Eliana - Eu falo do jeito que eu quiser, pois eu estou na minha casa, esquece esse rapaz, você pode arrumar uma moça ou até um rapaz negro e do nosso nível social.
Eu - Eu não quero mais ninguém, pois eu já tenho o Daniel e amo e confio nele, aliás...
Eu - Eu ia fazer isso depois que saissemos, mas farei aqui mesmo para provar algo para vocês de uma vez por todas.
Então eu tirei a caixinha com as nossas alianças do bolso e me ajoelhei diante do Daniel, abrindo a caixinha.
E diante de todos aqueles olhares tortos eu perguntei.
Eu - Daniel...aceita casar comigo?
Todos ficaram abismados com o meu pedido, inclusive o Daniel, ninguém ali esperava aquilo, por um momento eu tive medo que o Dani não aceitasse até que ele disse.
Daniel - Aceito.
Então nós colocamos as alianças um no dedo do outro e nos beijamos felizes.
Eu - Eu te amo meu loirinho, te amo demais e vou te fazer muito feliz. Disse beijando ele.
Daniel - Eu também prometo te fazer o homem mais feliz do mundo.
Eu fui percebendo que os meus familiares foram se retirando aos poucos, até Dani e eu ficarmos sozinhos no jardim com as crianças.
Eu - Agora vocês já podem sair de trás da goiabeira. Disse e os meninos vieram até nós envergonhados.
Daniel - Ahh, então vocês estão ai.
Eu - Melhor irmos agora, não tem mais nada pra gente fazer aqui.
Daniel - Verdade amor.
Nós entramos no carro e ao chegarmos na nossa cobertura nós demos banho nas crianças que dormiram logo em seguida. Nós também tomamos banho e nos deitamos abraçadinhos, eu estava apenas com um bermudão sem camisa e sem cueca por baixo e o Dani estava com uma blusa minha que ficava como um vestido nele e também estava pelado por baixo, ele estava deitado no meu peito, enquanto acariciava a minha barba e eu passava a minha mão pela bunda enorme, gorda e macia que ele tinha e aquilo foi me excitando.
Eu - Tô começando a ficar de pau duro haha.
Daniel - Então estamos quites, pois o meu cuzinho já tá piscando.
Então nós começamos a nos beijar e conforme nos beijavamos eu passava a mão pela bunda dele, até chegar no seu cuzinho que realmente estava piscando muito, eu enfiei o meu dedo indicador nele e comecei a brincar, enquanto ele tirou o meu pau pra fora e começou a me masturbar.
Eu - Chupa o teu macho vai. Disse batendo com o meu pau na cara dele.
Ele foi obediente e começou a me chupar com aqueles lábios rosados e carnudos.
Eu - Ahhh...que boquinha gostosa hein safado.
Enquanto ele me chupava eu dedava o seu cuzinho, até que eu soltei os seus cabelos que estavam presos em um coque, os cabelos loiros e úmidos caindo pelos ombros davam um ar sensual pra ele, então eu retirei a camisa que ele estava usando, deixando ele completamente nú na minha frente.
O Daniel era uma verdadeira obra de arte, a pele branquinha e sem pelos, o rostinho angelical, lábios carnudos e rosados, nariz fininho e arrebitado, olhos verdes, seu cabelo liso e loiro que já estava batendo nos ombros.
Seu corpo também era magnífico, seus bracinhos delicados e gordinhos, os mamilos gordos e inchados com os biquinhos e a aureola rosas, a barriga que era lisinha apesar dele ser gordinho, a cintura fina, o quadril que era bastante largo, a bunda enorme e bem gorda sem nenhum pelinho se quer, nem celulites ou estrias ele tinha naquela bunda perfeita, as coxas bem grossas e roliças e por fim um pézinho pequenininho e gordinho, número 35.
Depois de admirar o corpo do meu futuro esposo eu comecei a chupar os mamilos dele que já estavam eriçados de tesão.
Daniel - Ai, ai amor isso.
Depois de chupar bastante os peitinhos eu fui descendo dando beijos na sua barriga e comecei a chupar o umbiguinho dele.
Eu - Fica de quatro pra mim agora safado.
Ele obedeu ficando de quatro e empinando a bunda na qual eu dei um tapão bem forte que chegou a fazer a bunda dele balançar.
Enquanto o Dani estava de quatro eu admirei um pouco mais o seu corpo, a bunda enorme e branquinha e as ancas largas como a de uma égua prenha, aquele corpo enlouqueceria qualquer macho, essa é a razão dos meus ciúmes, mas eu sei que o cuzinho dele pertence só a mim. A bunda dele era tão grande que para ver o cuzinho era preciso abri-la com as duas mãos e foi isso que eu fiz, dando de cara com um cu rosinha e apertado que não parava de piscar.
Eu cai de boca naquele cuzinho levando ele a loucura, enquanto eu metia a língua e beijava aquele cuzinho eu sentia o cheiro do sabonete íntimo de frutas vermelhas que ele usava.
Daniel - Aiii, isso amor, chupa o cuzinho da sua fêmea vai.
Depois de chupar bastante aquele cuzinho e deixa-lo bem úmido e relaxado eu me preparei para penetrar o Dani.
Eu esfreguei a cabeça do meu pau, que já estava lubrificada de pré-gozo na entrada dele e fui penetrando. Eu enfiava aos poucos e sentia aquele cuzinho quente e apertando acolhendo cada centímetro do meu pau e depois de estar todo dentro dele eu comecei a bombar devagar, enquanto ele rebolava a bunda no meu pau.
Eu - Ahh...isso rebola gostoso vai.
Eu fui acelerando aos poucos até que eu já estava bombando com força e puxando os cabelos dele.
Eu - Aiin amor, isso...mete com força vai.
Conforme eu bombava o bundão dele ia balançando com o impacto das estocadas.
Depois de já termos metido bastante de quatro nós trocamos de posição.
Eu - Abre as pernas pro teu macho, minha fêmea.
Ele abriu as pernas e separou as bandas da bunda com as mãos deixando aquele cuzinho ao meu mercê e eu enfiei tudo de uma vez, começando a comer ele de frango assado.
Eu bombava com força no cuzinho dele que não parava de piscar, me prendendo dentro dele. Enquanto eu metia eu beijava a boquinha dele e esfregava a minha barba por fazer no seu pescoço.
Depois de comê-lo bastante de frango assado eu pedi para ele cavalgar em mim.
Eu - Cavalga no seu garanhão agora minha fêmea.
Daniel - Só se for agora.
Então se sentou de costas pra mim e encaixou bem a cabeça do meu pau na entradinha dele e foi sentando aos poucos até entrar tudo.
Nenhuma companheira minha nunca aguentou o meu pau inteiro dentro delas, até porque são 24cm bem grossos, mas o Daniel acolhia o meu pau inteiro dentro dele com todo o carinho e acolhia o meu esperma nas suas entranhas com tanta receptividade que fazia eu me sentir o macho mais satisfeito do mundo.
Enquanto ele cavalgava e quicava no meu pau de costas pra mim, eu podia admirar a bunda dele balançando com o impacto, enquanto ele quicava. Em seguida ele se levantou e sentou no meu pau todo de uma vez, dessa vez de frente, me arrancando um grito de tesão.
Eu - Ahhh!
Ele começou a cavalgar e rebolar sem parar, ele estava literalmente fudendo o meu pau com o seu cu com as suas quicadas rápidas, enquanto isso a minha atenção se voltava para os mamilos gordos dele que eu não parava de chupar.
Eu queria tomar o controle da situação novamente, então pedi para voltar a ficar de quatro e ele prontamente obedeu, ficando com aquele rabão gordo empinado pra mim.
Eu abri bem a bunda dele e enfiei o meu pau inteiro de uma vez dentro daquela grutinha quente e apertada que é o cuzinho dele e comecei a bombar rápido e logo o Dani anunciou o seu orgasmo.
Daniel - Ahhh amor, vou gozar.
Eu - Isso safado, goza com o meu pau no seu cu.
Ele empinou a bunda e começou a gozar nos lençóis. Eu também estava perto de chegar ao orgarmo, então eu comecei a acelerar o ritmo e o fodia com força, enquanto puxava os seus cabelos e ele rebolava no meu pau, fazendo aquele rabão balançar enquanto eu o fodia, até que eu dei uma estocada profunda e gozei seis jatos dentro dele.
Nós estavamos exaustos devido ao dia agitado, então nós nos deitamos de conchinha, sem que eu tirasse o meu pau de dentro dele e adormecemos com os meus braços envolta dele e a minha mão direita descansando na barriga dele, enquanto o meu pau dormia dentro dele e eu sentia o cheirinho de morango dos seus cabelos.
4 Meses Depois
Eu acordei naquela manhã de quarta-feira com beijos no meu rosto e lá estava o Dani me chamando, ele estava muito sexy usando uma camiseta da seleção azul minha, com as coxonas de fora e seus cabelos tinham crescido e agora estavam quase na metade das costas.
Daniel - Acorda amor.
Eu - Ahh, não deixa eu dormir mais um pouquinho...
Daniel - Eu preciso que você vá no mercado comprar algumas coisas que estão faltando pra ceia.
Nós estavamos na Véspera De Natal e a cobertura já estava toda decorada no clima natalino, além disso o meu casamento com o Dani seria em três dias, caindo em um sábado, seria um cerimônia simples apenas para os íntimos. Depois do casamento nós iriamos dormir em um hotel e em seguida pegaríamos um vôo paea passar uma semana de lua de mel em Paris.
Eu - Se arruma rapidinho enquanto eu preparo o seu café.
Ele saiu pela porta rebolando o bundão dele que balançava por baixo da blusa, enquanto ele caminhava.
Depois de fazer a minha higiene matinal eu fui até a cozinha onde ele me serviu o meu omelete de claras do jeito que eu gostava. O Daniel era um excelente, pai, esposo e dono de casa. Agora com a data do nosso casamento próxima o Dani tinha decidido sair do emprego para cuidar da casa e das crianças e também para passar mais tempo comigo.
Nós decidimos isso depois de muita conversa, pois os nossos horários eram completamente diferentes, eu trabalhava pela manhã e pela tarde na minha construtora e ele ficava no restaurante do fim da tarde até o início da madrugada e nos fins de semana quando eu podia curtir nossa família ele trabalhava e a folga dele era justo na segunda-feira quando eu tinha que trabalhar e as crianças tinham que ir para a escola, por isso ele achou melhor sair do trabalho pra cuidar do lar, até porque nós pretendemos ter outros filhos no futuro.
O que o Daniel ainda não sabe era que eu tinha comprado uma casa pra gente, na verdade era mais uma mansão que ficava localizada no Elevado Do Joá de costas para uma floresta e com vista pro mar, tinha 10 quartos, sendo 9 suítes e uma piscina enorme, depois da lua de mel nós iriamos morar lá, eu já tinha comprado a casa toda decorada, mas com o tempo o Dani poderia ir mudando o que ele quisesse até a casa ficar com a nossa cara.
Depois do café eu me despedi dele com um beijo.
Eu - Daqui a pouco eu volto amor.
Daniel - Daqui a pouco a minha mãe chega e nós começamos a preparar a ceia juntos.
Depois de comprar tudo que ele tinha colocado na lista eu voltei pra casa e os meninos já estavam acordados vendo um desenho no sofá e ru dei um beijo no rosto de cada um e fui até a cozinha, onde estavam o Daniel e a minha sogra Leila.
Eu - Sogrinha que saudade. Disse abraçando ela.
Leila - Também estava com saudades do meu genro preferido.
Daniel - Como se a senhora tivesse outro né?
Leila - Com ciúmes que fofinho. Disse apertando as bochechas dele.
Nós ficamos o dia inteiro naquele clima de descontração e alegria até a hora da ceia, que aconteceu antes da meia-noite por causa das crianças.
3 Dias Depois
Finalmente o dia do casamento tinha chegado e eu não via o Dani desde manhã, pois nós passamos o dia inteiro ocupados fazendo diversas coisas.
Nosso casamento era uma festa pequena apenas para os mais chegados. Daniel e eu já havíamos nos casado no civíl em uma cartório no dia anterior e agora faríamos a cerimônia na Igreja Contemporânea que o Dani frequentava.
Eu estava no altar da igreja o esperando, eu estava vestindo um terno preto da Armani e o meu nervosismo era percepitivel de longe e o meu amigo Kaysar tentou me acalmar. Kaysar é meu amigo desde a época da faculdade, ele é um dos principais engenheiros da minha construtora e meu melhor amigo e um dos padrinhos do casamento.
Ele é de descendência árabe, tem 33 anos, é moreno, 1,80 de altura, malhado e da cabeça raspada.
Kaysar - Calma ai Alessandro, o Daniel não vai fugir nem nada não.
Eu - Eu sei que não, mas eu não consigo evitar de ficar nervoso.
Kaysar - Relaxa...
Então a música começou a tocar e o Daniel começou a entrar pela igreja, ele estava lindo com um terno todo branco bem justo no seu corpo e os seus cabelos longos soltos, a diferença era que o blazer dele era de renda branco com uma blusa social também branca por baixo, eu só faltava babar, nunca tinha visto o meu baixinho tão lindo assim. Eu o ajudei a subir os degraus do altar e logo nós estavamos diante do pastor que começou.
Pastor - Alessandro Alcântara, aceita Daniel Martins como o seu companheiro, para ama-lo e respeita-lo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença até os últimos dias da sua vida?
Eu - Aceito.
Pastor - Daniel Martins, aceita Alessandro Alcântara como o seu companheiro para ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até os últimos dias de sua vida?
Daniel - Aceito.
Pastor - Então eu os declaro casados.
Nós colocamos as alianças um no dedo do outro e enceramos aquele momento com um beijo.
CONTINUA...
Olá amores, queria explicar que o pedido de casamento do Alessandro foi uma prova de amor para mostrar pra sua família que intriga nenhuma iria separar os dois. Quero que me perdoem por não poder responder os comentários hoje como eu gosto de fazer, mas acontece que depois de já estar com esse capítulo pronto houve um erro no meu notebook e apagou tudo, ou seja eu tive que escrever TUDO de novo. Peço desculpas, mas estou exausto agora.
BEIJOS