Eu - Não precisa agradecer, aliás eu tenho outra proposta pra te fazer e eu prometo que você vai ser muito bem recompensada, mas se você também não topar, eu não ficarei chateado ou nada do tipo.
Geovana - E o que seria?
Eu - Bem...o Alê e eu queremos ter outro filho e eu queria saber se você topa ser a nossa barriga de aluguel.
Geovana - Barriga de aluguel?
Eu - Sim, você só vai carregar o nosso bebê, mas não terá nenhum vínculo sanguíneo com a criança, pois vai ser usado o meu esperma e o do Alê e os óvulos são de uma doadora anônima, você só vai emprestar a barriga.
Geovana - Sim, eu sei como isso funciona.
Eu - Então...você topa?
Geovana - Eu não sei primo...por mais que eu não seja mãe da criança, eu vou carregar ela dentro de mim e eu não sei se eu tô pronta pra outra gravidez...é estranho...não sei...
Eu - Se você não quiser eu vou entender...
Geovana - Eu vou precisar de um tempo pra pensar, uns dias talvez...
Eu - Tudo bem...pode pensar com calma.
Eu - Agora eu tenho que ir, já tá quase anoitecendo, aparece lá em casa depois pra gente fofocar mais rsrs.
Geovana - Pode deixar rsrs.
Eu me despedi dela com um abraço e fui pra casa e ao chegar lá o Kaysar e o meu sogro estavam de saída.
Eu - Vocês já estão indo?
Kaysar - Tô sim Dani, a gente se ver. Disse me abraçando.
Eu - Tchau amigo.
Eu - Tchau sogrinho. Disse abraçando o Antônio.
Antônio - Tchau rapazes e aproveitem a vida de casados.
Depois que os dois sairam, ficamos apenas o eu o Alê e as crianças na sala.
Alessandro - Demorou na rua hein mocinho.
Eu - A Geovana e eu estavamos colocando a fofoca em dia, pode deixar que eu falei muito bem do meu maridão. Disse dando um selinho nele.
Alessandro - Hummm...acho bom. Respondeu me dando outro selinho.
Alessandro - Falando em fofoca você nem vai acreditar no que o meu pai me falou.
Eu - O que?
Alessandro - A Camila tá grávida do Demetri.
Eu - Meu Deus...
Alessandro - Eu tinha esperança da minha irmã se livrar daquele crápula, mas pelo visto agora vai ser difícil.
Eu - É uma pena que ela não consiga enxergar a verdade...
Depois de jantarmos nós colocamos os meninos para dormir e fomos pro quarto, enquanto eu assistia a novela o Alê via alguma coisa sobre o seu trabalho no notebook.
Eu estava distraído olhando pra tv, quando sinto a sua mão boba na minha perna.
Eu - E essa mãozinha boba ai?
Alessandro - Quero fazer amor com você.
Então ele colocou o notebook na cabiceira e atacou a minha boca.
Ele me beijava de forma veroz e com vontade, enquanto envolvia o meu corpo branquinho e delicado no seu corpo negro e musculoso, com aquelas tatuagens que lhe davam um ar mais bruto e másculo, a barba por fazer que o deixava mais másculo ainda como um verdadeiro macho alfa e só me restava agora ser a sua fêmea sedenta para ser copulada.
Enquanto nós nos beijavamos eu fui tirando a sua camisa e comecei a acariciar os gominhos daquela barriga e aqueles braços musculosos e tatuados.
Então ele tirou a minha camisa, expondo os meus mamilos que já estavam durinho de tesão, ele caiu de boca começando a mamar nos meus peitos, enquanto eu me contorcia de tesão, enquanto ele chupava os meus mamilos ele foi abaixando o meu short e para a sua surpresa eu estava sem cueca por baixo, mesmo com um pouco de dificuldade, devido ao tamanho avantajado do meu traseiro, ele achou o meu cuzinho e começou a dedá-lo, enquanto chupava os meus mamilos.
Eu estava quase gozando de tanto tesão por ter duas zonas de prazer estimuladas, ele então foi mais ousado e enfiou um segundo dedo em mim, mas aquilo não estava me saciando por completo, eu precisava do caralho do meu macho pulsando nas minhas entranhas.
Eu - Me come, me come logo vai!
Então ele tirou seu short e cueca de uma única vez exibindo aquele mastro avantajado e completamente duro diante de mim e eu não perdi tempo, fiquei de quatro em cima e comecei a chupar o pau dele e ele se aproveitava a posição pra alisar a minha rabeta.
Depois de chupar bastante o pau e o saco dele, eu sentei na cara dele e nós começamos a fazer um 69, enquanto mamava o pau dele, ele chupava e dedava o meu cuzinho.
Alessandro - Sai de cima da minha cara e senta na minha pica vai.
Eu prontamente obedeci e posicionei a cabeça do pau dele na entrada do meu cuzinho e sentei em tudo de uma vez, arrando um grito de prazer do meu marido.
Alessandro - Ahhh seu piranho rabudo!
Eu comecei a cavalgar no pau dele com força, enquanto ele gemia o meu nome.
Alessandro - Ahhh Dani, isso Dani, isso loirinho, senta no pau do seu negão.
Eu sentava e rebolava no pau dele e estava me segurando para não gemer alto demais.
Alessandro - Ahhh...isso...senta ns pica do seu macho vai.
Eu - Ahhh que delícia.
Eu cavalgava e rebolava no pau dele e por vezes nós nos nos beijavamos e ele apertava a minha bunda com as suas mãos grandes e fortes e me envolvia no seu abraço esfregando a sua barba por fazer no meu pescoço. Eu me sentia vuneravel e ao mesmo tempo protegido nos braços musculosos do meu macho.
Alessandro - Fica de quatro pra mim vai.
Essa era a nossa posição favorita, eu me posicionei de quatro com o meu traseiro empinado e os cabelos pra trás caindo pelas costas, o meu cuzinho piscava ancioso para ser invadido novamente e ele se alojou em mim com uma metida só e começou a bombar com força, enquanto se segurava firme nas minhas ancas largas enquanto metia.
Ele estava montado e metendo com a voracidade de um garanhão montando em uma égua no cia com intenção de emprenha-la. Depois de já não estar mais aguentando eu gozei nos lençóis e ele gozou dentro de mim e em seguida desalojou a sua rola de dentro de mim, deixando lá as suas sementes, sementes essa que em breve nos daria um novo e amado herdeiro.
Nós tomamos um banho, mas como sempre eu fiz questão de deixar o seu leitinho dentro de mim e nós pegamos no sono.
No dia seguinte eu levantei cedo e depois de fazer a minha higiene matinal eu desci para preparar o café da manhão do Alê e das crianças que acordariam mais tarde, mesmo tendo empregados eu fazia questão de preparar as refeições da minha família.
Alessandro - Bom dia amor. Disse entrando na cozinha já arrumado pra trabalhar.
Eu - Bom dia.
O Alê e eu demos um selinho e eu tinha que ficar na ponta do pé, devido a altura dele.
Eu - Fiz tudinho do jeito que você gosta.
Alessandro - Oba, acordei varado de fome.
Então nós sentamos e tomamos café juntos e o Alê se despediu de mim indo para o trabalho e eu fui fazer meus afazeres de dono de casa, até que as crianças acordaram e eu dei o café deles.
Alguns Dias Depois
Eu estava amando a vida de dono de casa, eu tinha tempo de cuidar do meu marido e dos nossos filhos, o Alê já trabalhava bastante, então era bom pra eles ter a minha presença em casa, sempre antes do Alê chegar eu deixava o jantar pronto e tomava um banho e ficava bem cheirosinho e arrumado pra ele e sempre vestindo uma cuequinha sexy por baixo da roupa.
Já fazia um certo tempo que eu tinha feito a proposta para a Geovana, mas ela ainda não tinha respondido nada, o que estava me fazendo perder as esperanças e já estava pensando em procurar outra mulher para ser a nossa barriga.
Naquele fim de tarde de segunda-feira eu já tinha preparado o jantar e tomado um banho, quando ouço a campainha tocando.
Eu - Ué, será que o Alê perdeu a chave? Disse pra mim mesmo.
Eu fui abrir a porta e lá estavam a minha prima Geovana e a sua filha Júlia.
Júlia - Dani. Disse pulando no meu colo, me abraçando.
Eu - Oi linda tudo bem?
A Júlia era muito engraçadinha, tinha 4 anos, cabelos e olhos castanho claro vivia usando vestidinhos floridos.
Eu - Entrem fiquem avontade.
Então nós sentamos no sofá e o Guilherme e o Enzo vieram até a gente.
Eu - Lembra das suas primas Guilherme?
Guilherme - Um pouco papai.
Geovana - Nossa como ele cresceu e esse outro meninão quem é?
Eu - Meu filho Enzo.
Enzo - Papai posso blincar antes do jantar?
Eu - Pode sim, aproveitem e levem a Júlia pra conhecer a sala de brinquedos.
Guilherme - Vem com a gente prima. Disse puxando a Júlia pelo braço e foram pra sala de brinquedos.
Geovana - Eles são uma graça.
Eu - São meus amores.
Geovana - Eu vim aqui falar justamente sobre aquele assunto...eu pensei bem e decidi aceitar ser a barriga de vocês.
Eu - Sério?
Geovana - Sim, é sério, quero te ajudar a realizar esse sonho.
Eu - Obrigado prima, você não sabe o quanto eu tô feliz.
Nós conversamos mais um pouco e depois que eu falasse com o Alê nós levariamos a Geovana para fazer os exames e dando tudo certo faríamos a inseminação. A Geovana foi pra casa e a filha dela, Júlia, se deu super bem com os meninos.
Antes do jantar eu dei banho no Enzo e no Gui e logo o Alê chegou.
Alessandro - Boa noite meu baixinho.
Eu - Boa noite grandão, como foi no trabalho hoje?
Alessandro - Meio puxado, mas produtivo.
Eu - Mais tarde eu te faço uma massagem pra você relaxar, agora vai tomar banho que eu já vou servir o jantar...fiz o carneiro que você tanto gosta.
Alessandro - Huummm que delícia. Disse me dando um selinho.
Então ele tomou banho e logo nós quatro estavamos jantando e depois o Alê colocou os meninos pra dormir e desceu até a sala aonde eu estava.
Alessandro - Me diz ai o que você quer me contar, pois eu te conheço muito bem.
Eu - Eu tô muito feliz amor, a uns dias atrás eu tinha proposto a minha prima pra ela ser a nossa barriga de aluguel e ela topou.
Alessandro - Isso quer dizer que...
Eu - A gente vai ter o nosso filho amor. Disse beijando ele.
Alessandro - Eu sou o homem mais feliz desse mundo.
Derepente nós ouvimos a campainha tocando.
Eu - Que estranho...quem será?
Alessandro - Eu vou atender.
O Alê foi abrir a porta e eu fui atrás dele e nós levamos um susto, lá estava a Camila toda machucada como se tivesse apanhado muito.
Camila - Me ajudem por favor. Disse antes de desmaiar.
CONTINUA...
Muito obrigado a todos os meus leitores, não consehuireo responde-los hj, mas prometo responder todo mundo no próximo, estou muito cansado e se ei fosse responder só conseguiria publicar 20 ou 21 horas depois desse horário em qie publiquei agora.
BEIJOS