriso:
>>”tá ouvindo?”
Dei um sorriso pra ela, acenando que sim. Meu coração já tava batendo mais forte com a alternância entre os gemidos de prazer da Pat e o silêncio que vinha depois.
>>”será que ela ta montada rebolando nele?”
-“você tá querendo me deixar maluco né? Vou lá ver o que os dois estão fazendo, tá?”
>>”não. Fica aqui comigo. Em qual posição você mais gosta de ver ela dando pro Beto?”
-“Caraca, Fabi, você é foda”, e dei uma risadinha mas eu não tava achando graça.
Queria que ela me falasse: ‘vai lá ver os dois’, mas nada. Ela tava me forçando a ficar ali na cama com ela.
>>”fala uma posição que você gosta de ver”.
-“quando ela ta sentada nele”, falei a que me veio a mente.
>>”Julio, posso te contar uma coisa?”
Fiquei passando a mão no rosto dela e falei:
-“pode”.
>>”você é o ciumento mais lindo que eu já conheci”.
-“e você é a atentada mais gostosa do mundo”.
Nos beijamos e já que concordamos que sou ciumento mesmo, pedi pra irmos tomar banho, por que eu queria ir logo pra sala. Ela riu da minha ansiedade e levantou da cama. Foi direto pro banheiro pra porra não escorrer, e eu fui pegar nossas toalhas na área de serviço. Eu tinha que passar pela sala, na frente do chese aberto onde os dois estavam iniciando a transa. Primeiro me aproximei em silêncio, pra ver o comportamento dos dois. Vi o Beto por cima da Pat, metendo bem lento. Que tesão ver aquela cena. Antes que ele me visse espionando, cheguei mais perto e dei uma parada na frente deles. Pat me viu e abriu um sorriso, e meu coração estava explodindo. Dei um beijo gostoso nela e passei a mão na cabeça do Beto novamente, e fui pegar as toalhas. Na volta passei por eles sem atrapalhar. Minha intenção era tomar um banho voando e chegar na sala o mais rápido possível.
Entrei no banheiro da suíte e Fabi estava no chuveiro. Mijei no vaso e entrei no box, e ela me recebeu com um sorriso e um beijo. Pegou o sabonete e começou a passar em mim. Ensaboou meu pescoço, e foi descendo, passando pelas pernas, e ficou de frente para meu pau. Pegou no saco e ficou dando beijos na cabeça do pau, depois levantou, ensaboou minhas costas e desceu, passando a mão ensaboada na minha bunda e depois no meu rego. Ela viu que eu não fiquei muito confortável, e falou:
>>”calma, eu tô só te ensaboando”.
Safada demais, já queria passar a mão no meu cu. Deixei ela ensaboar um pouquinho e pedi pra ela se virar pra eu ensaboar as costas dela. Terminamos o banho rapidinho e fomos direto pra sala. Chegando lá, Pat estava deitada de barriga pra baixo, com as pernas abertas e aquela bunda empinada, e Beto por cima dela socando na buceta, naquela metida cadenciada que era caracteristica dele. Que tesão ir me aproximando e vendo a Pat sendo comida com aquela bunda empinada. Sentamos no chese ao lado deles. Pat tava com a cara encostada no sofá, com aquela expressão de mulher que tá levando pica e gostando, e me falou:
--“amor, o Beto tá me arrombando com essa pica grossa”, e ele riu e falou:
>”sua buceta que é apertadinha demais, sua gostosa”.
Fabi foi dar um beijo no Beto, e eu fui dar um selinho na Pat, daí ficamos com os dois, depois levantei pra tomar água, voltei e Pat virou de barriga pra cima e me chamou pra perto dela. Fui lá e ela pediu pra eu chupar os seios dela enquanto o Beto metia. Fabi ficou sentada ao lado das pernas do Beto. Ela passava a mão nas pernas dele e brincava com o saco enquanto ele metia. E enquanto eu chupava, eu olhava mais pra baixo e via o Beto metendo a pica e a mãozinha da Fabi aparecia as vezes fazendo carinho no saco dele e no pau. Pat direcionou minha mão pro clitóris dela, e fiquei massageando. Quando Beto enfiava, acabava encostando o publis dele nos meus dedos, mas isso já tinha acontecido outras vezes. Tava tranquilo. Daí a Pat falou que ia gozar.
--“posso gozar na pica dele, Julio?”
-“goza gostoso no pau dele”, e dei mais um beijo nela.
Essas falas são meio humilhantes, mas eu já estava me acostumando. Parei de chupar os seios e acelerei a massagem no clitóris, e Beto acelerou a metida, e Pat gozou se contorcendo, e abrindo um sorriso de felicidade pra mim. Beto falou que ia gozar também. Tirei a mão da buceta dela e ela me puxou pra darmos um beijo. A cabeça dela estava balançando com as metidas do Beto, e de repente parou de balançar. Beto tirou o pau e ficou ajoelhado no meio das pernas dela. Eu estava do lado da Pat e fiquei ali, quase de frente pra ele vendo a punheta. Não tinha como o gozo dele chegar em mim. Daí ele gozou. O segundo jato veio nos seios da Pat. Os demais ficaram na barriga. Pat estava dando atenção total pra ele, e falou:
--“que porra quentinha”, e passou a mão espalhando nos bicos dos seios.
Apesar da Pat estar gozada, eu queria ficar com ela, por isso permaneci ali do lado, só não fiquei abraçado por que tinha porra do peito pra baixo. A parte da transa dos dois a sós, por mais tesão que eu tivesse sentido, e por mais que eu estivesse fazendo o mesmo com a Fabi, tinha me dado um pouco de ciúmes, não pelo sexo em si, mas eu tinha um receio de que a sós os dois poderiam se soltar demais da conta e confundirem os sentimentos, pois no momento a sós que eu tive com a Fabi minutos antes, pude experimentar uma liberdade maior pra soltar frases que eu não falaria na frente da Pat, e inclusive a Fabi me chamou de ‘meu amor’ na hora que eu ia gozar. Sei que foi da boca pra fora, por que a Fabi falava da mesma forma na frente do Beto, mas se a Pat falasse o mesmo pro Beto e eu ouvisse, seria chato, pois essa questão de intimidade e carinho era o que me incomodava.
Pois bem, acho que o Beto nem percebeu que eu queria ficar ali. Ele deu um beijo na Fabi, que estava do lado dele, e desceu o corpo para dar um beijo na Pat, e eu entendi que ele queria deitar, mas em cima dela estava gozado, então cheguei pra trás e ele deitou do lado da Pat, virado pra ela. A bunda dele encostou na minha perna. Tirei um pouco o corpo, mas quando ele se mexia a bunda encostava. Deixei minha perna ali pra ver se ele percebia, por que normalmente o homem se incomoda com isso, mas acho que ele sequer percebeu ou, se percebeu, não tava nem aí. Fabi levantou e foi pra cozinha. Pat esticou o braço pra me alcançar, e eu acabei virando de frente pra ela pra esticar meu braço até ela também e fazermos carinho. Fiquei a um palmo do corpo do Beto, afastando principalmente o quadril pra evitar que meu pau encostasse nele, pois ainda tava em meia bomba. Beto, no meio de nós dois, virou pra mim sorrindo e perguntou:
>“to atrapalhando vocês né?”
Tava sim, minha vontade era ficar beijando a Pat, mas falei:
-“não, cara, fica tranquilo. Você tá com crédito”.
Ele jogou a mão dele pra trás batendo no meu braço que estava esticado, como se estivesse me cumprimentando, voltou pra Pat e falou:
>”eu to com sono. Demorei a dormir pensando no que vocês três estavam fazendo”.
Pat riu e falou:
-“tadinho, tava morrendo de ciúmes da Fabi também né?”
Nisso a Fabi já tinha voltado da cozinha, e tava em pé perto do sofá. Ouviu a conversa, se aproximou e falou:
>>”Beto é ciumento também, amiga. Só não é com o Julio, por que ele adora esse garoto, mas com outros, ele já disse que se rolar é só sexo e tchau”.
Eu estava atrás do Beto e passei a mão no braço dele como forma de carinho e agradecimento, e falei:
-“nós somos irmãos, Fabi. Eu amo esse cara também”.
Fabi sentou no sofá e eu fui lá ficar com ela, e Beto e Pat levantaram pra tomar banho. Minha vontade era dizer pra Fabi como eu estava sendo injusto com o Beto, por ainda ter ciúmes das brincadeiras dele com a Pat, mas eu já sabia a resposta que ia levar: insegurança! Preferi dar uma bela sarrada nela enquanto estávamos a sós novamente. Demos uns beijos gostosos, peguei nos seios dela, e ela olhava pra mim satisfeita de como eu os admirava, daí nos abraçamos e ela ligou a TV, e falei com ela que ia no banheiro ver o que os dois estavam fazendo. Demos um selinho e fui, imaginando o que será que os dois estariam conversando ou fazendo, já que não tinha ninguém pra vigiar. Consegui ouvir uns papinhos sem relevância nenhuma, e o tesão natural de beijos e um esfregando o sabonete no outro, tal qual a Fabi fez comigo. Dei dois toquinhos na porta e entrei. Os dois olharam pra mim rindo, e falei:
-“vim aqui bisbilhotar”, falei brincando mas era verdade.
--“entra aqui, amor. Toma banho com a gente”.
Bem que eu tinha vontade mesmo. Estava com saudade de beijar e abraçar a Pat, mas com o Beto ali não dava. Falei:
-“na próxima a gente toma. Vou ficar aqui vigiando vocês”.
>”Julio, terminando o banho vamos jogar uma partidinha?”
-“fechado, freguês”.
Daí os dois se agarraram, e enquanto Beto envergava o corpo pra beijar a Pat, ela enchia a mão pegando no pau e saco dele, e ele metia o dedo na xana dela, e eu excitado com aquela cena, mas com o ciúmes latente de ver o meu amigo dando banho na minha namorada. Terminaram o banho, se enxugaram e saíram do box. Daí a Pat veio na minha direção, tirou a toalha e falou:
--“vem cá, amor, que agora eu to limpinha”
Sorri pra ela, demos um beijo e o Beto saiu do banheiro.
-“delícia, tava com saudade de você” e ela falou:
--“amor, eu não queria te deixar sozinho com a Fabi não. Eu Queria ficar vigiando vocês dois”.
-“por que você saiu do quarto então?”
--“por que eu queria transar também, né, e o Beto me puxou pra sala. Mas eu tava bem ouvindo os tapas que você tava dando na Fabi enquanto o Beto me chupava. Eu já não aguentava mais de vontade de dar” e riu com cara de safada.
-“ahh é? E eu lá no quarto ouvindo seus gemidos”.
--“Julio, você comeu o cu dela?”
-“não”
--“você gozou aonde?”
-“gozei dentro dela, por que?”
Pat fez uma cara de surpresa e decepção, mas era com ela mesma. Entendi na fala dela:
--“eu achei que você ia aproveitar pra fazer de tudo com ela, e me deu até vontade de dar a bunda pro Beto”.
-“nada, eu tava mais preocupado com você do que com ela. Mas você deu pra ele?”
--“não, amor. Ele sempre enfia um dedo, da uma passadinha com o pau dele, mas ele ta respeitando o combinado, e eu me segurei pra não pedir também”, e olhou pra mim me pedindo desculpa com os olhos.
Nos abraçamos, demos um beijo e fomos pra sala.
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