Cheguei em casa e girei a maçaneta da cozinha com todo cuidado. O quarto dos meus pais é bem afastado dali, então eles não me ouviriam. Tirei o tênis e deixei na cozinha, e fui descalso, pisando em ovos. A porta do quarto estava semi aberta, e pela fresta entre a porta e o alisar (espaço onde fica a dobradiça) eu conseguia ver da metade da cama pra baixo, mas o mais importante pra mim era ouvir. A primeira coisa que entendi foi da Fabi:
>>”amor, olha que buceta lisinha. Mete a rola nela”, se referindo a buceta da Pat, com certeza, pois a da Fabi tinha uns pelinhos.
>”quer meu piru, sua safada?”
--“quero, Beto, mete”.
Nesse momento eu via, o braço e cabelo da Pat, e percebi que ela ficou de 4, mas deixou a cabeça encostada no colchão, pra deixar a buceta bem empinada pro Beto. De repente ouço uns tapinhas na bunda dela. Quem tava batendo era a Fabi, que dizia:
>>”gostosa. Rebola na rola do Beto”.
E a Pat gemia, sendo conduzida na foda pelos dois. Meu pau já estava duro vendo parte da cena. Beto meteu um pouco e tirou o pau, dando pra Fabi chupar. Vi que a Pat se virou e foi chupar também junto com a Fabi, que logo deitou e o Beto começou a meter nela. Eu percebia que a Pat queria falar e incentivar, assim como a Fabi estava fazendo, mas pra ela era mais complicado, afinal, ela era a convidada do casal. Fabi devia estar com as pernas abertas e dobradas, por isso eu não via seus pés, mas via as pernas do Beto se movendo como quem está metendo na posição papai mamãe, e via a bunda da Pat virada pra mim e perpendicular aos dois. Ela estava beijando o Beto ou a Fabi, com certeza, ou os dois. Vi a Pat saindo dali e deitando do lado da Fabi. Só dava pra ver as pernas dela ao lado do Beto, que estava em cima da Fabi, e logo o Beto saiu da Fabi e veio pra meter nela, foi quando ela pediu:
--“eu quero que você me faça gozar”.
Um pedido desse não pode ser recusado, e eu fiquei muito atento por que é nessa hora que a gente fala sem pensar. Vi a perna direita dela dobrando e abrindo, e o Beto foi pro meio dela, e começou a meter.
--“vem, Beto, me come gostoso”.
Eu não via a Fabi, mas ouvi:
>>”você quer gozar na pica do meu namorado?”
--“quero, amiga, você deixa?”.
>>”deixo. Dá essa buceta direitinho pra ele”, e perguntou ao Beto: “tá gostando da buceta dela, amor?”
>“to adorando. Rebola na minha pica, sua putinha”.
Vi a perna da Pat se mexendo pra rebolar, enquanto a bunda do Beto ia pra cima e pra baixo.
--“ai, Beto, eu vou gozar no seu pau. Mete mais rápido”.
Começou aquele movimento rápido, e umas falas que eu entendia pouco. Coisas como puta, goza, delícia, que piru delicioso, e nisso eu fui me afastando do quarto. Tudo certo, ela cumpriu o prometido. Quando o quarto ficou mais silencioso, eu já estava na sala. Abri a porta da sala e fechei fazendo barulho, e fui pra cozinha. Fiquei lá uns 10 segundos e fui pro quarto. Encontrei a Pat deitada de barriga pra cima, na mesma posição que estava quando gozou, com as pernas abertas e aquela buceta aparecendo, meio abertinha ainda, como se ela quisesse me mostrar que foi bem comida. Beto estava metendo devagar na Fabi, e não tirou o pau de dentro. Os três só sorriram pra mim e Beto continuou metendo.
Tirei minha roupa e deitei ao lado da Pat, a abraçando e perguntando se tava tudo bem, mas ela nem precisava responder, pelo sorriso. Ela sorriu dizendo que me amava, e me beijou. Passei a mão na buceta e falei:
-“tá abertinha. Você deve ter dado muito pro Beto”.
Ela riu com carinha de vergonha, e colou o corpo no meu peito. olhei pro Beto e sorrimos da piadinha. Rapidinho meu pau ficou duro novamente, e fiquei passando na portinha da buceta dela, sem meter. Daí a pouco o Beto disse que ia gozar, e a Fabi pediu:
>>”goza na minha cara”, e chamou a Pat “vem aqui comigo, Pat”.
Nada mais justo as duas compartilharem a porra, já que tinham compartilhado a foda. As duas ficaram com as carinhas juntas, ajoelhadas na frente do Beto. Ele ficou em pé no colchão batendo a punheta, e de repente ele falou que ia gozar. Com uma mão batia punheta mirando o pau na cara da Fabi e com a outra segurava a cabeça de uma ou da outra. Assim que saiu o primeiro jato ele virou o pau pra Pat, que olhava pra ele rindo, com a língua pra fora, e o segundo jato veio perto do olho dela, e foi escorrendo pelo rosto. Fiquei reparando. Pat deixou a gota passar pelos lábios sem lamber. Acho que o tesão dela é que goze na boca. Talvez ela não curtisse beber a porra que caiu em outro lugar.
Depois que o Beto gozou tudo, ficou passando a cabeça do pau na cara das duas, como se fosse um pintor usando um pincel grosso pra estragar a pintura que acabou de fazer. Depois sentou na cama exausto e feliz. Pat riu pra mim e deitou com a cara lambuzada de porra. Eu tava com o pau explodindo, e queria meter, mas as duas estavam gozadas na cara e no máximo tinham limpado o excesso com os dedos. Fabi não tinha gozado ainda, e olhou pra mim me convidando. Eu não podia recusar o convite dela, afinal ela tinha sido legal demais comigo durante todo o fim de semana, mas não queria beijá-la daquela forma. Fui pra perto dela e perguntei:
-“posso te chupar?”
>>”vem, delícia”, e abriu as pernas mostrando aquele grelo carnudo e inchado pelo tesão.
Comecei a lamber o grelo e fui descendo, sentindo o gosto do sexo que o Beto e ela tinham acabado de fazer. Lambi os fluidos vaginais que ficaram ali na portinha, trazidos pelo pau do Beto, e posso dizer que o gosto não é tão agradável quanto o de uma buceta lavadinha, antes do sexo, mas eu tava na chuva né, então me molhei mesmo e lambi bastante até não ter mais o gostinho. Enquanto eu chupava, enfiava dois dedos na buceta, por que todo homem faz isso quando chupa, mas naquele caso era inócuo, haja vista que antes dos meus dedos o pau grosso do Beto já havia alargado a região.
No meio da chupada a Pat levantou pra ir ao banheiro, e chamou o Beto pra ir junto. Vamos lembrar que na noite anterior ela tinha me pedido a mesma coisa, e eu não curti, e agora ela estava indo sem ao menos me perguntar. Considerei a situação, afinal eu estava com a boca ocupada e não ia, naquele momento, debater sobre o banho dos dois. Depois de chupar bastante a Fabi, subi nela pra meter, e encaixei meu pau com facilidade.
Quando cheguei pertinho do rosto dela me dei conta que ainda tava melecado da porra do Beto. Peguei uma parte do lençol e passei no rosto, tentando tirar um pouco da porra que já tava secando ali. Ela riu pra mim sem falar nada, e ficou com a mão perto da minha orelha, me fazendo carinho. Nisso eu ia metendo devagar, até que vi que não ia adiantar ficar limpando mais, e ia acabar esfriando a foda, deixei o lençol de lado e fui metendo. Ela colocou a mão nas minhas costas, fazendo pressão pra eu meter mais, e olhava no meu olho com cara de prazer, falando:
>>”você é uma delícia, Julio. Mete na sua putinha”.
Falou igual a Pat, e eu entrei na brincadeira:
-“quem é a minha puta hein?”
>>”sou eu, meu amor”.
Eu achava complicado essa coisa de chamar de amor durante a foda, mas ela falava com naturalidade, e o Beto, quando ouviu, não ligou. Tentei ser o mais natural possível. Baixei meu corpo ficando apoiado só nos cotovelos, assim nossos rostos ficaram pertinho, e perguntei baixinho pra ela:
-“e de quem é essa bucetinha?”
>>”é sua, e o cuzinho é seu também”.
-“esse cu delicioso é meu?”
>>”é só seu, pode comer ele sempre que quiser”.
Foi inevitável olhar naquele olhinho e ir aproximando a boca até nos beijarmos gostoso, sem dar a mínima se o Beto tinha gozado ali minutos antes. Terminado o beijo falei:
-“você é muito deliciosa, Fabi. Eu adoro comer você”.
>>”eu adoro dar pra você, Julio, você me come do jeito que eu gosto”.
Tudo isso a gente tava falando baixinho, pertinho do ouvido, enquanto eu metia e ela revolava gostoso no meu pau.
-“você é linda demais, Fabi. Seus seios são maravilhosos, e eu adoro te chupar o grelo também”.
Ela me beijou de novo, com pressão, metendo a língua e mordendo meus lábios, e falou rindo:
>>”assim eu me apaixono por você, garoto”.
Ri pra ela e fiz uma sombrancelha do tipo ‘pode não’. Subi o corpo novamente, me apoiando com as mãos no colchão, e meti mais um pouco, mas ela pediu pra vir por cima. Virei de barriga pra cima e ela sentou no meu pau, pesando o corpo no meu púbis, enfiando até o talo, e ia rebolando com as mãos pesando sobre meus ombros. Nesse momento em que eu estava estático, vendo a Fabi rebolando em cima de mim, com aquela cara de tesão e aqueles seios fenomenais ao meu alcance, acabei lembrando do Beto e Pat no banheiro.
O que os dois estariam fazendo? E se ela dissesse algo sobre amor ou paixão, assim como a Fabi falava abertamente pra mim, isso não poderia acender algum sentimento que não deveria existir no Beto, ou vice-versa? Essa palavra ‘intimidade’ é uma faca de dois gumes. Ao mesmo tempo em que eleva o prazer, pode também elevar os sentimentos conjugais, e aí é que mora o perigo. No meio desse devaneio os dois chegaram, Beto com a pica em meia bomba, acusando que eles fizeram muito mais do que somente se ensaboar no banheiro.
Fabi já tinha me cavalgado bastante. Eu queria comer o cu dela de novo, já que estava a minha disposição, mas não quis abusar pro Beto não se sentir tão injustição no quesito de comer o cu da namorada do amigo, então deitei ela novamente e coloquei as pernas dela pra cima, apoiadas nos meus braços, deixando a buceta bem pra cima, e fui metendo. Beto e Pat já estavam do nosso lado na cama, com a Pat deitada na coxa dele, com um braço pra trás e a mão fazendo carinho na rola semi dura. Eu e Fabi continuávamos metendo e falando “gostosa”, “delícia”, “me come gostoso”... essas coisas.
Beto, que estava sentado, deitou o corpo de lado, se apoiando em um cotovelo, e a outra mão ficou livre. Ao invés dele ir fazer carinho na Pat, veio passar a mão em mim e na Fabi. Apertou os seios dela, deu o dedo pra ela chupar, e veio passar a mão na minha cabeça e nas costas. As pernas abertas da Fabi atrapalhavam ele a descer mais a mão. Olhei pra ele e ri com naturalidade, do tipo ‘tá bom aqui metendo na Fabi’, e ele olhava com ar de incentivo.
Fabi baixou as pernas, deixando-as abertas da mesma forma, mas com os pés agora no colchão, e pediu pra eu acelerar, que ela ia gozar. Quando comecei a meter ela começou a falar:
>>”vem, meu amor, mete rapidinho”.
-“goza, sua putinha”.
>>”sim, mete na sua putinha que eu vou gozar nesse pau gostoso”.
Meti bastante, com pressão e ela começou a tremer, e me abraçou segurando meu pau dentro dela, sem me deixar movimentar, e deu umas tremidinhas com os olhos fechados, com a cara virada pro lado, até que abriu os olhos e sorriu pra mim, falando:
>>”que delícia, Julio. Você é gostoso demais”.
-“você que é deliciosa. Agora eu vou gozar, tá?”
>>”tá. Eu quero sua porra na minha boca”.
Comecei a meter, e quando tirei de dentro dela dizendo que ia gozar, esperando ela vir com a boca no meu pau, ela pediu pra eu deitar na cama. Deitei de barriga pra cima e ela veio me chupar e punhetar. Deixou a cabeça do meu pau bem encaixada na boca dela e ia mexendo com a língua e punhetando, até que eu falei:
-“ahh, vou gozar agora, sua cachorra”.
E ela acelerou a punheta e eu segurei a cabeça dela. Gozei tudo sem ela tirar o pau da boca, e fez questão de me chupar até sair a ultima gota. Depois que tirou a boca do meu pau, deitou do meu lado e demos um selinho. Pat então falou:
--“nossa, me deu até vontade de dar de novo”, e todos rimos.
Beto esticou a mão e nos cumprimentamos, daí sentei na cama junto com ele, deixando a Fabi deitada do meu lado. Pat levantou da cama e falou:
--“amor, já são quase 3 da tarde. Vamos tomar café?”
-“verdade hein, mas vamos arrumar esse quarto antes”, e fui pegar o lençol que estava na cama ontem pra deixar tudo igual como estava. Fabi precisava de um banho. Estava com a cara gozada, e suada também, assim como eu, daí Pat falou com generosidade de espírito:
--“amor, vai tomar banho com a fabi rapidinho que eu e Beto acertamos a cama”.
Tomei um banho rápido com a Fabi. Ainda nos beijamos, nos ensaboamos, e trocamos elogios. Peguei naqueles seios e chupei mais um pouco, como se fosse um ‘até mais, peitos lindos’, nos abraçamos e acabamos o banho. O quarto já estava um brinco, afinal era só esticar os lençóis e pegar o que ficou pelo chão. Colocamos a roupa do almoço e fomos pra sala, onde tinha mais um lençol sujo. Embolei tudo no meu quarto e fomos tomar café.
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