Estupro da minha mãe 5 - Estupro em família

Um conto erótico de Filhinho da mamãe
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 05/09/2018 12:40:35

Quando tudo isso começou, tinha vários medos, a primeira vez que dopei minha mãe, meu corpo tremia antes, durante e depois de ter abusado dela. O dia que a agarrei a força, já estava mais fora de mim e ultrapassei uma fronteira que eu morria de medo. Essas experiências acabaram fazendo com que eu descobrisse desejos e taras em mim que eu não conhecia. Minha mãe também me surpreendeu muito, sua postura de submissão, de tentar evitar, mas nem tanto, foi uma surpresa que acabou vindo de encontro aos meus desejos de dominar, de ser mais bruto. Agora eu queria explorar mais, queria ir até o limite, andava pelas ruas, imaginando, quem seria como eu, quais famílias guardavam segredos como os que nós estávamos guardando agora? Eu tinha dois desejos, o de fazer de minha mãe inteiramente minha para oque eu quisesse, mas fazer algo sem permissão também me deixava louco de tesão e desejo. Nossa família era toda de fora da cidade, minha mãe tinha 1 irmão (42 anos) e 1 irmã (40 anos) e 1 irmã (27 anos), minha avó materna também era viva e costumávamos visita-la em alguns finais de semana. Eu estava sedento por mais, me sentia totalmente a vontade e seguro para fazer oque quisesse, durante a semana minha mãe mandava na casa, mas quando eu queria, assumia o controle dela, mandava ela me chupar enquanto eu tomava café, me dar banho, me enxugar e eu retribuía sua obediência com carinhos e palavras doces, eu realmente amo minha mãe e ela mexe comigo de muitas formas diferentes, mas eu queria explorar mais dos meus desejos e não poderia ainda, contar a ela sobre oque fiz antes com ela e oque estava querendo fazer. A semana passou muito rápido, trabalho e estudo juntos não era fácil, mas fiquei pensando oque poderia fazer. Falei com minha mãe e resolvemos ir para a casa da minha avó, ela morava junto com minha tia Suellen, que era a mais nova. Minha avó era relativamente nova, 59 anos, era uma mulher bem cuidada, fazia unhas, dava umas paqueradas, e tinha um corpo muito bonito, seios fartos, bunda grande, minha mãe e as mulheres da família tinham puxado esses atributos. No sábado, preparei minhas coisas e partimos para casa da vovó, chegamos na hora do almoço.

Vovó -Meu Deus, os 2 sumidos, vem cá meu neto, como você esta lindo.

Ela me abraçou, senti seus peitos me apertado, passei a mão pela cintura dela e puxei para mim, na minha cabeça já veio a imagem dela nua em minha cabeça, minha tia veio logo em seguida, ela era bem jovem, tinha um corpo delicioso, bunda redondinha, firme, peitos não tão grandes, mas firmes, abracei e apertei contra meu corpo também.

Tia Suellen -Que forte meu sobrinho preferido está.

Beijei seu rosto lacei sua cintura com meu braço e fomos entrando. A tarde foi ótima, elas matando a saudade, já havia vários meses que não nos víamos. Via as 3 alí, sorrindo e conversando, mas em minha cabeça só conseguia deseja-las, queria possuir todas elas, meu pau não amolecia, quando passava perto de mamãe, roçava ele duro em sua mão, ela disfarçava e dava umas apertadas.

Quando chegou a noite, minha tia ia sair e disse que só voltaria de manhã, perguntou se minha mãe se incomodava, mas ela já tinha comprado entradas para uma festa. Mamãe disse que não e eu tive que descarta-la dos meus planos. A casa tinha 3 quartos, 1 era das meninas e 1 era apenas para meu tio na época que moravam todos ali, vovó arrumou o quarto vazio para que eu e mamãe dormíssemos lá. A tarde foi bastante movimentada, e a noite os outros dois irmãos de mamãe foram nos visitar, com as famílias, mas esses detalhes eu conto outra hora. Foi tudo festa, conversa, risos e por volta das 23 começaram a ir embora, fui até minha mala e peguei o remédio que havia dado a mamãe, preparei 2 copos, coloquei 7 gotinhas em cada, um suco e enquanto ajudava a arrumar as coisas elas beberam. Poucos minutos depois elas já disseram que iam dormir, fiquei na sala fazendo hora e fui para o quarto, mamãe estava desmaiada, mexi com ela para ter certeza e não teve nenhuma reação de acordar, era por volta de meia noite, fechei a porta e caminhei para o quarto da minha avó, bati e entrei devagar.

Eu -vovó? esta dormindo?

Sem resposta, cheguei próximo a cama, me ajoelhei e passei a mão pelo seu cabelo, ela estava tranquila, esboçou um leve sorriso ao meu carinho. fui tirando o lenços de cima dela e ela estava com um pijama tipo vestido, passei a mão pelos seus seios, sem soutien senti eles movendo, eram firmes, mas não duros, do jeito que eu gosto, segurei um dos biquinhos com 3 dedos e fiquei puxando para ele ficar espetadinho. Tirei minha camisa e minha cueca, fui até seus pés, beijei e fui subindo, beijando sua perna, suas coxas e meu pau roçando seus pés, pernas a medida que eu ia subindo, logo já estava duro, trincando, eu passava ele entre as pernas dela e ia subindo, levantando o "vestido" até descobrir seu peito. cai de boca neles, agarrava com as duas mãos e apertava lambendo e mordiscando o biquinho. Ela fazia sons e se mexia como se estivesse se contorcendo levemente. Desci novamente e puxei sua calcinha do lado, minha avó tinha uma buceta tentadora, seu clitóris era mais saliente, os lábios maiores, lembravam uma linda orquídea, ela depilava a parte de baixo da buceta e o cuzinho, mas deixava uns pentelho na parte de cima, pelo jeito minha vó ainda gostava de meter. Coloquei meu rosto entre as pernas dela, abri sua buceta, senti seu perfume e meti a língua dentro dela, tinha um sabor doce, subi lambendo pleos lábios até o clitóris e voltei, passava a língua em todo lugar, lambendo e sugando, fui sentindo uma babinha saindo de dentro da buceta dela, o gosto era delicioso e aquilo me deixava com mais tesão, sua buceta babava na minha cara, na minha boca, ouvia ela soltar grunhidos e gemidos sonolentos, as vezes sua mão tocava minha cabeça e eu enfiava a língua o mais fundo que podia, aquela baba de buceta estava fazendo eu perder o controle, meu pau pulsava enquanto eu roçava el nas pernas dela. Não aguentava mais, levantei uma das pernas e me encaixei ali, uma perna por cima da dela e a outra por baixo, formando um X, passei a cabeça do meu pau na buceta e no clitóris dela algumas vezes, até ele ficar bem melado e fui escorregando dentro daquela buceta, quando a cabeça entrou, empurrei de uma vez até o fundo. Ela tinha uma buceta muito quente, molhada, fiquei fazendo movimentos lentos tirando praticamente tudo de dentro da buceta dela e empurrando até o fim, depois tirava tudo e empurrava até a cabeça entrar e ficava nesse movimento lento, o barulho daquela possa que estava na buceta dela era delicoso, ficava com um tchoc tchoc, molhado, babado e quente. FIquei naquele movimento só a cabecinha, estava delicioso e estocava tudo, o calor daquela buceta quente era indescritivel, comecei a socar mais e mais, o barulho ficou maior.

Eu -Que buceta gostosa da porra vó... caralho... quero te dar leite, que te encher de porra. puta que pariu.

Queria gozar naquela buceta, mas não podia, quando estava quase gozando, parei, travei a cabeça do pau com a mão e fui até sua boca, tapei seu nariz e ela abriu a boca um pouco mais, coloquei a cabeça do meu pau, ela sentiu o gosto e começou a mamar, sem sugar, apenas com ose fossem umas lambidas, passei a mexer como se estivesse metendo na boca dela, de leve, sem ir até a garganta, ela com a cabeça virada de lado fui metendo e punhetando, coloquei sob seu rosto minha camisa e me masturbei com a cabeça dentro da boca dela.

Eu -Ai vó, toma meu leite... bebe.. ahhh a.. AHHHHHHH

Tirei e o primeiro já pegou na bochecha dela o segundo foi dentro da boca, ela fez uma careta, deu uma tossida e foi engolindo, meio que instintivamente. Apertei meu pau até a ultima gota cair dentro da boca dela. Meu pau não amolecia,aquela buceta tinha me deixado louco, voltei até ela e lambi mais um pouco, ergui as duas pernas dela e coloquei meu pau meia vida, comecei a foder ela de novo, meu saco batia no seu cuzinho e ele foi endurecendo de novo, eu enfiava tudo, forte e fundo, o barulho da buceta dela parecia uma piscina para meu pau, soquei, soquei e não aguentei, gozei de novo, dessa vez dentro dela.

Eu -Porra vó, que buceta que você tem... caralho.

Apertei meu pau, e limpei com minha camisa a porra que escorreu pegando um pouco na calcinha dela que eu havia apenas puxado de lado. Limpei seu rosto e quando ia voltar para o quarto, ouvi minha tia chegar, meu coração gelou, tinha que esperar uma oportunidade de sair, fiquei colado na porta ouvindo seus sons para tentar saber aonde ela estava. Ouvi a porta do banheiro e o som da água na pia, abri a porta e sai, como imaginei que ela poderia ter ouvido eu abrir a porta, fui até o banheiro e ela estava escovando os dentes.

Eu -Oi tia, já chegou?

Tia Suellen -Acordado ainda?

Eu -Ia fazer xixi..kkk

Tia Suellen - eu ia tomar banho, mas pode fazer primeiro, depois eu tomo.

Ela saiu, fiz que mijei, dei descarga e fui saindo, voltei para o quarto com mamãe, que ainda dormia pesado.

Adormeci, com o gosto da minha avó na boca, seu cheiro no meu pau e a lembrança daquela buceta inacreditável.

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Comentários

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Realmente contos muito boms

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Boa noite gostaria de saber se você vai continuar??

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