Namoradinha ninfetinha

Um conto erótico de Junynho
Categoria: Heterossexual
Contém 987 palavras
Data: 29/09/2018 22:51:22
Última revisão: 15/10/2018 02:27:14

Bom, devido aos comentários q recebi nos outros relatos, vou narrar hj uma transa q tive com uma ninfetinha q eu vivi por uma ano e meio.

Como naquela época eu trabalhava muito em uma loja de calçados, tinha uma escadaria p o estoque, chegava em casa muito cansado, só q tinha q transar todas as noites, senão ouvia reclamações, então, na quinta feira prometi que no final de semana, estaríamos de folga e poderíamos transar bem descansados, ela topou e me deixou descansar de quinta p sexta e de sexta p sábado, achei q poderia descansar no sábado durante o dia e a noite q ficaríamos juntos.

Só q não, no sábado pela manhã, acordei pelas 10 hrs, de forma inédita até então na minha vida, ela me chamou umas 2 ou 3x p levantar e eu não quis, como eu sempre dormi de cuecas, ela então devagarzinho, tirou meu pau p o lado da cueca e começou com suaves bjinhos, eu percebendo aquilo, fingi ainda dormir, suas lambidinhas foram aumentando ao redor da cabeça e eu ainda fingindo de morto, deixando ela se esforçar mais, me chamava com uma voz bem suave e eu nada de olhar, por uns 4 ou 5 minutos, consegui disfarçar, estava deixando por q ela não gostava de chupar, foi quando a FDP engoliu ele todo e mamou de vdd, bem forte, logico q não me contive e dei um gemidão, ela me olhou com cara de puta e perguntou "te acordei gordinho", sacudi a cabeça q sim, ela continuou mamando mais um pouco e quando ela ia sentar eu pedi q não, pedi q me trouxesse a sua bucetinha de ninfeta na minha cara, ela não curtia muito, dizia q não lhe exitava, eu não dei bola por q era eu q queria chupar aquela buceta lisinha, moreninha, tipo india, pouco seios e uma bunda linda (muito parecida com outra namorada q tive), ela sentou na minha cara, pedia p ela rebolar sem muito sucesso, minha lingua entrava la no fundo daquela bucetinha deliciosa, em poucos minutos ela disse "chega, quero pica", eu sabia q nada mais iria impedir ela de meter, sentando em cima do meu pau, gostava de descer rebolando, deixei o espetáculo acontecer, ela se deliciava no meu pau e eu na belíssima vista dela quicando e rebolando, ela subia e descia com maestria, gemendo baixinho e elogiando meu pau duro, eu sabia q era só o começo, eu logo inverti a posição, a colocando de lado e metendo com uma perna dela p cima, eu segurava a sua perna e metia sem dó, seus gemidos foram aumentando, logo ela ja começou com a putaria perguntando "o q eu sou tua?" eu respondia q era a minha puta, "então mete nela, mete na sua putinha", eu sabia q tinha q aumentar as bombadas, os gemidos foram ficando mais altos, tinha q xingar de vdd, comecei a chamar de vagabunda, cadela, safada, coloquei as suas pernas de encontro ao corpo e por cima fui metendo, cada vez com mais força, ela me olhava nos olhos e com os dentes serrados falava q era a minha cadela no cio, q era a minha vagabunda e que eu era seu macho, implorava p fuder a buceta, a essa altura ja gritando e gemendo, bem alto, mandava ela calar a boca pois nosso apartamento era no terceiro andar, coloquei ela de 4 e comecei a fuder a sua bucetinha, os gritos só aumentavam, peguei nos seus cabelos negros e longos com uma das mãos e puxei p tras, com de costume, coloquei meu dedão no seu cuzinho, até a dobra, ai ela rebolava muito, para meu espanto ela disse "quero mais no cu", meti então o dedo do meio e massageava meu pau q estava na buceta, q delicia, ela me perguntou o q ela era minha, bem alto, disse q era minha puta, então ela disse "quero mais no cu", meti 2 dedos e ela rebolando, não contive e tirei meu pau da sua buceta e ajeitei na entrada do cu e ela me disse "finalmente", meu pau ia entrando com uma certa dificuldade, até q ela pediu "fode meu cu", era o q eu esperava, soquei com muita força, ela começou com um ai ai ai meu cu e eu não larguei, mandei calar a boca e aguentar, logo ja estava pedindo, "fode mais o meu cuzinho, me arromba meu macho, sou a sua puta mesmo, me fode", não parava de gemer, diminui o ritmo pois percebi q ia gozar, muito brava ela disse "se tirar ou gozar eu te mato", fiquei metendo um pouco mais lento, ela diminuiu os gemidos, se limitando a falar baixinho "delicia de pau, gostoso, comendo meu cuzinho", aquele cu apertava e mordia meu pau deliciosamente, metendo e ela rebolando, ja passava de 2 hrs de transa e eu não me aguentava mais, queria gozar, foi quando ela me pediu p gozar dentro do seu cu, levantei e meti tudo, segurei seus seios, fui aumentando o ritmo das estocadas e ela começou a gritar denovo, "fode meu cu", "fode meu cu", "fode meu cu", "goza no meu cu, sou sua puta, vagabunda", ela apertava o cu e a sensação quando gozei foi algo inesquecível e maravilhoso, ela gritando e eu gozando, quando tirei meu pau, escorreu porra e seu cu piscava muito, ela com a cara na cama, toda ofegante, ainda agarrada aos lençois falava baixinho ainda sacanagens.

Nunca os vizinhos reclamaram das nossas transas, mesmo assim eu me sentia mal quando cruzava com os vizinhos nos corredores, os olhares das vizinhas era engraçado, não me olhavam nos olhos.

Me mudei p outro estado e minha putinha não me acompanhou, logo comecei a namorar com a moça do meu primeiro conto.

Espero q gostem, como digo, meus contos são REAIS, só não coloco nomes p preservar as pessoas.

Se gostarem, postarei outros.

Abraços

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Comentários

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Muito bom. Queria uma putinha dessas pra mim... 10

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