Meu nude viciou a escola no meu pau! Parte V

Um conto erótico de Jolene
Categoria: Homossexual
Contém 2882 palavras
Data: 30/09/2018 07:29:03

Fuder o Eriberto foi a melhor experiência da minha vida, e continuar fudendo ele na banheira era o spin off que a série de sexo precisava.

Eu estava com o pau fora d'água, enquanto ele chupava e deixava o rabão parcialmente imerso. Cada tapa que eu dava naquele traseiro dos deuses era um engolida funda na minha rola. Fuder aquela garganta, fazer o meu professor favorito se engasgar e ficar com a cara vermelha era demais. Ademais, falava altas sacanagens:

----Puto sedento! Essa garganta treinada é um delírio!

Meus gemidos e os sons de chupação deviam estar espalhados por toda a casa.

Não demorou muito pra chegar na parte do alargamento.saimos da banheira e fomos pro chão do banheiro. Eriberto virou a bunda pra mim quase que de imediato.O cu dele ainda estava piscando após a última foda, logo, meti minha língua lá, enchi de saliva enquanto chupava e lambia aquele buraco. Metia o dedo também, preparando o palco para o ato principal. Cheguei no ouvido do professor e perguntei:

----Tá preparado?

----Só mete e me arregaça!

Como ele pediu, meti logo de uma vez ( estava ensaboado e bem lumbrificado). O urro de prazer foi alto. Tampei a boca dele com a mão e fudi no estilo britadeira. Ele esperneava no início mas depois começou se punhetar. Dava pausas e depois metia com tudo de novo. Queria mesmo arregaçar, marcar território naquela bunda. Depois de notar que as pregas tinham sido "aniquelidas" rsrs, deixei ele brincar de cavalgar. Me deitei no chão e deixei aquele maduro sedento montar. Cada sentada era um urro de prazer meu. Cada tapa na cara dele e na minha( eu também tava merecendo rsrs) era um ápice de arrepios. Quando sentir que iria gozar , nem precisei avisar, Eriberto sentou com mais vontade até encher o próprio cu de gala. Desabou em mim e nos beijamos ardentemente.

Depois dessa rodada, realmente usamos o banheiro na sua função original, nos vestimos e fomos para a sala.

Liguei pro meu pai e disse poderia vim me pegar. Durante a espera , conversei bastante com o professor sobre a situação. Ele estava feliz, eu também, ou seja, com certeza as fodas aconteceriam mais vezes. Todavia, eu tinha que ter cautela e sempre programar bem com ele os dias e tal, pra evitar qualquer problema posterior. Além disso, a relação aluno e professor continuava a mesma. Logo meu pai chegou e me despedi do professor com um beijo longo e molhado.

No dia seguinte, decidi que deveria falar com o Luís, precisava saber se tinha sido ele que tirou a foto. Todavia, antes que eu mandasse a mensagem recebi um telefonema dele que dizia que deveria ir na casa dele urgentemente. Fiquei surpreso e curioso. Desloquei-me até a casa dele e chegando lá Luís diz que seus pais não estão em casa e que tinha uma proposta pra me fazer. Imaginei mil coisas, mas todas relacionadas a sexo, e sobre essa última parte eu estava certo.

Luís falou que iríamos transar com o Sérgio . Pra conhecimento público ,o Sérgio é um menino do interior muito "acabocado" mas muito bonito. É gordinho, sem muitos pelo, um rostinho liso e uma bunda gorda derivada de um quadril largo. Não estava acreditando , principalmente pelo fato do Sérgio ser hétero e perguntei como ele tinha tanta convicção nessa possível transa. Luís logo respondeu:

----Eu estava ontem num racha e o Sérgio também. No final do jogo , durante os banhos e a troca de roupa eu vi o celular dele desbloqueado e fui xeretar as mensagens.

Interrompi:

---- Eu pensava que sendo meu amigo tu entendia a necessidade de manter a privacidade de uma pessoa.

Luís respondeu na defensiva:

----Queria saber se a Marina ainda tava de rolo com ele! Fui ver as mensagens e achei algo bem mais interessante.

Marina era a ex do Luís que tinha um lance com o Sérgio. Meu amigo morria de ciúmes.

Luís continuou:

----Eu vi ele trocando teu nude com um amigo dele e usando uns comentários bem sedentos a respeito do teu pacote. Bati foto das mensagens na hora e ainda printei e mandei pra mim mesmo pra ele saber que estou com as informações.

Comecei a sacar o que tava rolando.

----Eu não vou chantagear o Sérgio pra ele transar comigo! E muito menos pra facilitar alguma vingança infantil sua!

Luís logo veio cheio de argumentos:

----Tu não tá entendo! Ele te quer! Eu só quero aproveitar a situação pra poder dar uma lição nele, mas sem humilhar ele publicamente! Algo tipo, eu, você e o cu dele! Que tal?

Sérgio conseguia ser vulgar até nas situações corriqueiras. Não estava convencido da ideia e não ia entrar nesse joguinho dele. E lembrei Luís de uma dúvida minha:

----Tu tem certeza que não é bissexual? É o segundo cara que tu provavelmente vai fuder.

----Então você topa?

----Não, mas tenho certeza que tu vai ser escroto o suficiente pra chantagear ele.

Luís riu de uma forma que me fez enjoar.

----Ainda bem que você não atrapalha meus planos. É um amigo de verdade.

----De nada, mas eu quero ver as fotos que você tirou, fiquei curiosa pela o jeito que você falou "sedento".

Luís continuou achando graça e me entregou o celular. Enquanto falava sobre o quanto ia ser vingar do Sérgio e tal , eu aproveitei e apaguei todas as fotos do celular, inclusive da nuvem( foi um monólogo bem longo). Mas claro que dei uma olhada antes, e realmente, Sérgio estava beeeem sedento.

Devolvi o celular pro Luís e falei:

----Faça bom proveito de arquivos apagados.

Ele olhou espantado:

----Você?... Não!

Começou a olhar o celular desesperadamente. Dessa vez eu que ri um pouco pela reação exagerada dele.

----Você não podia fazer isso! Desgraçado!----Luís passou de espantado para furioso.

Respondi bem pleno:

----Provavelmente você não passou para outro aparelho, e deixou bem óbvio os lugares que as fotos estavam. Eu não ia deixar você praticamente estuprar o Sérgio, e além do mais, se você quer mesmo se vingar, procura meios mais saudáveis.

Luís rangia os dentes e me olhava com ódio

----Eu não fiz isso pra te prejudicar, mas para impedir uma loucura da tua cabeça. Luís, por favor, me promete que não vai mais tentar fazer isso com ninguém?

Meu amigo só olhou nos meus olhos e disse:

----Eu não te devo promessas e nem mais a minha amizade, agora vai embora.

Eu vi que ele estava profundamente magoado, então saí apressadamente e fui para casa. Todavia, sabia que em poucos dias aquela raiva toda iria passar.

Na segunda feira eu fui para o colégio normalmente e tentei achar o Sérgio para tranquilizá-lo sobre a situação. Ele sabia dos prints e devia estar tremendo na base. Achei ele perto da sala, quando me viu , se assustou e tentou sair andando apressadamente. Alcancei ele e falei logo:

----Relaxa Sérgio! Eu apaguei os prints e não vou falar nada sobre.

Ele olhou com o maior alívio do mundo.

----Muito obrigado cara, muito obrigado mesmo!

----Tranquilo, eu sei o quanto é ruim ser exposto.

Ele sorriu e devo admitir, aquele rostinho lisinho e sorriso de garotão eram de se admirar.

Logo ele foi embora e o dia transcorreu normalmente ( exceto por Luís me ignorando, mas era de se esperar)

No dia seguinte, Sérgio veio falar comigo , perguntando meu número e querendo saber se gostaria de jogar um jogo online à noite. Concordei e trocamos números e nickinames, acho que ele estava tentando ser simpático como uma forma de gratidão. Chegado o horário começamos a jogar e falar amenidades pelo microfone do videogame, ele era não podia ser o melhor aluno academicamente falando ( era bem ruim aliás) mas tinha um bom papo, por isso devia conquistar as meninas do colégio rsrs.

Os dias se passaram e comecei a ficar mais próximo do Sérgio, jogamos mais e ajudei ele na biblioteca com matemática. Falando em matemática, as coisas esfriaram com o Eriberto, ele precisou dar mais aulas de noite e no final de semana, então só conseguiamos conversar periodicamente, mas ainda trocávamos algumas imagens picantes.

Voltando ao Sérgio, ele perguntou se eu podia dar uma aula para ele no sábado de manhã até de tarde. Os pais deles iam viajar e gostaram da ideia de alguém ajudá-lo de graça. Aceitei e marcamos. No mesmo dia do pedido , Luís veio falar comigo na portaria. Chegou com um sorrisinho malicioso na cara e falou:

----Não sabia desse teu defeito, o egoísmo.

Olhei confuso e ele continuou:

----Não gosta de dividir nada com os amigos, prefere preencher os espaços sozinho.

Logo saquei o que ele estava falando, não demorei a responder:

----Eu estou sendo amigo do Sérgio, e ele que veio me procurar primeiro, é só uma amizade nova já que as amigas estão mostrando a cores verdadeiras dela.

Luís só disse uma coisa antes de ir embora:

----Depois me conta se é apertadinho mesmo.

Revirei meus olhos e esperei meus pais. Chegando em casa pensei sobre e realmente parecia que eu estava me aproveitando da situação, mas quem se aproximou foi o Sérgio, quem convidou foi ele , eu só estava aceitando, e de qualquer forma, se ele quiser alguma coisa, vai ser de iniciativa dele, sem chantagens ou "troca de favores" como diria Luís. Não demorei a esquecer disso.

Chegou o sábado e eu já estava no apartamento do Sérgio, era bem rico e elegante. Ele estava de bermuda e camiseta, o sorriso de sempre , o quadril largo e a bunda bem saliente.

Começamos a matéria e ele estava se esforçando bastante, mas sem muito êxito, depois de mais de uma hora tentando ensinar matrizes, resolvi que seria melhor dar um tempo a ele e descansarmos um pouco, sentamos no sofá e ele convidou para jogar uma partida, não aceitei pois desviaria do foco. Ele ficou meio contrariado e começou a dizer que estava muito grato por eu estar ajudando e por não ter liberado os prints. Disse que era besteira e que só fiz o que qualquer um faria. Ele perguntou se eu realmente era gay e disse que sim. Notei certa animação vindo dele.

Voltamos a matéria e para mudar o foco fomos para geometria. Ele até estava indo bem, mas não acertava o suficiente. Um tanto cansado, pedi para ir ao banheiro lavar o rosto e ele indicou o caminho. Entrei lá e pensei "O Sérgio é gente boa, mas eu já tô cansando, ele não consegue assimilar, parece até que tá fazendo de propósito" . Foi aí que tive um estalo, será que era só pra eu passar mais tempo e ele conseguir alguma coisa comigo? Resolvi tirar a prova e molhei minha camisa. Abri a porta e exclamei fingindo aborrecimento:

----Droga! Minha camisa tá toda molhada!

Sérgio voltou os olhar para mim e perguntei:

----Se importa se eu tirar?

Ele só balançou a cabeça como se não tivesse problema. Tirei a camisa e deixei meus peitoral e abdômen à mostra. Seu olho arregalou e fingiu desinteresse. Sentei perto dele e notei que realmente estava me comendo pelo olhar. Resolvi que ia comer ele naquele momento.

----Você disse que estava grato pelas minhas atitudes. Eu aprecio gratidão e as várias formas de demonstrá-la ---- Falava e alisava minha barriga. Ele me olhou tímido e se aproximou, chegou devagarinho nos meus lábios e me beijou molhado. Foi lento e intenso, sentia sua língua devagarinho e dava mordiscadas naquela boca carnuda. Ele alisava meu peitoral e acariciava meus mamilos, era tudo lento e carinhoso, bem diferente das minha fodas habituais. Logo ele se levantou, tirou a blusa e a bermuda. Uma bela visão, gordinho e branquinho , com a cueca box apertada deixando marcado um volume razoável e uma bunda espetacular. Foi, sem falar nada, para o quarto . O seguinte tirando minha calça e ficando apenas de cueca. Chegando lá, voltamos a nos beijar e eu sentia sua rola duríssima encostando no meu pau que estava "despertando". Suas mãos passavam pelo meu peitoral , costas e terminava apertando minha bunda firme e dura. Enchia a mão para pegar aquela bunda gorda, fofa e que devia engolir um pau com maestria. Ele apertou meu pau e se espantou com o tamanho, olhou fascinado pro volume e babou quando tirei o monstro da cueca, 21cm( tinha medido e estava maior, ainda estou na adolescência rsrs) e grosso como nunca. De forma quase que hipnótica, fiz Sérgio se ajoelhar colocar a cabeça na boca.

A partir daí notei que era a primeira vez dele com um homem, pois ficou lambendo e chupando só a cabeça sem muito jeito e sem usar as mãos. Mas com paciência e carinho, coloquei minha rola mais fundo e fui ensinando ele como deveria fazer. Estava pegando o jeito, já colocava quase até a metade e punhetava de leve, mas só de ver aquela cara de êxtase e o gosto em que ele engolia a própria saliva depois de babar meu pau , era como se tivesse recebendo uma garganta profunda.

Ele ia engolindo cada vez mais e e notava sua persistência em engolir tudo, mas quando chegava na metade ele engasgava. Disse que podia relaxar e ficar só até onde desse, era só lamber bem, punhetar, e molhar o resto da piroca com a língua. Deitamos na cama e ele estava se deliciando com aquele mastro. Babou todo e lambeu todo, pegava as bolas e engolia com mais facilidade, beijava a virilha e suspirava de prazer. Logo tirei sua cueca e coloquei sua bunda na minha cara, estava sem pelos ( ele realmente estava planejando aquilo) e cheirosa. Tasquei a língua e dei aquele cunete que é minha marca. Lambia, metia fundo, mordiscava, dava tapas. Sérgio até parava de chupar pra gemer.

Durante o 69, aproveitei as bolas dele e a rola. Chupava também pra dar prazer de várias formas. Sérgio se esforçava cada vez mais na piroca e já engolia mais e com mais velocidade, até se engasgando ele continuava.

----Isso garoto! Mostra teu talento!

Isso incentivava, e eu cuspia naquele cu pra lumbrificar logo a entrada.

Ele se virou, se deitou em cima de mim , encostando rola com rola. Nos beijamos e se esfregando , uma briga de espadas desleal, a minha rola cavalar e aquela piroca média bem vermelha se esfregavam com força mas sem exagerar, apertava a bunda dele e comecei a dedar. Introduzi lentamente , sabia que ele era virgem, fui devagar , mas sem parar. Ele estava gemendo no meu ouvido e isso só deixava meu pau mais e mais duro. Entre beijos e dedos, introduzi três dedos. Ele gemia alto e falava baixo no meu ouvido:

----Continua... Não para... Coloca mais...

Beijei ele, abraçei , virei ele e olhando nos olhos falei:

----Vou colocar, você está pronto?

Ele assentiu com a cabeça e coloquei a glande. Devido todo o preparo de antes , a cabeça entrou fácil e com baixos gemidos, mas enquanto mais eu colocava, mais alto ela gemia, e mais apertadinho eu sentia o cu. Na metade ele já estava todo vermelho e pedindo para parar. Estacionei a rola , olhei nos olhos deles e falei umas sacanagens para acalmá-lo

----Calma... A rola já tá entrando nesse teu cuzinho. Apertadinho que só recebendo rola de macho negro. Tá gostando né?

Ele só assentia e gemia mais. Fui colocando mais e mais. Sentia o cu dele cedendo e as pregas sendo partidas. Podia enfiar de uma vez, mas a dor ia ser intensa demais pro Sérgio. Ia colocando enquanto apertava os mamilos dele e via aquela cara de choro e êxtase misturados. O rostinho lisinho todo vermelho e o pau duro como rocha.

Não demorou muito e toda a rola entrou. Não podia deixar de parabenizá-lo:

----Isso garoto! Tá tudo dentro! Vou devagarinho por você.

E fiz assim. Meti devagar e com ritmo, estocada por estocada, acelerei um pouco e ele já dava uns gritos mais altos. Tirei e coloquei ele de quatro. Dei alguns tapas na bunda dele. Cuspi e meti. Devagar mas sem parar, coloquei toda a rola dentro e comecei a fuder. Mesmo não sendo na velocidade habitual, o prazer era imenso, aquelas pregas virgens, aquele garotão sofrendo e pedindo mais pica, a bunda branca engolindo meu pau e é claro, o prazer individual de ter sido eu e não o Luís.

Não demorou muito e Sérgio já estava se masturbando forte, acelerei as estocadas e indo mais rápido notei que ele já gemia bem alto e falava:

----Mete mais! Eu vou gozar! Mais piroca!

E colocava mais e mais até que ele gozou, melando toda a cama e eu gozei, entupindo o buraco dele de gala.

Tirei o mastro e vi o estrago feito. Uma visão linda. Sérgio deitou e ficou parado lá, respirando pesado. Cheguei nele e perguntei:

----Gostou? Está satisfeito?

Ele respondeu me beijando com aquela boca quente.

Ajudei ele com o banho e indiquei algumas pomadas. Já não estávamos em ritmo de estudo e ainda recebi um boquete dele. Com mais prática, ele engolia quase todo e adorava lamber as bolas. Gozei na boca dele e fiz engolir a porra. Aquele recém descoberto ninfeto estava louco por mim. E eu ia aproveitar.

Por fim, na segunda , continuei com a mesma proximidade de sempre com o Sérgio. E quando vi Luís, não pude perder a oportunidade:

----*Era* bem apertadinho sim!

Senti ele fervendo

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Jolene a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Danizinho

Conto simplesmente excelente! a maneira carinhosa com a qual vc tratou o gordinho, sem humilha-lo nem se aproveitar da situação pra meter com força e rapidez, ajudando ele depois no banho, respeitando-o, não permitindo o filho da puta do Luís chantageá-lo, nossa! é tudo de bom! parabéns, excitante, sabe bem dosar a safadeza e o respeito, confesso que me imaginei nessa cena! afinal tb soou gordinho e adoraria ser fodido assim, desse jeito. Kkkkkk agora, depois dessa aumentou ainda mais minha suspeita de que foi Luís que tirou sua foto. Ah, estou te esperando lá no meu conto "Eh Com Vc"

Abraços!!!

Dani

0 0
Foto de perfil de Danizinho

Oiii eu voltei, estou escrevendo uma nova história, é um romance se puder ler ficaria feliz se chama "Eh Com Vc" bjsssss

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa bem safadinho o Sergio também fez tudo de caso pensado....

0 0

Listas em que este conto está presente