Já contei sobre o primeiro dogging em que eu e minha esposa participamos, então vou relatar o segundo. Meu nome é Rodrigo e minha esposa se chama Janaina, um mês depois de nossa primeira vez no dogging, resolvemos viajar para a cidade natal de minha esposa. É uma cidadezinha pacata, também do interior de São Paulo, de cerca de 4.000 habitantes, onde sua família possui uma casa toda mobiliada, que usamos para passar as férias ou para desestressar da correria do dia-a-dia. Certa noite, por sinal muito quente, resolvemos eu e minha esposa sentarmos na área da casa junto ao portão, eu apenas com um short e ela com uma camisola nada sexy. Para quem não sabe vou descrever minha esposa, ela é de pele branca, cabelos castanhos, fofinha, sem barriga, cintura fina, porém de coxas grossas e bunda grande, seios médios, bicos rosadinhos, bucetinha lisinha com grelinho pequeno. Como já era tarde não havia ninguém na rua, então apagamos as luzes da área e ficamos sentados sob a sombra que as árvores da calçada faziam, deixando o local onde estávamos ainda mais escuro. Nisso comecei a afagar a bucetinha da minha esposa, ela então passou a mão no meu pau e viu que estava duro, então tirou a calcinha e abriu as pernas colocando-as sobre os braços da cadeira, ficando com a buceta toda exposta, nesse momento escutamos o barulho de uma motocicleta se aproximando, como estávamos no escuro minha esposa permaneceu como estava, eu alertei a ela que estava vindo uma motocicleta, porém ela disse que onde estávamos era muito escuro e que era para eu relaxar, continuei a bolinar a buceta dela, nisso a motocicleta passou com um homem e vimos que era um vigia noturno, típico de cidades interioranas, mesmo estando em um lugar muito escuro ele nos viu e olhou para a minha esposa com a perna toda aberta e aquela buceta arreganhada, como pedindo para socar um pau nela, o vigia noturno diminuiu a velocidade da motocicleta dizendo boa noite, respondi o seu boa noite, e ele virou a esquina. A casa onde estávamos fica próximo a uma esquina de frente a um bar que possui algumas árvores em frente, e de onde estávamos vemos a esquina e o bar. Então falei para minha esposa que o vigia noturno iria voltar, pois tinha certeza que ele tinha visto a bucetinha dela, minha esposa então falou que queria transar ali, pois queria meter com alguém olhando. Eu então aproveitando sua buceta arreganhada me ajoelhei em sua frente e comecei a chupa-la, nisso ela me avisou que a motocicleta estava vindo novamente, e eu continuei a chupar aquela buceta gostosa, o vigia noturno então passou bem devagar e virou a esquina, percebemos que desligou a motocicleta, então minha esposa viu ele espiando por de trás das árvores do bar. Minha esposa então tirou a camisola ficando peladinha pediu para eu sentar na cadeira, pois iria me chupar, começou a chupar meu pau virando seu rabo grande para a rua, eu então abri sua bunda passando o dedo no seu cuzinho e na sua bucetinha. Alguns instantes depois ouvimos um ruído, e ao olhar vi que o vigia noturno já estava atrás da árvore da calçada da casa onde estávamos, e percebi que ele se masturbava, ele era moreno, alto e magro, aparentava ter uns 40 anos de idade. Minha esposa então parou de me chupar e pediu para eu foder sua bucetinha, ela segurou na grade olhando para a rua abaixou seu quadril e abriu bem as pernas, então soquei minha rola na buceta dela. O vigia noturno assistindo a tudo e a pouco metros de nós começou a gemer, então minha esposa falou para ele se aproximar do portão para ver melhor, quando ele se aproximou vimos que seu cacete era enorme e grosso, minha esposa então pediu para ele se encostar no portão, colocando uma das mãos para fora da grade começando a acariciar aquele cacetão. Nesse instante ouvimos os passos de alguém vindo pela calçada, só que naquela situação não tinha como fazer nada, então ficamos quietos, porém o homem que vinha aparentava estar embriagado, ele devia ter uns 50 anos de idade, cabelos grisalhos, com uma barriga saliente, ao ver aquela cena ele parou, coçou os olhos arregalando-os, em seguida disse "caralho que gostosa que vocês estão comendo", de imediato tirou o pau para fora e colocou pela grade passando ele próximo do rosto de minha esposa, ela por sua vez afastou o rosto e disse ao bêbado "se quiser ver pode ver, mas não vou dar para você", o bêbado então caiu na punheta, enquanto o vigia noturno tinha seu enorme cacete acariciado por minha esposa, vendo aquela cena não aguentei e gozei dentro da bucetinha da minha esposa, ela então olhou para mim e disse que estava com vontade de sentir o pau do vigia noturno, eu então corri para dentro da casa e busquei uma camisinha, dei a camisinha ao vigia que quando colocou ela naquele cacetão não deu nem para encapar ele todo de tão grande que era, nisso minha esposa virou seu rabo para o portão arreganhado ele todo, o vigia noturno então socou seu imenso cacete na bucetinha dela, vendo ela ser arrombada, dei meu pau para ela chupar, aproveitando a situação o bêbado com uma das mãos começou a passar o dedo no cuzinho da minha esposa, e logo já estava socando o dedo inteiro no cuzinho dela, enquanto se masturbava com a outra mão, minha esposa olhou para trás e disse "aí bebinho tarado, quer fuder meu cuzinho né seu safado", nesse momento minha esposa delirava tendo sua bucetinha arrombada por um monstruoso cacete, um dedo socado até o talo no cuzinho e engolindo com a boca meu pau. Nisso o vigia noturno depois de dar várias bombadas com aquele cacetão na buceta de minha esposa disse que iria gozar, minha esposa então arrebitou a bunda na grade e disse para que gozasse no rabo dela, enchesse ele de porra quente, nisso o bebinho tirou o dedo do cuzinho dela e o vigia noturno tirou a camisinha de seu cacete dando um gemido alto e em seguida jorrando sua porra sobre minha esposa, a gozada foi tão forte que lavou de porra quente e grossa as costas e a imensa bunda da minha esposa, a porra ia descendo pelo reguinho e molhando seu cuzinho, em seguida ela virou-se para o portão e disse "agora é a sua vez bebinho safado, dá seu leitinho para mim", ela então pegou no pau do bêbado e começou a punheta-lo, quando o bêbado disse que iria gozar ela apontou o cacete em direção ao seus seios, nisso saiu um jato de porra tão forte que além de lambuzar seus dois seios chegou a acertar seu rosto, ficando com um risco de porra na buchecha próximo a sua boca, ficando com seu corpo todo lambuzado de porra quente e grossa. Logo em seguida o bêbado foi embora mais cambaleante ainda, e o vigia noturno voltou ao seu trabalho, mais antes de ir disse que iria tomar conta de nossa casa como se fosse a dele. Então entramos e fomos tomar um banho. Já fazem alguns meses que não fomos mais na cidadezinha, porém estamos com muita vontade de voltar.
Segundo Dogging com minha esposa (o vigia noturno e o bêbado)
Um conto erótico de Rodrigo e Janaina
Categoria: Heterossexual
Contém 1221 palavras
Data: 24/08/2018 10:14:59
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Comentários
QUE RABUDA TESUDA!
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Outro conto excelente e excitante. Gozei como doido agora. Parabéns!!!
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Muito excitantes seu contos gostei demais gozei gostoso vamos manter contato me envie fotos dela sua esposa gostosa beijo na bucetinha gostosa isacerita@hotmail.com
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Muito bom conto..nota 10...adorei a maneira como conduziram toda a foda..e que sorte do vigia.. o bebado tbem..mas o vigia aproveitou hein..que delicia...a esposinha deve ser um tesão.. e deliciosamente safada.. tem foto dela ? da bundinha que ´parece ser deliciosa ? me escrevam.. vamos conversar ? quem sabe nao posso ir dar um passeio na sua cidade ou algo parecido ?? jorgecarvalho54@bol.com.br
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