Minha esposa e o dogging que virou gang bang com caminhoneiros no pátio do posto

Para quem não leu os outros dois contos que postamos, vou relatar o terceiro que na minha opinião é o melhor. Vamos nos apresentar para quem não nos conhece, meu nome é Rodrigo e o nome da minha esposa é Janaina, moramos em uma cidade do interior de São Paulo. No mês de abril desse ano aproveitando um final de semana prolongado fomos viajar para a praia, mais precisamente no litoral sul do estado. Na volta como não gosto de viajar com muito trânsito resolvi voltar na madrugada, sai da praia por volta da meia noite, quando acessamos a Rodovia Anhanguera, minha esposa pediu para que eu parasse em um posto, pois queria fazer xixi, andamos mais alguns kilômetros até avistar um posto que estava aberto, quando entramos no posto percebi que era daqueles tipos bem modestos, que servem de pernoite para caminhoneiros, então parei com o carro defronte aos banheiros que ficava atrás do posto, minha esposa estava usando um short curtinho de moletom, uma blusinha de alça e calçava chinelos, para quem não sabe, minha esposa é fofinha, cintura fina, coxas grossas e bunda grande, por isso o shortinho deixava aparecendo as polpinhas da bunda da minha esposa, ela estava ainda sem calcinha o que fazia o shortinho ficar socado em seu rabo, em frente ao banheiro haviam dois homens provavelmente caminhoneiros que estavam sem sono, bem por que já se passavam das três horas da manhã, um dos homens era de estatura baixa, calvo, pele marcada pelo sol aparentando ter uns 50 anos de idade, ele vestia um short e uma camiseta regata, o outro aparentava ter uns 30 anos de idade, magro, alto, moreno claro e vestia uma bermuda de tactel e uma camiseta, minha esposa então desceu do carro e tanto pela roupa que vestia como por ser talvez a única mulher por ali chamou a atenção dos dois homens que ao verem-na não conseguiam disfarçar que ficaram excitados, quando ela passou por eles notei de dentro do carro que os dois olharam para sua bunda, me ignorando um deles já colocou a mão sobre a bermuda agarrando ao seu pau, minutos depois minha esposa saiu, e mais uma vez foi "comida" pelos olhares dos dois homens, ela percebendo deu um sorriso safado e baixou a cabeça, quando entrou no carro falei a ela que queria ver onde no posto havia um bebedouro d'água para encher a garrafa térmica, então peguei a garrafa térmica que estava no assoalho de trás do carro e desci, fui até aos dois homens e perguntei onde poderia encher a garrafa, o que aparentava ser mais novo, me respondeu que ficava no fundo do pátio do posto cerca de uns cem metros de onde estávamos e pediu se ele e o amigo poderiam pegar uma carona em nosso carro, pois os caminhões deles estavam estacionados ao lado do bebedouro, logicamente que deixei então os dois entraram no banco de trás do carro, os dois homens então se apresentaram, o mais novo chamava-se Diego e o outro mais velho Antônio, ao chegarmos no bebedouro os dois desceram, haviam dois enormes caminhões estacionados um ao lado do outro, eu então desci e fui encher a garrafa térmica, Diego então abriu a porta de seu caminhão e ficou em pé ao lado conversando com Antônio, minha esposa então desceu e foi perto deles admirando aquele caminhão, Diego então perguntou a minha esposa se ela já havia entrado na cabine de um caminhão daqueles, ela respondeu que não então Diego perguntou se ela queria conhecer, minha esposa então perguntou para mim se podia entrar na cabine do caminhão, eu respondi que sim, quando foi subir ao colocar um dos pés na escadinha do caminhão seu short que já deixava a polpinha da bunda a mostra subiu um pouco mais, mostrando ainda mais a bunda da minha esposa, então ela pediu ajuda a Diego para subir, pois eu ainda enchia a garrafa térmica, Diego então colocou suas mãos na bunda da minha esposa, quando olhei melhor vi que ele aproveitando o momento deixou um dedo escapar para dentro do shortinho da minha esposa e com certeza percebeu que ela estava sem calcinha, minha esposa então ao subir ficou de quatro no banco do caminhão arreganhando sua bunda na cara de Diego, nisso Antônio olhava tudo e sem cerimônia colocou a mão por dentro do short, quando acabei de encher a garrafa térmica, Diego me perguntou se também queria entrar na cabine, então subi e já vi minha esposa deitada na cama dentro da cabine, Diego deu a volta e sentou no banco do motorista, ao mostrar a cabine ligou uma TV que ficava no alto na cama e para nossa surpresa começou a passar um filme pornô de gang bang, bem na cena que a atriz ficava de quatro em cima de um colchão jogado no chão, enquanto os atores vestidos como pedreiros faziam uma fila para enrraba-la, Diego então pediu desculpas e foi desligar o DVD, mas minha esposa falou que queria ver aquela parte do filme, nisso minha esposa vendo o filme começou a passar a mão sobre o shortinho, eu também já estava de pau muito duro, Diego vendo que estávamos com tesão perguntou para minha esposa se ela tinha alguma fantasia, ela então respondeu que por muitas vezes sonhou em transar como no filme, com uma fila de homens na frente dela, porém que era só um sonho, Diego então falou que o baú de seu caminhão estava vazio e que havia um colchão dentro, minha esposa deu risada e Diego também dizendo que era brincadeira, descemos então do caminhão e eu então pedi para ver o baú do caminhão, fomos para a parte de trás e Diego abriu ao baú, eu então subi e Diego também, então acendeu uma luz dentro do baú, minha esposa falou que também queria subir, fui até a porta e agarrei seus braços para ajudá-la a subir, Antônio que estava do lado de fora do baú aproveitou e falando que iria ajudar socou a mão no meio do rabo da minha esposa empurrando ela para dentro do baú, ela então falou "nossa Antônio safadinho, empurrou meu shortinho dentro do meu rabo", então Antônio subiu no baú e enfiou a mão na bunda dela puxando o shortinho para fora de seu rabo, e perguntou sem vergonha alguma se ela estava sem calcinha, minha esposa então abaixou um pouco o shortinho na frente para mostrar que estava sem calcinha,como sua bucetinha é lisinha abaixou até quase chegar na abertura, nesse momento Antônio não aguentou e tirou seu pau para fora, minha esposa no início se assustou com a atitude dele, mas olhando seu cacete colocou a mão por dentro do short e começou a tocar sua bucetinha, eu e Diego pegamos o colchão e jogamos no chão do baú, minha esposa então tirou a roupa e ajoelhou no colchão e pediu para que fizéssemos uma fila como no sonho dela e no filme, eu fui o primeiro da fila, ela começou a chupar meu cacete enquanto os outros dois se masturbavam, depois de chupar meu pau ficou de quatro e já fui socando minha rola na buceta dela, ela então começou a chupar os paus de Diego e Antônio, como o baú estava aberto apareceu um outro homem, ele era negro forte e alto, aparentava ter uns 40 anos de idade, olhou aquela cena e falou "caralho que putaria é essa, eu achando que estavam roubando o caminhão", então também entrou no baú, abriu o zíper da calça e colocou o cacete para fora e começou a alisar, que por sua vez foi crescendo, até ficar totalmente duro, grosso e cheio de veias, era imenso, eu então continuei bombando meu pau na buceta da minha esposa até finalmente soltar um jato de porra dentro, tirei o pau da bucetinha da minha esposa,e Diego imediatamente colocou uma camisinha e já socou o pau na buceta da minha esposa, que agora passou a chupar também ao pau do outro homem, Diego no momento em que iria gozar tirou o pau da buceta arrancou a camisinha e gozou nas costas da minha esposa, Antônio então colocou a camisinha no pau e enfiou ele todo na bucetinha da minha esposa, como estava muito excitado talvez por nunca ter comido uma mulher com uma bunda gostosa daquela rapidinho falou que iria gozar, então minha esposa ajoelhou na frente dele e mandou gozar nos seios, Antônio deu um grito e soltou o jato de porra lavando seus seios e sua barriga, o homem negro então perguntou se podia comer o cuzinho da minha esposa, ela vendo o tamanho da rola dele, ficou com medo, pois não é muito de fazer anal, ele então colocou a camisinha que ficou um pouco abaixo do meio cacete dele de tão grande que era, então minha esposa arrebitou a bunda, o homem abriu mais seu rabo e passou saliva em seu cuzinho, começou a colocar a cabeça empurrando aos soquinhos, minha esposa começou a gemer, então passou a cabeça naquele cuzinho apertado da minha esposa,ele colocou mais um pouco então ela pediu para parar pois doía muito, ele tirou o cacete e o cuzinho dela ficou arrombado, todo aberto, então socou o cacetão na buceta dela que já estava toda arreganhada por ter levado já três cacetes, começou a bombar com força e a gemer como um touro cobrindo uma vaca, minha esposa agarrava ao colchão e gemia alto, por fim o homem soltou um grito tirou o pau rapidamente da bucetinha, tirou a camisinha encostou a cabeça na porta do cuzinho que ainda estava arrombado e mandou um jato de porra bem grossa, que desceu escorrendo pelo cuzinho e cobrindo a bucetinha da minha esposa. Minha esposa se deitou no colchão peladinha e coberta por porra pelo corpo todo, permanecendo ali por alguns minutos enquanto que nós quatro ficávamos admirando minha esposa toda arrombada. Logo depois minha esposa saiu do baú e como estava toda cheia de porra resolveu ir a pé até o banheiro do posto para se lavar, atravessou o pátio daquele jeito, peladinha e cheia de porra, que escorria por suas coxas, porém nenhum outro macho a viu, fui com o carro até o banheiro e levei a roupa para ela, depois de se lavar entrou no carro e fomos embora, ela estava tão acabada que dormiu o restante da viagem com um sorriso no rosto, como que sonhando e se deliciando com aquele momento.