Pediu pra medir nossos paus

Um conto erótico de Carlo
Categoria: Homossexual
Contém 2052 palavras
Data: 08/09/2018 11:06:16

Meu pai tem uma fábrica de materiais de concreto para construção que fica numa área por trás da casa da minha mãe (onde moro com meu irmão). A fábrica é bem pequena, tem apenas quatro funcionários. Sendo dois na administração e dois na mão de obra. Desses dois últimos, um é Jhonata. Deve ter uns 26 anos, nunca perguntei. Sorriso fácil, piadista e tagarela. Quando ele entrou na empresa, há 4 anos, não fomos apresentados formalmente. Como os funcionários almoçavam alí mesmo, não teve como não nos conhecermos. Foi bem natural. Alguns anos mais tarde, a gente já tinha construído aquela amizade de leve (que costumo dizer que fica entre ser só um conhecido e ser melhores amigos).

A primeira vez que tocamos no assunto sexo foi bem espontâneo também. Ele tava almoçando e cheguei usando o celular. Nos cumprimentamos e me sentei à mesa, ainda no celular. Eu estava conversando com alguém no whats e teve uma hora que dei um riso de leve. Ele percebeu, sorriu e disse “tá só nos papos aí com as gata...” e ria. Olhei pra ele e falei “nada, po”. Alguns segundos depois ele pegou o celular dele, mexeu um pouco e disse enquanto me mostrava a tela “ei, o q tu acha disso?”. Ele ria enquanto eu via um vídeo caseiro de uma mulher muito magra sentando numa rola. Achei engraçado e ri. Respondi: “legal, bixo. Mas tem melhores. Vou te passar um site ai depois q da ate pra baixar vídeo e ver sem internet, pra quando tu tiver na tua casa e quiser ‘assistir’...” ele deu uma gargalhada, guardou o celular e falou “tu gosta ein... pois depois me passa q eu quero também”.

Alguns dias depois disso ele chegou pra mim perguntando pelo site. Era sempre em horário de almoço porque meu pai saía pra casa da mulher dele e ficava eu, Jhonata e meu irmão em casa. Peguei o celular dele e entrei no xvideos. Ele ficou doido pelo site. Escolhi um vídeo pra ser de exemplo. No vídeo a câmera mostrava por trás enquanto um cara com uma rola bem grande metia facilmente no cu de uma mulher. Aquele tipo de cena onde o diretor faz questão de mostrar as bolas do cara batendo e o cu dele também. Jhonata ficou doido. Meu pau logo subiu. Jhonata disse “caralho, ó o tamanho dessa pica” e gargalhou. Mostrei onde clicava pra baixar e dei o celular a ele. Agradeceu e disse “diga ai... um pau desse tamanho ein...” sorri e falei “mas tu ve q nem entra todo”. Ele completou “tem um amigo do Luquinha (esse eu não conheço) que tem um assim. Os cara tava falando que um dia ele foi cagar no mato e eles foram escondidos pra ver se era verdade. Disseram q ele colocava a rola mole assim em cima da perna e dizia ‘deita ai e descansa’”. Disparamos a gargalhar. Falei “bixo deve ser difícil encontrar um buraco que caiba um pau desse todinho...” ele concordou e logo mudamos de assunto.

Jhonata sempre foi assim. Conversava tranquilamente sobre qualquer assunto e tudo era motivo pra fazer alguma graça. A gente nunca transou mas ficamos no quase. Mês passado tivemos que ir, no carro do meu pai, pra fazenda do Almir porque ele queria fazer um orçamento. Eu tive que ir para isso, e Jhonata para fazer as medições do lugar. Falei pra ele dirigir porque eu tava com preguiça. (Na verdade era porque eu sabia que ele gostava muito de dirigir e não tinha oportunidade). Ele topou na hora.

Na estrada de chão não passou uma pessoa ou outro carro. O silêncio era cortado só pelo barulho do nosso. No meio do caminho não demorou pra surgir o assunto: sexo. “...ela não quis. Ai perguntei: pq tu tava me olhando então, se tu não quer nada?” Jhonata disse isso enquanto ria. Era um acontecido de duas noites atrás onde ele não tinha conseguido trepar. Sorri também, até que ficou aquele silêncio pela primeira vez na viagem. Aí Jhonata solta: “tu perdeu a virgindade com quantos anos ein?” Quando eu ia responder ele deu uma freada. Tinha uma preguiça (o animal) no meio do caminho. Descemos e, com cuidado, tiramos ela do meio da estrada. Voltamos pro carro. Depois de uns minutos respondi: “tu perguntou com quantos anos, foi com 19.” Ele disse: “ah ta, achei que tivesse ficado com medinho”. Eu perguntei: “por quê , pow?” e sorrimos. Não perdi a oportunidade e mandei: “E tu ein? Com onze? Dez?”. Ele ficou sério. Fiquei encarando ele enquanto ele olhava pra estrada. Enfim ele respondeu: “foi no meio do mato po, com uma conhecida minha...”. Insisti na pergunta: “mas com dez anos?”. Ele respondeu: “com quatro”. E olhou pra mim. Eu gargalhei e gritei: “Puta q pariuu bixo. Hahahaha Mas isso nem conta po. E a segunda vez foi com quantos anos?” Ele agora estava mais leve sabendo que eu tinha levado na esportiva. Daí disse: “Com onze. Os menino brincando de se pegar no mato...” Não demorei pra perguntar: “Mas então tu ja comeu homem...?” Perguntei isso com um sorriso sacana na cara. Ele, sem olhar pra mim, respondeu: “passei os quatro”. Sorri de novo e disse: “Aooow pau de ouro hahahahah” Ele gargalhou. Fiz isso pra deixar claro pra ele que pra mim não há problema em transar com homem. Ele deve ter percebido isso de cara. Qualquer outro amigo dele, hetero, iria julgá-lo.

Pra não deixar o assunto esfriar eu tive que continuar com alguma coisa. Pensei em perguntar detalhes da transa com os moleque mas eu não queria isso na minha cabeça. Pensei também em perguntar se já comeu homem depois de adulto, mas isso deixaria óbvio demais que eu queria transar com ele e como agora que tínhamos entrado no assunto gay eu tinha que ir devagar até ele se sentir confiante e querer tomar a inciativa. Eu queria que a ideia viesse dele. Falei: “esse assunto ai de sexo já to até de pau duro aqui” Falei isso com um sorriso na cara e olhei pra ele. Que inconscientemente olhou direto pro meu pau e depois voltou a atenção pra estrada. Nesse momento ele, sorrindo, disse: “oxe, e cadê? Hahahah nem parece que ta duro”. Perguntei “E o teu, tá?” Ele fez que sim com a cabeça. Falei: “também não parece hahaha parece q é menor q o meu” Ele olhou pra mim sorrindo e disse “ah é, pois chegar ali a gente compara”.

Meu pau latejava muito. Como eu queria dar uma esporrada. O problema é que depois que ele falou isso, chegamos na casa da fazenda do velho. Descemos do carro e entramos. Conversamos com o dono. Jhonata foi fazer a medição e eu tratar de valores. Tava um calor insuportável. Pelo visto o povo daquela casa já estava acostumado, mas eu estava pingando. Isso tava atrapalhando até eu escrever no papel. Sabe aqueles velhos de interior que não aceitam ouvir um não quando querem fazer uma gentileza? Pois... o Almir disse pra eu tomar um banho. Ideia absurda eu sei. Na casa de pessoas que eu nunca tinha ido. Neguei até o último instante mas acabei cedendo porque, além do calor estar infernal, eu estar de roupa preta, o velho pareceu começar ficar sério com as negativas. Uma mulher, q suponho trabalhar lá, me deu uma toalha e fui guiado até o banheiro que, puta q pariu, era maior que meu quarto. A gente sabe que a pessoa tem dinheiro só pelo banheiro dela kkkk. Pois tirei as botas, camisa e calça e deixei na pia que ficava no inicio do banheiro embaixo de um espelho enorme. Fiquei imaginando como fizeram pra levar esse espelho até ali sem quebrar. Abri o box no fim do banheiro e fiquei admirando a decoração daquele lugar.

A porta do banheiro bateu atrás de mim e me virei pra ver. Jhonata tirava a camisa enquanto vinha na minha direção. Ainda caminhando tirou botas e calça. Chegou na minha frente e falou: “ô velho insistente do caralho”. Gargalhamos. “E que banheiro grande da porra. Maior que minha casa” Sorrimos. Sem me olhar direito, ele entrou no box. De costas pra mim tirou a cueca e pendurou no vidro do box. Fiz o mesmo. Só que eu olhei bem praquele corpo nu. A bunda redonda era desenhada por pelos que desciam até os calcanhares. Da cintura pra cima quase não tinha cabelo. Não deu outra, meu pau começou a subir. Jhonata se molhava, ainda de costas pra mim enquanto passava a mão nos cabelos. Os músculos se contraíam de leve. Visão do paraíso. Me aproximei dele, agora com o pau erguido. Eu tava maluco, não estava raciocinando direito. Falei um pouco baixo mas sem sussurrar: “Ei, agora é minha vez”. Ele girou o corpo e me olhou no olho. Estava sério. Ele é um pouco mais baixo que eu. Bem devagar ele foi baixando a vista enquanto olhava meus ombros, peito, barriga, até que os olhos chegaram no meu pau. Erguido para cima. Ele voltou com os olhos pra mim e sorriu. Falou: “porra, bixo. Até que é grande ein. Olha o meu...” O pau dele também tava durão. Era uma rola branca. Com algumas poucas veias à mostra. Cabeça menor que o corpo do pau. Peluda. Com a água batendo, os pelos abaixaram. Era pouca coisa menor que a minha. Linda. Falei “Deixa eu ver...” fui com a mão naquela rola. Deixei meu corpo na altura de Jhonata de modo que nossas picas ficassem iguais e as toquei.

O pau dele tocava no meu. Fingi que estava medindo mas na verdade eu estava querendo sentir pelo máximo de tempo possível aquele caralho no meu. Falei: “menor pouca coisa... mas ainda assim é bom ein” sorri de leve. Ele olhou pra mim: “é bom? Oxe e tu gosta?”. Completei dizendo: “a tua faz estrago, po. Coitada de quem tu come...” Ai ele riu e disse: “Eu que tinha que dizer isso”. Eu ainda segurava nossas picas juntas. Mas agora estávamos sérios. Comecei a movimentar nossos paus com um sobe e desce devagar. Jhonata não tirava os olhos dos meus. E eu retribuía. Enquanto eu nos masturbava, fui surpreendido com a mão dele na minha coxa e subindo no meu corpo. Comecei a punhetar mais forte nossos dois paus. Pele a pele, as picas latejavam juntas. Jhonata levou a mão até meu peito e apertou forte. Nossos olhos liam as reações um do outro enquanto a masturbação se intensificava. Empurrei de leve o corpo dele pra parede. Ele agora apertava meu peitoral com as duas mãos enquanto nossas rolas se beijavam numa masturbação quente. Nossa expressão agora era de prazer. Ver aquele rosto próximo ao orgasmo me deixou maluco. Parei de nos masturbar e encostei meu corpo inteiro no dele. Jhonata tirou as mãos do meu peito e ao mesmo tempo as colocou na minha bunda. Em nenhum momento desviamos nossos olhares. Era uma conexão intensa de prazer. Queríamos nos saciar. Nossos corpos deslizavam um no outro enquanto os movimentos de penetração eram involuntariamente executados. As cabeças de nossas picas se tocavam e roçavam. Jhonata segurou meu cabelo pela raíz de modo a se apoiar melhor. No seu rosto o prazer era evidente. Encostamos nossas testas uma na outra enquanto sentíamos nossas respirações ofegantes. Nossos hálitos mantinham o mesmo ritmo intenso. Desci com as mãos para a cintura de Jhonata no mesmo instante em que ele apertava mais minha bunda e puxava mais ainda meu cabelo. Jhonata soltou sua porra entre nós e eu o segui. Gozamos quase que ao mesmo tempo enquanto o ritmo diminuía e nossas porras eram misturadas entre nós. Ficamos algum tempo, ainda respirando fundo e de olhos fechados. Agora abraçados. Nos afastamos um do outro e nos olhamos, agora de corpo inteiro. Corpos lisos de porra, pau ainda meia bomba. Jhonata começou a sorrir, e eu também.

Levamos tudo tão naturalmente que não acho que isso tenha o afetado de forma negativa. Acredito que ele seja bi, mas isso só ele pode dizer. Na viagem de volta falamos sobre o acontecido de maneira tão espontânea que parecia qualquer outro assunto. Mas que aquilo iria ficar somente entre nós, isso não precisava nem ser combinado. Estávamos mais leves e mais felizes.

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Comentários

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Agradeço os comentários! E @hubrow, eu não escrevo por aqui desde 2013. Ontem me veio essa vontade. Obrigado pelas delicadas observações. Este site está escasso de contos bons. Qualquer dia escrevo novamente. Espero que não demore cinco anos de novo hahahah

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Ah, nada como uma história bem contada! Vc sabe fazer clima, vai delineando os personagens aos poucos, o erotismo vem vindo naturalmente e vc vai o interrompendo com comentários aparentemente gratuitos mas que servem justamente pra conter os exageros usuais e manter o tesão do leitor (pelo menos, o meu), e tudo num texto gostoso de ler! Muito bom! Acho que nunca li um conto teu

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