O Segredo da Minha Irmã -Parte 2

Um conto erótico de LittleCuntEater
Categoria: Heterossexual
Contém 19841 palavras
Data: 09/09/2018 16:12:02

Olá a todos novamente, está escrito “parte 2” no título então já é óbvio que se você está aqui é porque leu o conto anterior. Mas caso tenha caído aqui de paraquedas e não faça ideia do que estou falando, eu vou deixar aqui o link do primeiro conto pra você ler e depois voltar pra esse que é a continuação.

http://www.casadoscontos.com.br/texto/A todos que acompanharam o anterior, vamos lá, vocês já conhecem a mim e minha irmã, pois já nos descrevi no início do conto anterior, inclusive nossa aparência e um pouco da personalidade, então não é necessário nos apresentar novamente. Então vamos seguir continuando o relato... Minha irmã continuou a me evitar e me tratar com muita indiferença e frieza durante cerca de 9 ou 10 meses. Não lembro com certeza, mas lembro que pareceu uma eternidade pra mim, depois das primeiras semanas que eu me dei conta que realmente não teria mais aquelas liberdades com minha irmã e que ela agora sequer olhava na minha cara, tive que, além da tristeza de ser tratado por ela assim, voltar a me contentar com pornografia... Coisa que eu não via desde que havia começado a “brincar” com ela daquele jeito. O corpo dela era muito mais interessante que qualquer vídeo pornô, desde então eu só me masturbava pensando nela. Foi duro também ter que voltar pro X-Vídeos, aquilo não tinha mais a menor graça depois de provar uma mulher de verdade ao vivo... Claro que na verdade não era bem uma mulher né, era só uma garota de 13 anos com coxas roliças e bastante fogo entre as pernas, o que pra um pirralho virgem como eu, era mais do que suficiente.

Depois de todos esses meses de gelo dela, comecei a sentir certas aberturas, ela começou a trocar mais palavras do que o indispensável, de vez em quando pedia pra pegar algo pra ela ou ajudar com algum afazer, coisa que ela nunca mais tinha falado durante esse tempo todo, achei que as coisas estavam voltando ao normal. Infelizmente a primeira coisa que vinha à minha cabeça quando pensava na possibilidade de fazermos as pazes era justamente a vontade de fazer coisas sujas com ela de novo... Nem todo esse gelo dela conseguiu me fazer parar de pensar besteiras, era como se eu só quisesse que a gente voltasse a se dar bem pra poder tocar nela sem roupa de novo. Depois de quase um ano, às vezes eu me sentia culpado por isso e às vezes eu só me conformava que depois do que fizemos não tinha mais volta mesmo e não adiantava se culpar... Às vezes eu pensava que se arrumasse uma namorada pararia de desejar minha irmã, mas ao mesmo tempo, quando eu fechava os olhos e pensava em uma mulher que eu me interessasse a única coisa que aparecia na minha mente era a figura de Aylane... vestindo seu típico casaco longo e a franjinha loira ladeando o olhar inocente dela contrastando com suas perninhas avantajadas...

Que eu tanto desejava envolta do meu pescoço outra vez. Nada resolvia aquela minha perversão. Felizmente a situação entre nós seguia se amenizando aos poucos, ao longo de algumas semanas a gente foi começando a se falar normalmente, até que certa vez consegui fazê-la rir... Vi o sorriso dela novamente depois de um ano inteiro! Eu quis agarrá-la na hora... Tentei me segurar pra não atropelar as coisas e botar tudo a perder daquele jeito, ao invés de agarrá-la bolinando no seu corpo, apenas a abracei enquanto ela ria, sem maldade, abracei-a devagar, de forma carinhosa. Percebi que ela se assustou muito na hora pelo solavanco do seu corpo, mas se acalmou aos poucos vendo que era só um abraço gentil, naquele momento percebi o quanto tinha traumatizado ela e me enchi de culpa. Disse que a amava e que tinha sentido muito sua falta. Ela balbuciou que também havia sentido a minha e lentamente senti suas mãos correspondendo ao abraço. Aproveitei o momento então perguntei o que tinha acontecido pra ela ter passado tanto tempo se distanciando de mim e me ignorando, mas ela só disse que não queria falar daquilo naquele momento, eu sem ter escolha apenas disse que tudo bem e que esperaria quando ela quisesse falar. Afinal eu não podia fazer nada, já era uma vitória ter chegado até ali. Agora deveria seguir com cuidado e deixá-la ir se abrindo no tempo dela, embora minha mente perturbada ainda visasse como objetivo máximo recuperar a intimidade que eu tinha com ela, incluindo as coisas erradas que fazíamos... Eu queria fazer tanta coisa errada com ela! Não adiantava, eu queria minha irmã de volta pra fazer coisas muito erradas com ela...

Mais um mês e meio foi passando, eu percebia nosso contato se restaurando gradativamente, bem mais nesse últimos dias. Também no meio desse tempo todo que passou ela já havia completado 14 anos e estava um pouco mais amadurecida de certo modo, era notável até em seu jeito de falar, ela estava mais crescida. Inclusive no corpo... Suas curvas ficavam mais definidas e vistosas, suas pernas agora ainda mais grossas, duas lapas de coxas rechonchudas, lindas. Apesar de ela sempre, por conta do frio, usar meias bem longas que cobriam a perna inteira por baixo da saia.

Mesmo assim, quando eu via a perna dela sem meia, via aquela pele tão branquinha e lisinha da coxa dela, era uma dose cavalar de tesão que vinha no meu corpo, eu tinha que me masturbar na hora... E era ainda mais difícil lidar com ela assim, porque ela também estava bem mais esperta. Eu percebia como a mentalidade dela havia se desenvolvido. Acredito que esse amadurecimento dela também ajudou a nos reconciliarmos. Finalmente as coisas estavam melhorando entre nós, chegamos até a novamente ficar sozinhos no quarto algumas vezes. Nós ficamos sozinhos no quarto dela novamente, eu não entrava naquele quarto há bastante tempo; e melhor do que isso, Aylane foi quem quebrou esse gelo, me chamou pra mostrar uma coisa lá... E com isso também me senti confiante pra chamá-la pro meu, agora sabia que ela viria, estávamos voltando a nos dar bem. Com mais algumas semanas, voltamos a jogar e assistir coisas juntos e tudo mais... Depois de alguns dias mais tranquilos, eu até já arriscava tocar nela, mas não de modo libidinoso é claro. Sempre que podia a abraçava, e quando estávamos perto um do outro, eu a acariciava, segurava a mão dela e ficava mexendo nos seus dedos e dava beijinhos às vezes, fazendo cócegas, fazia carinho no cabelo dela quando estávamos sentados juntos; estava me reaproximando de Aylane... Queria mostrar que, mais do que desejos sujos por ela, eu a amava como minha irmã acima de tudo. Num desses momentos ternos que tivemos, começamos a conversar e finalmente ela acabou me contando o que havia acontecido naquele dia no qual ela parou de falar comigo.

Na fatídica quinta-feira... Quando Aylane chegou alterada e se isolou bruscamente no quarto sem dar notícia... Ela havia menstruado pela primeira vez àquele dia, e havia sido na sala de aula! Além do constrangimento da situação, ela foi levada pra coordenação pra cuidarem dela e lá explicaram o que havia acontecido. E isso somado ao que ela já entendia pelas próprias aulas de biologia que a série dela tinha, não demorou muito pra ela associar por A + B que as coisas que ela sentia em sua região íntima, sua “coceirinha” e as coisas que eu e ela fazíamos escondidos tinham a ver com sexo. Isso a deixou muito assustada, até achei compreensível a reação dela depois de saber disso... Não era pra menos. Ao ouvir aquilo eu até me encolhi no canto, fiquei menor que um bombom ali, de pavor quando ela contou isso... Pensei: “é agora que eu me lasco, to fudido, já era...” não consegui nem encará-la direito depois que ela terminou de falar, eu não sabia se ficava, se corria, se pedia desculpa ou se arrumava a bolsa pra fugir de casa, ou até mesmo me matar antes que nossos pais fizessem isso...

—... O que a gente fazia escondido... Era sexo, né? (ela olhava pra mim bem seca, séria, me dava arrepio na espinha e eu não tinha coragem de encará-la de volta.)

—... (eu olhei pro rosto dela me tremendo e suando frio)

—Pode falar, Higor... Eu já sei. Eu entendo tudo agora. Mas você sempre soube bem o que tava fazendo comigo, né?(ela não alterava a voz, mas seu tom dilacerava meu ânimo)

—... Você me odeia por isso? (eu tava quase pra chorar me sentindo um lixo... E o pior de tudo é que por mais que eu sentisse vontade de pedir perdão a ela, eu não me arrependia de nada que tinha feito, pelo contrário, eu queria mais! Isso me deixava totalmente desorientado)

—Não. Talvez um pouco, naquele momento... Eu me sentia suja por ter menstruado, saiu Sangue da minha vagina! E eu não soube como reagir, fiquei com medo, com vergonha... E quando vi aquilo me lembrei de você e do que a gente fazia... No início até pensei que aquilo fosse algum machucado que você tivesse deixado em mim, e me apavorei mais ainda...

—... (eu, em silêncio, olhava pra ela me sentindo horrível, eu não sabia o que dizer, estava chocado e sem ação ouvindo ela falar calmamente aquilo tudo.)

—A professora me levou pra uma sala distante pra me acalmar e lá conversou comigo... Eu entendi tudo naquela hora... Minha “coceira” era desejo sexual e o que eu fazia se chama “masturbação”... Daí eu soube que o que a gente fazia era sexo. Eu só não entendia por que você fazia com a boca me lambendo... Aí isso eu procurei na internet.

—Na internet?! (naquele momento me aliviei de saber que ela não havia comentado com ninguém sobre essa parte, e que preferiu tentar descobrir sozinha o que faltava entender... Certamente eu já estaria morto se alguém tivesse sabido disso...)

—Se chama “sexo oral”. Mas geralmente são as mulheres que fazem isso nos homens, eles não costumam se dedicar muito ao corpo delas pelo que eu vi... Não é comum um homem que goste de dar prazer pra mulher como você fazia comigo. Descobri que se chama “orgasmo” aquela sensação forte que você me dava... Hum, me dei conta do quanto eu era tonta, pensar em ser nojento pra você colocar a boca no lugar por onde eu faço xixi. Nojo que nada né... (ela falava um tanto constrangida agora, seu rosto estava meio avermelhado e ela não olhava mais nos meus olhos, embora continuasse seu tom calmo e voz baixa.)

—Quando você percebeu isso tudo, você me odiou? Quis que eu morresse né...

—Claro que não! Você é meu irmão. Eu só... Teria sido melhor se você tivesse me contado antes... Se tivesse me explicado. (ela olhou no meu rosto com semblante de raiva)

—Você teria aceitado fazer se eu tivesse dito essas coisas?! (olhei firme nos olhos dela, ela baixou a cabeça)

—... (ela silenciou, permanecendo de cabeça baixa)

—Me diz... Você teria aceitado fazer se soubesse o que era?

—... Eu não sei. Acho que não.

—Então... Eu não podia correr o risco de você não aceitar! Se você soubesse, duvido que eu tivesse conseguido fazer tudo aquilo com você...

—É exatamente por isso que fiquei tão chateada! Ta vendo! O problema não foi nem tanto ter feito sexo, o problema foi como você pensou e o jeito que você fez pra conseguir isso! Você foi tão egoísta! Nem sequer pensou na nossa amizade, você não queria perder a chance de me comer e por isso abusou da minha inocência e dos meus impulsos; você se aproveitou de mim! Isso me deu muita raiva! (ela esbravejou quase aos gritos.)

—... (eu me assustei quando ela subiu a voz de repente, fiquei bobo com o que ela falou, definitivamente aquela não era mais uma menininha boba... E claramente ela tinha razão, fiquei abismado.)

—Foi como se você tivesse armado algo pelas minhas costas! Feito coisas por trás da nossa cumplicidade... Você me traiu! Então eu... Eu senti que não podia mais confiar em você... Você não estava do meu lado. Você agiu pelas minhas costas! (eu via a lágrima descer pelo rostinho corado dela.)

—... Eu... Eu não tinha prestado atenção nisso... (um certo arrependimento recaiu em mim nesse momento.)

—... Não era pra ter sido assim, a gente sempre... A gente sempre foi tão unido... Sempre fomos isolados do resto das pessoas lá fora, tendo só companhia um do outro. Você sempre foi meu melhor amigo, Higor, eu só tenho você! O meu irmão. Mas nisso você não foi meu amigo, você me usou... Como se eu fosse um brinquedo. Você não tava do meu lado como meu irmão, você tirou vantagem de mim... Lembrei de como você me tocava, eu te abraçava toda carinhosa e você não retribuía o meu carinho, só queria saber de passar a mão no meu corpo como um esfomeado... E me dei conta que eu não valia nada pra você. Isso me magoou. (ela falava com raiva enquanto as lágrimas iam descendo pelo seu rosto.)

—... (eu só olhava assustado como ela falava.)

—Quando me dei conta do que tinha acontecido eu me senti tão enganada, me senti traída por você... A única pessoa que eu tenho do lado... Me traiu e me usou, sem se importar comigo. A única pessoa que tenho fez isso comigo... (ela falou tudo isso já desabando em lágrimas, sua voz trêmula me rasgava por dentro, e eu nunca tinha me sentido tão mal na minha vida. Eu quase chorei também.)

—Lana... Me perdoa! Eu não tinha pensado nisso, realmente fui muito egoísta e ingrato por ter feito isso com você... Você também é minha única amiga. Toda minha vida eu só tive você de companhia, todas as minhas coisas, o que gosto, você é a única com quem posso dividir. Eu só tenho você também, Lana! É que eu não me controlei, não consegui raciocinar no que tava fazendo... Quando comecei a ver você nua, eu... Eu não sei direito... Eu só pensava no seu corpo, não dava pra evitar pensar nisso...

—Porque deixei você me ver nua eu sou uma prostituta pra você? É assim que você me via?! Como um corpo pra você apalpar feito um pervertido?! (ela me encarava com o rosto banhado de lágrimas)

—Não! De jeito nenhum, que horror... Lana, não foi isso que eu disse. Você é minha irmã, eu te amo! (quase me engasguei com as palavras quando ouvi ela dizer aquilo... Eu precisava consertar aquele desastre que havia criado)

—Me ama... ? Então... Você me ama como uma namorada?

—Não! Quer dizer, talvez... Eu não sei. Mesmo que te deseje como uma namorada, não quer dizer que não amo você como irmã mais do que tudo!

—... Você tem vontade de me namorar? (ela mais calma enxugava o rosto.)

—Por que ta perguntando isso?! (eu simplesmente não sabia o que dizer, tava todo aflito suando frio!)

—Porque você quis tanto fazer sexo comigo, mesmo a gente tendo o mesmo sangue. É nojento duas pessoas assim se tocarem, irmãos jamais se tocam como você fez comigo... Então é porque você quer namorar sua irmã, né?

—... Ta... Eu acho que... Talvez eu queira. Eu penso em você todos os dias e quero tanto ta perto de você todo o tempo... Quero muito ficar perto de você... (eu balbuciei virando o rosto envergonhado)

—Mas a gente já ta perto um do outro, a gente mora na mesma casa e ficamos fazendo coisas juntos quase o tempo todo já, Higor. Por que você fala assim como se eu tivesse tão longe se eu to o tempo todo aqui contigo? A gente sempre esteve junto, ué...

—Porque eu quero te ter mais perto ainda... Tipo como a gente era antes, naquela época que sempre que você chegava da aula... Você me deixava te beijar... lá em baixo. (eu falava todo tímido quase gaguejando)

—Aquela época... Hum. Então, o que você quer é fazer sexo comigo?

—... (eu não tive coragem de responder, olhei pra ela meio cabisbaixo bem envergonhado também)

—Higor, você não pode querer uma coisa dessas, isso é uma depravação horrível... A gente é irmão, nós não podemos mais fazer isso! Na verdade, nunca pudemos...

—Mas a gente fazia, e você gostava, Lana! A gente passou tanto tempo assim, todo dia... Era maravilhoso!

—Eu gostava?! ... Bom, eu não tinha noção do quanto era indecente... E eu me deixava levar pelas sensações sem saber o que eram exatamente. Mas agora sei que aquilo era imoral e muito sujo.

—Mas... Não importa se é indecente, ninguém vai saber... É o nosso segredo, lembra? (eu mais afoito me aproximava mais dela olhando nos olhos agora.)

—Como você é pervertido, Higor! Não se sente culpado de querer isso com sua própria irmã?!

—... Senti no início. Ainda sinto um pouco... Mas a vontade por você é maior! Quando eu via você excitada... Não conseguia pensar em outra coisa. (eu baixei a cabeça novamente, senti muita culpa exatamente naquela hora por ela ter dito isso)

—Excitada? Como sabe que eu estava excitada?? (ela ficou ainda mais vermelha agora)

—Porque você fica ainda mais fofinha... Com o rostinho corado desse jeito, seu corpo fica quente e arrepiado... E sai muito mel do seu... Lugar especial. (eu falava todo sem jeito fazendo carinho nela)

—Mel?! Você diz aquela gosma que sai da minha... (seu rosto ficou mais enrubescido ainda e ela não conseguiu me encarar)

—... Você... Você não sente mais aquela coceirinha?

—Eu... Sinto, é claro. Você... Você quer saber se eu ainda me masturbo?

—Você me disse uma vez que não tinha tanta graça fazer sozinha, sem mim...

—... É, com você junto era melhor... Eu não sinto tanto prazer sozinha e nem consigo sentir o orgasmo no final desde que paramos de... Fazer aquilo. (ela visivelmente constrangida desviava o olhar quase balbuciando.)

Ela ficou toda sem jeito e muito acuada, eu me segurei muito pra não agarrar ela naquele exato momento, eu tinha certeza que ela tava ficando molhada, nossa conversa fez ela recordar o que fizemos, e era exatamente isso que tava deixando-a tão desconsertada e inquieta. Infelizmente ela se levantou e saiu do meu quarto, era um sábado à noite e lembro que estávamos assistindo um filme de luta antes de começarmos aquela conversa. Me assustei quando ela se levantou bruscamente e pensei que tivesse estragado tudo, mas eu gritei por ela quando foi saindo pela porta... Ela se virou meio sem olhar pra mim direito. “Lana... Você não me respondeu quando pedi que me perdoasse... Por ter enganado você...” Ela só balançou a cabeça que sim “humrum”. Fiquei mais tranquilo, e decidi dar um tempo com essas conversas; agora que fizemos as pazes eu não queria correr o risco de estragar tudo. Mas sem dúvida eu não ia desistir, não podia mais... Àquela atura não dava pra esquecer o que aconteceu, eu talvez estivesse mesmo apaixonado pela minha irmã... E se fosse, aí sim é que não poderia deixar pra lá mesmo. Eu ia buscar ficar com ela a qualquer preço!

Com nossa amizade restaurada voltamos a fazer quase tudo que fazíamos antes, com exceção das coisas indecentes, claro. Uma farpa vinha na minha mente sempre que ouvia o portão abrir ao meio dia, era Lana voltando da aula... Eu queria agarrá-la sempre, mas ficava na minha. Às vezes eu tava pela sala ou outro lugar e ela passava por mim na entrada, ela olhava pra mim sem jeito, eu sabia que ela tava lembrando do que a gente fazia naquele tempo quando ela chegava da aula... E ela com certeza também sabia que era nisso que eu tava pensando quando nos olhávamos... Eu não dizia nada pra ela, e nem ela pra mim, apenas conseguíamos ler a mente um do outro naqueles poucos segundos em que nossos olhares se cruzavam... Algumas vezes eu via que ela ficava constrangida quando nos olhávamos, outras vezes ela dava risada, mas sempre sabíamos o que o outro estava pensando... E de vez em quando eu até tinha certeza que aquilo excitava ela, e que ela ia se tocar assim que entrasse no quarto. Aquilo alimentava minha esperança, pois sabia que ela também queria mesmo vivendo um conflito interior com sua consciência entre certo e errado, entre o que era decente e o que o seu corpo pede. Eu, ao contrário, já não relutava mais contra meus impulsos, estava conformado que eu era um pervertido e me entreguei totalmente ao sentimento incestuoso, e de certo modo até me excitava mais saber que aquilo era errado, sujo e proibido. Não era mais por causa das circunstâncias da falta de mulher, agora eu queria mesmo minha irmã por ela ser minha irmã! Agora, mesmo se eu pudesse escolher qualquer mulher do mundo, minha irmã era tudo que eu queria ter. A gente já tinha o relacionamento perfeito, nem um casal de namorados vivia tão grudado quanto a gente, só faltávamos dormir junto mesmo... Pois já passava o dia todo com ela, talvez mais grudado do que antes de quando nos afastamos. Vivia acariciando ela, abraçando-a sempre que a via. Não toques libidinosos, mas de carinho mesmo, falava no ouvido dela que ela era muito linda e fofa e que eu a amava. Quando ela estava sentada na sala sozinha eu já chegava deitando no colo dela, e ela ficava me acariciando e passando a mão no meu cabelo, sentia que eu só precisava de algo pra incitar a situação, o resto estava pronto já.

Não tenho certeza quanto tempo passou enquanto eu me contive de avançar desse ponto, deixei que nossa amizade se consolidasse ainda mais por mais um mês, mais ou menos, e quando eu estava pensando em criar a bendita situação pra fazer a gente ficar mais íntimo de novo... Nem precisei fazer esforço, na verdade. Numa das chegadas de mercadoria da loja, nossa mãe colocou Aylane pra ajudar a separar o que ficaria em casa e o que seria levado pra loja durante a semana, nossa mãe ficou organizando na própria loja enquanto Lana em casa carregava e arrastava caixas pra cima e pra baixo levando-as de um lado pro outro por mais de uma hora. Nisso eu olhava vidrado pra ela, quando virava de costas, se abaixava pra empurrar a caixa ou se agachava pra abrir e mexer no que havia dentro... Eu estudava pra minha prova do dia seguinte na mesa da sala de jantar que ficava próximo à dispensa de onde Aylane saía pra ir até a cozinha... Indo e voltando várias vezes. Eu tentava disfarçar com o livro, fazia de conta que estava pensando alto quando ela olhava pra mim e quase me flagrava comendo seu corpo com os olhos. Tava difícil, pois sabia que ela estava bem mais esperta agora e notaria algo se eu fitasse por mais que 3 ou 4 segundos. Por causa do trabalho que ela fazia, o esforço de carregar e arrastar coisas foi fazendo-a ficar calorenta e suando, por isso ela estava sem meias àquele momento, com as coxas à mostra sob a saia que não era curta, mas revelava o suficiente de suas pernas pra me enlouquecer. Eu também tentava me concentrar na matéria que estudava já que minha mãe estava já botando medo em relação à nota que eu tirasse, eu ia ter que passar o dia estudando. Mas a vista das pernas de Aylane estava desmanchando qualquer concentração que eu tivesse... Eu olhava com tanto ardor que até contava as gotículas de suor que escorriam pela pele dela, tinha vontade de lambê-la! Quando ela arfava de cansaço eu suspirava de tesão. Até que numa das olhadas percebi ela virando de lado desconfiada pra mim, tomei um susto e fingi voltar a ler, mas fiquei todo nervoso com quase certeza que ela tinha notado. Continuei como se nada tivesse acontecido, até que alguns minutos depois voltei a olhar e reparei que a saia parecia estar mais alta, deixando um pouco mais visível a coxa dela... Achei aquilo estranho, mas continuei na minha, tentando conciliar as espiadas e os tópicos do livro.

—Menino, você devia prestar mais atenção no seu estudo aí... (ela fala bem séria de repente, mas olha por cima do ombro meio sarcástica no final)

—... O quê? Eu to estudando. To estudando aqui... Não ta vendo? (eu falo todo desconcertado no susto)

—Ahã... (ela ri)

—O que foi? ... O que... O que é??

—Mamãe vai ficar uma fera se você for mal nessa prova. Você já ta com média baixa nela, se ficar de recuperação ela vai te dar uma surra. (ela fala levemente sarcástica passando a mão na coxa como se estivesse limpando o suor, mas ao mesmo tempo alisando quase como se se insinuasse pra mim.)

—... Eu to... To me concentrando aqui. (eu quase gaguejava nervoso com a possibilidade de ela estar me provocando)

—Ta. Boa sorte... (ela se virou rindo, voltando a arrumar as caixas)

Fiquei todo sem jeito depois de ver aquilo, não sabia o que ela tava fazendo afinal, mas definitivamente ela tinha puxado mais a saia pra ficar com as pernas mais à mostra quando percebi a saia mais levantada. Continuei tentando manter minha postura enquanto ela se mantinha no que fazia, já era quase noite e com o trabalho de organização lá na loja nossa mãe provavelmente demoraria, isso me deu confiança que poderia rolar algo naquela noite... Ela continuava se esfregando sutilmente, eu percebia o jeito que ela tocava no próprio corpo levemente aqui e ali, sempre que ia se abaixar ela fazia de costas pra mim propositalmente pra que eu olhasse pra ela, eu não sabia exatamente o que ela estava pretendendo com aquilo, mas aproveitei pra olhar o lindo corpo da minha irmã. Ela me flagrou uma vez olhando com cara de bobo e fingiu que não viu em seguida, simplesmente se virou de novo, eu voltei a ler, e pouco depois olhei de novo... Ela tentava alcançar algo no fundo da caixa no chão e estava agachando-se de um jeito que salientava bem a grossura de suas coxas, e na hora que percebeu como seu corpo estava ouriçado e molhado de suor ela olhou pra mim e me flagrou novamente, mas agora apenas riu e continuou me encarando... Eu baixei a cabeça abobalhado e sem saber como agir. Ela então levantou e veio na minha direção, eu mantendo minha cabeça baixa fingindo ler, mas nervoso.

—Deixa eu ver o que você ta estudando...

Ela se debruçou quase sobre mim, se apoiou na cadeira deixando seu corpo encostar levemente por cima do meu, senti a blusa dela úmida e um cheiro forte vindo dela, não era cheiro de perfume ou nada do tipo, era um cheiro mais visceral, do suor no corpo dela. Eu não consegui evitar suspirar mais profundamente quando senti o cheiro dela, foi instintivo, mas fiquei constrangido quando percebi o que fiz, ela apenas ria com meu jeito.

—Você ta muito perto... (eu balbuciei todo envergonhado)

—Eu sei... Você gosta quando to suada né?(ela olhou bem nos meus olhos, eu que acabei ficando vermelho com o jeito dela assim.)

—O quê?! Eu não, eu não sei do que você ta falando!

—Tudo bem, Higor, não vou ficar brava se for sincero comigo agora.

—... (eu olhava assustado pro rosto dela, não sabia o que devia fazer...Tinha muito medo de fazer algo errado e botar tudo a perder de novo)

—Esse tempo todo você não parou de pensar coisas erradas comigo, né Higor? Eu vi bem como você tava me olhando agora há pouco...

—Desculpa, Lana, foi sem querer, eu...

—Não foi sem querer! Não mente pra mim. Por favor... Se a gente não puder se abrir um pro outro, não vamos poder com mais ninguém no mundo.

Ela virou de costas pra mim, encostada na mesa, eu muito tenso, calculando mil atitudes possíveis, medindo o que devia fazer e qual seria a consequência daquilo, se era a melhor tentativa a arriscar, enquanto ela não me encarava. Tentei pronunciar algo, mas ao mesmo tempo o meu corpo me denunciava, eu não resistia ao cheiro dela! Até que ela colocou seu pé no assento da cadeira que eu estava, quase na minha virilha e se apoiou nele pra subir e sentar na mesa bem na minha frente, empurrando meus livros pra trás.

—Quero conversar com você. Não vou ficar zangada com o que disser, só quero que a gente possa confiar um no outro. Como sempre fizemos... Só quero que nossa cumplicidade volte a ser como antes.

Ela sentada na mesa e eu na cadeira, olhávamos um pro outro. Meu rosto ficava na altura da barriga dela, suas pernas juntas fechadas, e a saia cobria quase até seus joelhos.)

—Ta... (eu disse suando frio)

—Meu corpo suado te excita, não é? Gosta quando to suada... Lembro que você inventou um costume meio nojento pra quando eu chegava da aula... Por ficar suadinha lá em baixo, abafada dentro da calcinha...

—... (eu timidamente balancei a cabeça que sim)

—Fiquei ainda mais molhada entre as minhas pernas agora... Por causa do jeito que você tava olhando pra mim... O que fica pensando quando me olha daquele jeito? (ela fazia manha com o olhar, olhava pros lados, com ar de inocência...)

Eu já sem fôlego diante de Aylane, segurei sutilmente pelas panturrilhas dela, estavam quentes e úmidas de suor. Olhava pra ela ainda titubeando em avançar, ainda era assombrado pela lembrança do tempo que passei sendo ignorado por ela... Eu amava demais minha irmã e jamais iria querer magoar ela de novo, mas ao mesmo tempo queria demais comer ela toda! Olhava seu rosto lindo e tímido, ia ganhando pequenas confirmações com aquele olhar acanhado. Apertei as panturrilhas dela delicadamente, sentindo a maciez da sua pele novamente após tanto tempo, e deslizei até os tornozelos sentindo todo o calor e umidade do suor dela que me tirava do sério.

—Ahh... (Ela suspirou denunciando seu sentimento ao mesmo tempo em que rapidamente segurou minhas mãos pra que eu não mexesse mais, mantendo-as onde estavam, imóveis.)

—Eu já sei ta! Eu entendo como é isso é sujo... Não precisa falar que é errado e imoral de novo. Eu sei!

—Higor... Eu ter o mesmo sangue que você não te enoja?! Não te dá uma náusea pra deixar de querer fazer essas coisas comigo? (ela segurou meus pulsos com força, sem tirar minhas mãos das suas pernas, apenas as imobilizando onde estavam.)

—Não... Acho que isso só faz eu te querer mais!

—Se nosso laço consanguíneo não te causa repulsa de me tocar... Não tem mais nada que pare essa loucura que você quer fazer... (ela vira o rosto, ainda segurando firme meus pulsos.)

—... E sou só eu que quero fazer? Então por que você se insinua pra mim? (ela desviou o olhar e tentou balbuciar algo.)

—Eu não sei, eu... Eu sinto umas coisas estranhas no meu corpo... Eu não consigo controlar... Quando você ta me observando... Não sei... É confuso pra mim, não sei o que quero direito! Eu também to fervilhando de hormônios igual a você! Às vezes só sigo os impulsos do meu corpo sem pensar.

— Então... Por que iria querer parar se nós dois queremos fazer?!

—Porque isso é imundo! E a gente não devia fazer uma coisa nojenta dessas nunca mais!!!

Em quase um grito, seu semblante ficou totalmente desfigurado, ela beirava o choro, mas também parecia estar com raiva e assustada ao mesmo tempo... Entendia que era a consciência dela em conflito e que eu precisava tentar contornar sua instabilidade emocional pra chegar à vulva dela. Estava dividido, de um lado o amor de irmão, do outro a tara louca que estava sentindo, me fazia oscilar entre o impulso sexual e o remorso de estar empurrando mais ainda minha irmã pro precipício, de estar arrastando ela pro buraco comigo... Sendo que ela pelo visto ainda tinha salvação já que permanecia relutante... Uma parte de mim dizia pra parar com aquilo enquanto ainda era tempo; não por mim, mas por ela que ainda não havia se corrompido pelo fogo incestuoso totalmente. Mas como sempre, a vontade de comê-la falou mais alto do que a vontade de protegê-la. Aliás, na minha mente os dois até se misturavam, eu amava muito minha irmãzinha, queria zelar e cuidar dela, e também queria muito transar com ela! Mas por que o sexo tinha que ser visto como uma degradação a ela?! Por que o incesto não poderia ser só mais uma forma de demonstrar que a amo? Não via mais o sexo oral como um pecado, só um jeito mais íntimo de fazer carinho nela.

—A única coisa que não quero repetir de jeito nenhum é enganar você. Eu prometo daqui pra frente falar só a verdade pra você, pra sempre! Ser totalmente sincero sobre tudo. Eu te amo tanto, Lana!

Olhava nos olhos dela tremendo de ansiedade e receio, sentia as pernas dela trêmulas em minhas mãos também. Ela estava tão tensa quanto eu. Tentei acariciá-la mexendo os dedos pela pele dela bem de leve, mexia só os polegares, ainda com a mão imobilizada... Olhando pra ela como se a chamasse, olhava profundamente nos olhos confusos e assustados daquela loirinha dócil e envergonhada. Percebi como aos poucos ela respondia ao meu olhar e às leves carícias com os dedos... Aos poucos Aylane foi soltando minhas mãos as quais ela segurava imóveis em seus tornozelos, e senti simbolicamente consentimento e a entrega dela naquele gesto de soltar meus pulsos.

— De agora em diante está tudo claro entre nós dois, né? Porque eu Não quero te enganar nunca mais, Lana! ... Você é minha irmã! E você sabe o que eu desejo... Você deixa? (falei implorando com o olhar)

Subi vagarosamente minhas mãos pelas panturrilhas dela novamente, até chegar aos joelhos... Segurei seus joelhos olhando nos olhos dela que pareciam assustados e afoitos ao mesmo tempo. Eu, como se pedisse permissão com os olhos comecei, bem lentamente, a afastar os joelhos dela abrindo suas pernas. O ar abafado lá dentro de sua saia já veio depressa cumprimentar meu rosto e me embriagar com o cheiro ácido de sua intimidade que há muito não via... Veio-me rapidamente a ansiedade de rever aquela obra de arte que Aylane possuía entre as pernas, agora mais amadurecida deveria estar ainda mais bela do que antes. Meus olhos capturados pelo mistério encoberto dentro de sua calcinha, a visibilidade era pouca com a saia cobrindo quase tudo, mas minhas mãos, mais rápidas, deslizaram pelas coxas até sua virilha oculta sob a saia... A pele da parte interna das coxas dela parecia ainda mais macia que o restante, tão meladas que estavam grudentas, notei em seguida que se devia ao líquido que escorria pela virilha vindo de dentro da calcinha.

Voltei meus olhos ao lindo rosto de Lana, o qual, agora mais corado do que nunca, me fitava fixamente. Ela levantou um pouco o quadril, e com suas mãos por dentro da saia começou a puxar lentamente a calcinha... Que vinha bem melecada com pequenos fios de gosminha grudados nela, como se estive se descolando da virilha. Quando passou pelo joelho o cheiro quase me derrubou de tesão, estava pingando de uma mistura de suor e lubrificação vaginal dela... O aroma era viciante e muito forte, um cheiro que certamente seria desagradável se por algum motivo eu não fosse um pervertido tarado pela priquita suada da minha própria irmã. Meu nariz direcionou-se sozinho à calcinha ensopada na mão dela, um suspiro profundo nela fez minha irmã cair no riso.

—Você é muito pervertido... Parece até que é obcecado pela minha xoxota! (ela falava entre risadas)

Eu apenas ria de volta e pedia pra ela experimentar também pra que visse como era atraente. Peguei a mão dela com a calcinha e aproximei do seu nariz, mas ela ainda rindo virou o rosto “argh, não gosto desse cheiro...”. Jogando a calcinha de lado, puxou a saia pra cima revelando finalmente seu sexo diante dos meus olhos depois de tanto tempo... Seu púbis agora completamente coberto de pêlos loiros e claros, com os lábios vaginais bem mais grossos e volumosos. Estava tão melecada que os pêlos brilhavam com o néctar grudado neles. Não tentei disfarçar minha reação de surpresa e fascínio ao me deparar com a vulva mais amadurecida de Aylane.

—Nossa... Ta muito mais peluda do que era antes...

—... É, eu... Cresci um pouco mais... (disse ela envergonhada tentando se justificar... Eu ri do jeito acanhado dela.)

—É claro, já faz tempo que não via sua parte íntima... Está ainda mais bonita agora!

—... Sério? Eu achei estranha quando cresceu esse monte de pêlo aí em baixo... (ela continuava acanhada)

—É porque tava acostumada àquela aparência lisinha infantil. Mas agora que você amadureceu tem uma linda vulva de mulher adulta!

—Mulher adulta? Eu não sei... Acho esquisito até ver meu corpo no espelho agora, tenho muita vergonha desse mar de pêlos entre minhas coxas. Passei até a usar calcinhas maiores pra cobrir mais depois que fiquei assim... (ela realmente parecia constrangida de eu estar vendo seu púbis peludo)

—Ta linda!!! E realça o cheiro de quiquita suada. Lana... Você é tão... Gostosa! (falei enquanto apertava as coxas dela)

Seu rosto enrubesceu totalmente quando disse isso, ficando tão envergonhada que tentou involuntariamente cobrir o rosto com a manga da blusa... Ela era tão fofa! Eu ri do jeitinho tímido da minha irmã ficando tão encantado com sua fofura que lambi a xoxota dela na hora! Devagar e bem detidamente, lambi de baixo pra cima, deslizando a língua bem intensamente pelos lábios até os pêlos, passando pela protuberância de seu clitóris durinho no topo em meio aos fios loiros do púbis... Ela não esperava aquilo tão de repente e se retorceu toda com minha língua.

—Aiii... Ahhh! (seu gemido repentino me deixou imediatamente excitado)

—Lana, eu quero que a gente volte a fazer aquela brincadeira de quando você chegava da aula.

—... hmmm... Por que você parou??

—Eu quero que você diga que a gente vai voltar a brincar como antes... Sempre que você voltar da escola.

—Eu não sei... Isso é...

—É o quê? É sujo? Vai continuar falando do quanto é imoral... Então não tem pra quê eu continuar cometendo incesto com você nesse momento, isso é imundo né.

—Não! Não, Higor... (ela deu um grito quase miado quando soltei as coxas dela e fiz de conta que ia levantar e sair)

—Que foi? (disse me fazendo de desentendido)

—Me chupa, Higor! O que você ta fazendo?! Achei que tivesse louco pra comer meu priquito de novo! (ela puxava minha cabeça de volta pra sua virilha)

—E eu to! E é exatamente por isso que quero ter certeza que não vai ser só agora. (me soltei da puxada dela na minha cabeça)

—O que mais você quer?! (ela quase chorava, estava muito trêmula)

—Promete que a gente vai voltar a brincar como antes... Todo dia, quando você chegar da aula.

Voltei a massagear de leve as coxas dela abrindo suas pernas novamente, mas bem suavemente. Provocando ela, dava pra ver que estava tão excitada que não aguentava ficar sem ter estímulo no grelo, ela mesma esfregava vorazmente com os dedos enquanto eu passava a língua pela coxa dela, lambendo sua perna.

—Ta, Tá! A gente brinca, eu prometo... Agora continua!

—Promete mesmo? Todo dia?

—Prometo! Todo dia!!! ... Agora me chupa! (ela estava fora de si, era muito excitante ver como aquela bonequinha fofa tinha tanto fogo sob a aura de inocência)

Voltei a enfiar a cara entre as pernas dela, lambendo sua virilha e beijando tudo em volta do grelo ensopado, depois de provocar seu clitóris com pequenos toques com a ponta da língua e vê-lo ficar mais rijo entre os fios loiros melecados, abocanhei faminto a bolinha dela e suguei profundamente com pêlo e tudo! Logo senti o puxão de cabelo que ela me deu em um grito abafado pela manga da blusa que ela mordia. Continuava a massagear e apertar as coxas grossas dela que ela apoiava em volta da minha cabeça, enquanto devorava seu priquito peludo na mesa... Naquele ambiente estava bem mais confortável do que quando fizemos na cama, ali parecia mesmo que ela estava me servindo uma refeição entre suas pernas e eu estava me alimentando da vulva dela. Me dava mais tesão chupá-la na mesa da sala de jantar do que no quarto ou outro lugar que já houvesse tentando. Era deliciosa a sensação de estar mesmo “jantando” ali. Seus gemidos eram bem bloqueados por estar mordendo a blusa provavelmente de medo de chamar atenção já que não havia garantia que não seriamos pegos, mas se os gemidos estavam sendo contidos, ela estava descontando tudo em mim puxando muito meu cabelo, às vezes até dava leves tapas no meu rosto! Eu tava adorando tudo, finalmente saciando mais de um ano de tara acumulada.

—Me faz gozar, Higor! Me faz gozar!!! Ahhh... hmmmmm... Come sua irmã, seu pervertido!!!

Ela cruzou as pernas atrás do meu pescoço me sufocando com sua xota que agora toda peluda quase não restava espaço pra respirar! Eu tava até gostando de chupar os pêlos junto com os lábios carnudos da xoxota de Aylane, era diferente aqueles fios melecados do mel que ela soltava, e davam um tesão a mais. Fazia minha irmã parecer mais madura me dando vontade de chupar com mais gosto. Aylane também estava em abstinência, pois ela não consegue ter orgasmo só com masturbação, precisa que eu faça sexo oral nela pra ejacular e ter seu clímax, o que significa que todo esse tempo que passamos afastados foi tempo que ela passou sem sentir nenhum orgasmo, devia estar louca pra tirar o atraso pelo jeito com que puxava meu cabelo e gemia pedindo que eu a fizesse gozar. O clitóris de Aylane precisava do choque da sucção dos meus lábios pra atingir o clímax e eu me excitava muito de saber disso, me sentia especial pra ela, me fazendo devorar a xoxota dela com muito mais paixão! Passava a língua por entre os lábios e subia até o púbis passeando com a língua até entre os pêlos, e até sugava eles um pouco, sugando aquele néctar preso neles, o maravilhoso néctar feminino feito de líquido vaginal e suor que ficavam ali, misturando tudo num verdadeiro sanduíche que era o priquito de Aylane, aqueles lábios grossos que eu mordiscava de tão carnudos que eram pareciam fatias de pão, e os pequenos lábios enroladinhos no meio eram as fatias de presunto dentro... Seus pêlos agora eram como a alface enfeitando em volta. Eu delirava comendo aquele lanche maravilhoso que minha irmã guardava pra mim. Lambia seguidamente dos lábios até a virilha, sentia que fazia uma cocegazinha quando minha língua deslizava na virilha dela e intercalava isso com as mordiscadas nos grandes lábios carnudos da xota, subindo em seguida com a ponta da língua até encontrar a bolinha escondida nos pêlos e abocanhá-la novamente com um pouco mais de força.

—AAhhhh... Issoo... Assim!!! Higor, chupa meu grelo assim... Aiiii... hmmmm, Higor, me faz gozar!!!

—... (apertava mais as coxas dela, fechava os olhos e buscava dar o maior prazer que eu pudesse fazer Lana sentir!)

—AAAiiiiihhh... Ahhh!!! Sente meu grelo duro na sua boca! Suga ele... Suga meu grelo duro assim, isso... Hmmm, Higor... Me chupa assim!!! Ahh. Me come até eu gozar...

Os espasmos do corpo dela iam se intensificando e os movimentos do quadril cada vez mais desconexos, sabia que era o orgasmo dela se aproximando, o que me fazia sugar e sugar mais sua bolinha salgadinha e pulsante, o clitóris dela era como um canudinho na minha boca, mas parecia vivo reagindo ao jeito que eu sugava... Ela puxava meu cabelo mais forte quando eu fazia isso, não tinha certeza se aquilo realmente era bom pra ela ou se chegava a doer um pouco, mas ela parecia mais excitada quando eu sugava assim e eu adorava chupar o clitóris dela assim! Não demorou muito pra ela começar a soltar aqueles jatinhos de líquido na minha boca como uma cascata de disparos... Eu dei uma última chupada mais intensa no grelinho duro da minha irmã e abri a boca pra receber o jatos de gozo dela na garganta enquanto ouvia gemer tão deliciosamente... Perto de terminar ela me pegou pelo cabelo com mais força e esfregou meu rosto violentamente no priquito dela enquanto gozava. Aquilo quase me matou de tesão!

—Toma isso seu pervertido! Ahhhhh!!! É isso que você quer né, comendo o priquito da sua própria irmã... Pervertido!!! Ahh... Hmmmm Toma meu gozo na sua cara!!! Ahhhhh!!!

Depois de gozar abundantemente no meu rosto e na minha boca ela largou meu cabelo deitou as costas na mesa, ainda com as pernas arreganhadas de frente pra mim. Eu ofegante também, me recompunha voltando aos poucos a respirar melhor, com a cara lambuzada eu praticamente gozava em fazê-la gozar! Prestei atenção como a vulva dela ficava tão inchada depois que eu chupava, e ela não me deixava tocar de tão sensível que ficava. Eu ainda muito excitado peguei a perna dela coloquei o dedão do seu pé na minha boca e fiquei chupando, estava um pouco sujo, mas não me importei, o gosto era bom também, quase tão salgado quanto da xoxota dela. Fiquei mordendo de leve o dedo do pé dela acariciando sua panturrilha enquanto olhava o corpo dela ofegante se recuperar do orgasmo que eu havia proporcionado... Me fazia sentir tão especial saber que eu fazia ela sentir aquilo, e que ela só sentia aquilo comigo, e por estar tanto tempo sem ter aquele contato comigo estava também sem ter orgasmos. Eu ainda excitado observava com atenção a beleza daquela imagem pra descarregar a minha dose depois no banho. Eu achava minha irmã linda, mas muito mais linda ela era quando estava transfigurada pelo seu orgasmo... Aquilo me fez notar como a vulva e o clitóris são o núcleo da feminilidade de uma mulher, e que toda a sua essência de mulher vem dele. Sendo assim, se estimular esse núcleo pode-se ver o mais profundo da natureza da mulher revelada no seu orgasmo... A beleza da mulher também vem de sua vulva e quando se ativa o máximo dela pode-se também extrair o máximo da sua beleza, por isso ela ficava tão mais bonita quando estava gozando... Naquele momento senti que queria ver a natureza máxima da beleza da minha irmã sempre, queria pra sempre contemplar sua feminilidade no estágio mais extremo... Fazendo-a sentir todo o prazer que possa existir no mundo! Queria viver pra fazer minha irmã gozar! Dentro da minha mente criei uma religião particular que viveria para louvar e adorar o orgasmo de Aylane!

—Poxa, Você não consegue mesmo ficar sem uma parte do meu corpo na sua boca?? (diz ela rindo enquanto tenta levantar ao me sentir mordendo o dedo do pé dela)

Ela fica me olhando mordiscar seu dedão por um tempo, depois percebo que ela olha pro meio da minha calça, como se procurasse algo, era a primeira vez que a via direcionar seu olhar ao meu corpo assim. Aylane começa a mover seu outro pé que estava livre sobre a minha perna até encaixar ele na minha virilha e apoiá-lo no volume da minha ereção... Eu acabei dando um sopapo pra trás do susto de sentir ela encostar o pé no meu membro excitado, ainda que por cima da roupa.

—Calma... O que tem aqui? (ela fala toda manhosa com aquele jeitinho fofo de antes)

—Não é nada demais... Não encosta aí, Lana.

—Por que, ué? ... Você encosta na minha.

—É diferente... (disse tirando o pé dela de cima do meu pênis)

—Por que? Eu quero conhecer sua intimidade também... Você conhece a minha já tanto, qual o problema?

—Nenhum, mas...

—Ah, deixa vai... Eu deixo você fazer tudo que quer com a minha. E eu sei que isso deixa o seu brinquedinho empolgado aí em baixo também... O que você faz depois que me chupa? Você se masturba também né...? (ela falava voltando a massagear o pé no meu pênis duro dentro da calça)

—... Eu...

—Eu poderia brincar com ele também, Higor... Você não quer sentir meu toque no seu corpo também? (Aylane tava realmente me estimulando com aquela massagem que o pé dela fazia no meu membro, enquanto eu ainda meio sem jeito lambia o outro pé dela)

—Talvez depois... A gente conversa sobre isso depois...

Levantei-me e fui até a cozinha beber um copo de água, Lana continuou sentada na mesa e percebi pela carinha dela que ficou pensativa sobre isso. Ouvimos o portão abrir, nossa mãe estava chegando, passei novamente pela mesa onde Aylane estava, vi a calcinha dela jogada no canto ainda ensopada e com aroma forte, ela me olhava atenta e eu disse que iria tomar um banho e que alguém deveria dar um jeito na sujeira ali rápido, falei entregando a calcinha de volta pra ela... Ela riu e disse que eu devia levar a calcinha comigo, que o gosto dela ainda devia estar forte e poderia me ajudar quando fosse me saciar no banho. Eu não consegui rir do jeito dela, fiquei até um tanto constrangido com o que ela disse, ela riu bastante do meu jeito e correu pra cozinha pegar um pano, disse pra eu ir logo tomar meu banho antes que nossa mãe veja o volume na minha calça. Ela continuava rindo e disse que daria um jeito em tudo ali e não me preocupasse... Apesar daquilo, eu não ria, estava com vergonha de ela falar daquele jeito comigo, falar sobre meu corpo, aquilo me deixou sem jeito, mas como tava excitado obedeci a ela sem pestanejar. Percebi nesse momento que sou muito mais tímido do que minha irmã em certos aspectos. Era engraçado porque ela não fez nem falou nada demais, nada que eu não fale bem pior em relação ao corpo dela, mas eu nunca havia pensado em me colocar no lugar dela... Se ela de repente começasse a falar e tocar no meu corpo como eu fiz com o dela, eu não ficaria bem com isso, talvez nem deixasse... Não tinha coragem de deixar ela me ver sem roupa, embora eu a visse sem roupa há tanto tempo... Aquilo me intrigou e fiquei me sentindo culpado ao perceber como eu havia sido invasivo com ela. Eu realmente era um pervertido como ela dizia. Ainda bem que estava tudo bem entre a gente agora. E... Com a calcinha dela ensopada na mão, peguei o fundilho onde estava mais melado e comecei a lamber, o gosto era muito excitante, me masturbei muito ali lambendo o mel da calcinha suja da minha irmã. Quando gozei foi bem mais intenso do que as outras vezes que me toquei pensando nela, sentir o sabor e o cheiro vívido do priquito da minha irmã na minha cara elevou meu tesão a um outro nível. Quando terminei eu praticamente tinha limpado a calcinha dela de tanto lamber e chupar, o cheiro agora era muito mais de saliva do que de xota. Terminei o banho e voltei lá pra fora, encontrei minha mãe checando as caixas que Aylane havia arrumado, me perguntou do meu estudo pra prova e eu menti que havia aprendido tudo já, mas não tinha pego nem metade do conteúdo ainda. Voltei pro quarto e mais tarde Aylane bateu na porta me chamando pra estudar dizendo que sabia que eu pouco tinha me concentrado no estudo por causa dela; ela veio com o livro ler pra mim e me ajudar com o assunto que era parecido com uma matéria dela também. Fiquei bobo como minha irmã se preocupou comigo àquele ponto. Inclusive eu provavelmente nem teria ido bem naquela prova depois se Aylane não tivesse vindo me ajudar a revisar mais. Depois do banho dela, estava de pijama toda agasalhada e não fizemos mais nada “errado” àquela noite, ela me ajudou com o estudo e eu apenas fiquei abraçado com ela na cama enquanto isso, dando uns beijinhos no seu ombro dizendo que a amava muito.

Depois disso comecei a fazer isso o tempo todo, quase sempre que a via minha irmã, não resistia mais à fofura dela, a puxava e abraçava bem forte, não de modo erótico, apenas carinhoso e bem demorado e beijava seu ombro, às vezes a bochecha e de vez em quando a testa, sempre seguido de um “eu te amo!” quase sussurrado ao ouvido dela. Aylane muitas vezes parecia não saber como reagir, e ao ver isso às vezes eu dizia também “você é muito fofa...” rindo do jeito dela que chegava a retribuir meu abraço depois da surpresa e ria com meus beijinhos nela, sentia cócegas com os sussurros perto da nuca. Essas carícias ainda que ternas, eram algo que não existia antes da intimidade que ganhamos no dia que flagrei a “coceirinha” dela. Tínhamos nossa cumplicidade e amizade, mas não haviam carícias assim de fato, era só a companhia um do outro, não haviam toques... Agora estávamos muito mais ligados, nosso relacionamento de irmão e irmã só se estreitou com a chegada do incesto. Agora vivíamos agarrados e nos acariciando, vivia abraçando minha irmã pelos cantos, isso tudo foi ganho através do incesto entre nós... Então cada vez mais eu só via nosso relacionamento incestuoso como lucro para o nosso relacionamento familiar. E queria que ela sentisse isso, que transar com ela era só um jeito mais profundo de dizer que a amo. Apesar desse amor todo entre a gente, nossa brincadeirinha de limpar ela com minha boca não voltou no dia seguinte, nem no outro, e nem depois. Fiquei esperando que ela viesse até mim, até como símbolo da nossa reconciliação, mas ela sempre chegava e passava direto pro quarto... Até que no quarto dia eu decidi tomar a atitude, até porque não sabia se Aylane estava evitando ou havia esquecido. Quando ela entrou em casa, a segui até o quarto dela e entrei logo atrás, passando a chave na porta. Perguntei se ela não estava esquecendo de nada, em tom de brincadeira mesmo, mas ela disse que não havia esquecido, apenas não queria fazer.

—Ah não, Lana... você prometeu! (me joguei nos pés dela de joelhos fazendo cara de cachorrinho abandonado)

—... Eu não gosto dessa brincadeira, Higor. Se fosse pelo menos comigo limpa, tudo bem... Mas eu to imunda, principalmente hoje que é dia de educação física, eu to louca pra tomar banho de tão preguenta e você quer que eu deixe você me lamber assim...

—Você sabe que é exatamente por isso que eu quero!

—Mas eu não gosto disso... Me sinto mal quando deixo você me tocar assim. Sinto que to maltratando você te colocando pra lamber minha quiquita suja. (ela fugia de mim quando eu engatinhava atrás dela)

—Lana, por favor... É minha forma de cumprimentar você todo dia, eu cumprimento você te limpando, to higienizando sua parte íntima, Por favorzinho... Você me prometeu, lembra?

Ela continuou fazendo careta sem querer deixar, até que comecei a fazer cara de choro, e fingir que ia sair do quarto daquele jeito. Quando me levantei e virei de costas como se estivesse quase chorando, ela contrariada correu e puxou minha mão me carregando pra dentro do banheiro. Quando entramos, Aylane trancou a porta, mantendo a luz apagada mesmo ela me empurrou pra me ajoelhar de novo, minha irmã tava meio afoita fazendo de um jeito meio grosseiro comigo, o que me excitou o jeito que ela me fez ajoelhar, mas ao mesmo tempo fiquei preocupado que estava tendo que ficar implorando mesmo depois de ela ter prometido.

—Lana, eu não quero desse jeito, vou ter que ficar nessa perrengue todo dia?! Você promete pra mim e mesmo assim não quer cumprir depois... Se eu tiver que implorar pra você amanhã de novo eu desisto, vou ficar realmente chateado.

—Ta, cala a boca. Você sabe que me fez prometer sem eu querer, você me obrigou a dizer isso naquela hora. Mas tudo bem, vou dar o que você quer... Mas depois não diga que eu não avisei, eu to fedendo. E além do mais, assim sua boca vai ta consumindo tudo quanto é bactéria do meu corpo, se você pegar alguma doença eu não tenho culpa, ta! Sabe que na escola nem ducha tem nos banheiros, nós garotas temos que tentar limpar com papel depois de fazer xixi e é uma droga! Fica todo sujo de resto de xixi em todo canto por dentro, então não fique assustado.

—Certo, certo. Tudo bem, eu não acho ruim!

—Então ta bom, daqui pra frente sua língua vai ser meu lenço umedecido quando eu chegar, vou até fazer xixi tranquila na escola que sei vou ser limpa quando chegar.

Eu já mal ouvia direito o que ela falava, só tava ansioso pra cair de boca no priquito suadinho da minha irmã! Imaginando como devia estar o cheiro e o gosto agora que ela tinha aquele mar de pêlos pubianos pra realçar tudo. Me afastei e Aylane começou a desabotoar a abaixar o zíper da calça, sentou no vaso à minha frente e foi baixando a calça. Fiquei só olhando ela ir tirando a calça, como se espiasse uma garota trocar de roupa, aquela curiosidade pelo corpo de uma menina tomava conta de mim nessa hora, eu salivava e já estava excitado olhando, até que ela fez sinal de “vem cá” e então me aproximei.

—E tem mais uma coisa, é minha condição. Não quero que você pare no meio do caminho porque precisa se arrumar pra sua aula, agora quero que me faça gozar mesmo quando tiver só me limpando. Mesmo que se atrase, só pode parar quando eu gozar! Eu odeio você ter que sair na metade do caminho dizendo que tem que se arrumar pra sair, e daí eu ter que esperar o dia todo pra você terminar o serviço...

—Mas eu não posso me atrasar sempre, vou começar a levar advertência por chegar tarde.

—Problema seu, é você que quer isso. Agora é assim: colocou a boca, tem que beber até o fim. Nada de me deixar na mão! Você sabe que não gozo sozinha, eu preciso da sucção no meu clitóris. Só consigo quando suga minha bolinha... Vem.

Aylane me puxou pela gola da minha camisa e colocou a calcinha pro lado, ficando metade dos pêlos pulando pra fora da calcinha que tava úmida de suor e com cheiro bem forte. Suspirei profundamente quando senti e logo comecei a lamber entre os lábios, subindo até os pêlos lá em cima. Realmente ela tava imunda, tinha até resíduos de sebo entre os pequenos lábios, umas mechinhas brancas com odor forte, parecia que ela tinha deixado a pepeka sem lavar por dias de propósito pra que quando eu viesse pedir ao voltar da escola estar tão suja que eu recuasse... Mas ela se deu mal porque não senti nem um pouco de aversão àquelas mechinhas de sebo e todo o odor acumulado, eu definitivamente tinha fetiche por aquilo. Não vou negar que o nojo me ameaçou a primeiro momento, cheirava bastante a xixi também, como se tivesse restinho de xixi acumulado entre as dobrinhas dos pequenos lábios que eram bem longos e ficavam dobradinhos acomodados, e minha boca esticava eles quando eu chupava e nisso vinha o líquido e o sebinho melado; mas apesar daquela breve sensação de nojo, o tesão que vinha em seguida era cavalar. Aquilo me excitava demais, e adorei quando Lana percebeu que eu não tava me afastando nem lambendo com nojinho e sim abocanhando com vontade e fome, chupando o priquito dela com muito desejo e gosto, ela pegou logo a ponta da toalha e mordeu pra segurar os gemidos. Comecei a segurar nas coxas dela e acariciar, estavam suadas, eu parei as chupadas e lambi um pouco as coxas dela com muito prazer, minha ereção já estava nítida por baixo do tecido da minha calça, e endureceu mais quando lambi toda a coxa dela até a virilha e em seguida lambi o clitóris. Senti a pele dela arrepiar no meu toque, o cheiro forte me excitava demais, eu queria devorar aquele priquito suado delicioso, chupava até os pêlos! Adorava quando os fios ficavam dentro da minha boca ao abocanhar a bolinha dela, os lábios nem eram peludos na verdade, era só o púbis, mas o grelo em cima ainda ficava bem no meio dos fios e eu sempre acabava abocanhando o grelo duro com pêlo e tudo, eu adorava! Minha irmã quase gritava abafada mordendo a toalha pra não fazer barulho, nossa mãe estava em casa como sempre naquele horário, era um perigo total, a sorte é que era o horário que ela fazia o almoço, então estava muito ocupada e concentrada pra prestar atenção na gente. Eu olhava pro rosto de Aylane e via um misto de excitação e de raiva, ela estava visivelmente irritada porque não havia conseguido me fazer sentir nojo e desistir de chupá-la mesmo depois de ela ter deixado a vulva suja por dias. Via nos olhos dela o semblante de quem queria dizer “Que droga, Não consigo mesmo desgrudar sua boca do meu priquito, seu pervertido!”. Por ter ficado excitado ao extremo com a pepeka suja de Aylane, eu quase cheguei a gozar quando ela gozou na minha boca, senti um prazer tão forte que praticamente ejaculei na cueca sem ter o meu orgasmo de fato, e mesmo assim senti um prazer muito forte quase como se fosse um clímax só de tesão por chupar minha irmã daquele jeito. Ela ficou olhando meu jeito enquanto ofegava rebuscando o fôlego, minha irmã notou que eu quase gozei junto chupando ela, não falou nada na hora, mas depois começou a se comportar de um jeito estranho sobre isso. Naquele dia eu realmente me atrasei pra aula por ter que esperar até Lana gozar, eu não achei ruim, adorei poder chupá-la por mais tempo, mas quando acabei entrei em pânico pelo horário que havia passado e muito e nossa mãe veio atrás de mim saber o que eu estava fazendo que ainda não estava pronto, e ela veio me buscar dentro do quarto de Aylane, que tentou limpar minha barra dizendo que havia me chamado pra mostrar um vídeo no celular e eu perdi a hora. E ainda tive que ir pra aula sem minha punheta no banho pra descarregar o tesão de ter chupado ela. Comecei a repensar minha fantasia de limpar minha irmã com minha boca após a aula agora que ela exigia que eu a fizesse gozar até nessas vezes que não eram transas pra valer como fazíamos quando estávamos a sós. Continuamos fazendo essa brincadeira quase dia sim, dia não; não era mais tão legal já que eu mal aproveitava na correria de tentar fazer Aylane gozar logo, e quase nunca conseguia, e ainda por cima eu saía em cima da hora e não podia me masturbar no meu banho, além disso ela mesma dizia que o orgasmo não era tão intenso quando fazíamos naquela correria. Acabou que ela passou a deixar pra lá quando eu levantava e ia embora no meio do prazer dela, nosso costume foi aos poucos diminuindo cada vez mais por isso. Praticamente tive que parar de limpá-la com minha boca, ela achou ótimo já que não gostava muito daquilo, mas continuo sentindo um tesão louco na pepeka suadinha da minha irmã. Na verdade a única coisa que me fazia ficar longe da parte íntima de Aylane era menstruação, apenas isso me barrava porque realmente era nojento imaginar que saía sangue daquele lugar tão lindo e perfeito, isso era a única coisa no corpo dela que realmente me enojava. Principalmente porque a culpa não era da pepeka em si, e sim do útero, ele que soltava aquele sangue nojento que manchava a perfeição do sexo dela... E eu sentia mais aversão ainda quando associava menstruação à gravidez, algo que eu tinha pavor só de ouvir falar. Aylane inventou até um código pra isso, ela dizia que tava “interditada”; quando eu começava a beijar as pernas dela, ela já dizia logo “o parque ta interditado”. No começo, eu sendo um tonto não notava o jeito dela dizendo isso e me evitando quando eu tocava as pernas dela, que acabava indo se trancar no quarto pra que eu a deixasse em paz. Eu ficava só boiando sem entender, só lá pela quarta ou quinta vez que ela ficou assim foi que finalmente associei que aquilo que ela falava era um tipo de código querendo me dizer que tava menstruada e avisando pra não mexer com ela.

Os meses foram passando e meu relacionamento com minha irmã estava às mil maravilhas, continuávamos todas as nossas brincadeiras, tanto as normais quanto as “erradas”. Exceto pelo jeito que minha irmã começava a se comportar quanto ao meu corpo, ela às vezes gostava de passar o pé perto da minha virilha quando eu estava fazendo sexo oral nela, como se massageasse meu membro dentro da calça. Ela apoiava o pé na ereção como se fosse um pedal e pressionava de leve indo pra cima e pra baixo, era gostoso sentir aquilo, mas eu ficava muito constrangido de ela me tocar daquele jeito ainda mais com o pé, então sempre tirava o pé dela dali. Gostava mais de sentir as pernas dela envoltas do meu pescoço onde ficava fácil pra apertar as coxas dela e ela também apertar meu rosto entre as coxas que eu adorava. Quase sempre que eu chupava a pepeka dela, Aylane gostava de me tocar daquele jeito, geralmente no início, pois depois que seu corpo ficava tomado pelo prazer ela parava, esquecia daquilo e apenas se contorcia até gozar. Depois ela começou a ficar colocando os pés ali em outros momentos em que não estávamos transando, o que me assustou... A gente tava deitado juntos conversando ou lendo quadrinhos, ou então no sofá vendo TV tranquilamente quando de repente sentia o pé dela deslizar pela minha virilha até o meio da calça, ela agora sabia ser sutil, mas eu notava o que ela tava fazendo. Ela era tão esperta que sempre me distraia me abraçando ou colocando as coxas na minha frente pra que eu prestasse atenção ali e fique distraído. Eu ficava bem envergonhado quando sentia aquilo principalmente porque sempre me excitava, ela só ria meio curiosa “nossa, por que você ta tão vermelho? Ta tão envergonhado assim só porque to fazendo carinho em você?”. O pior é que era gostoso sentir a sola do pé descalço dela deslizando em cima do meu membro daquele jeito, ainda mais quando tava ereto a solinha do pé dela deslizava bem macia na calça e dava uma sensação boa, melhor até do que quando me masturbava... Aquilo continuou e eu fui driblando como pude, sempre disfarçando, tirando o pé dela e afastando dali... Até que eu comecei a sentir vontade de sentir a sola do pé dela no meu pênis quando fui me masturbar. Eu notei que ela tava querendo tocar nele, não era espantoso já que eu tocava tanto na parte íntima dela, mas eu tinha muita vergonha, não tinha tido coragem de deixar nem ela ver ainda, muito menos tocar. Mas quando senti aquilo, me masturbei pensando nos pezinhos macios dela em volta do meu pau até eu gozar. Fiquei sem entender direito quando acabei, eu tava envergonhado de querer aquilo, eu já me sentia mal pelos fetiches que tinha, agora só o que faltava era ter tara de ser masturbado pelos pés de Aylane. Alguns dias depois percebi que ela havia parado um pouco com as investidas em me tocar, até um dia em que estávamos jogando mortal kombat no meu quarto, eu já estava jogando sozinho há um tempo e havia chamado ela pra vir comigo, mas como ela demorou, eu comecei sozinho. Passei até algumas horas jogando só... Daí ela chegou e começamos a jogar juntos, eu havia notado que ela tinha trancado a porta do meu quarto quando entrou, mas tava concentrado na luta que deixei pra lá logo. Eu tava numa almofada no chão e com as costas na cama que fica de lado em frente à estante com a TV, Aylane sentou na cama atrás de mim. Ficou lá por alguns minutos até que ouvi “Higor, posso sentar com você aí... No seu colo?”. Não prestei muita atenção por estar concentrado na luta, e só disse “Tá, ta bom...” sem dar muita bola. Ela saiu da cama, veio pro meu lado e começou a entrar por baixo do meu braço, estranhei aquilo na hora em que percebi que o personagem dela havia parado de se mexer no jogo, pois ela não estava mais jogando e sim vindo em minha direção.

—O que ta fazendo?? (me dei conta do jeito dela vindo pra cima de mim)

—Quero jogar no seu colo... Você disse que tudo bem.

—Porque quer sentar no meu colo? A gente vai ta muito perto, eu vou ver os botões que você aperta e saber os golpes do seu personagem... (eu sei o que você ta pensando, “nerd virjaum que dá mais bola pra videogame do que pra mulher”... pois é, não é a toa que com 16 anos ali eu ainda era bv.)

—... Ah, então não olha, ué. Não quer que eu sente com você? (ela toda manhosa com aquele jeito inocente)

—Ta, pode sentar então... (eu falei meio desconfiado... nós nunca jogamos nem perto um do outro, sempre ficávamos distantes e concentrados, tínhamos até certa rivalidade nesse aspecto... Aquilo estava estranho.)

Logo que ela sentou eu fiquei já impressionado com o peso do corpo dela em cima do meu. Ela era bem pesada e tava fazendo uma pressão enorme com o quadril em cima do meio da minha calça, ficando com o bumbum bem em cima do meu pênis; além do mais com aquela sensação do contato no corpo dela, meu rosto bem atrás da cabeça dela, sentindo o cheiro do seu cabelo tão perto, e mesmo com a blusa longa o aroma do corpo dela era intenso, me hipnotizava o contato do corpo dela ali tão colado com o meu... Eu não consegui mais prestar atenção no jogo e inevitavelmente fiquei de pau duro em menos de dois minutos com ela sentada em mim daquele jeito. Quase entrei em pânico quando senti ficar duro debaixo dela, até pensei em pedir pra ela sair por ter ficado envergonhado e parecer ainda mais que eu era um tarado sem noção, mas assim que comecei a pensar numa forma de esconder minha ereção me dei conta que era exatamente aquilo que ela tava procurando! Por isso tinha pedido pra sentar no meu colo. Ela queria era exatamente sentir minha ereção no bumbum dela. Fiquei todo sem jeito sentindo seu peso me pressionar, e o pior de tudo é que eu estava gostando! Falei no conto anterior que Aylane era uma garota de silhueta avantajada desde criança, que eu era apenas mais alto, mas ainda que eu não fosse exatamente magro, era um palito em comparação a ela que sempre foi bem cheinha e agora que havia se desenvolvido mais, tudo isso nela estava o dobro, e ela, mesmo tendo a cintura super fina, era bem rechonchuda nessa área das pernas e quadril. Com isso podem imaginar o que eu, que era “fino” perto dela, estava aguentando. Minha irmã sempre teve muito mais corpo do que eu... E Era bom sentir o peso desse corpo dela, tava me excitando muito senti-la em cima de mim, e o cheiro dela era delicioso... O jogo recomeçou e eu apenas tentava lutar todo desconcertado por aquela situação, e ela continuava empolgada no jogo, ou pelo menos parecia. Com essa empolgação ela começou a balançar em cima de mim e nisso roçar a bunda no meu pênis dentro da calça, que agora estava tão duro quanto espremido pela bunda pesada dela... Eu não conseguia mais prestar atenção direito de jeito nenhum, comecei a perder, mal olhava pra tela, só conseguia olhar pro cangote cheiroso dela exalando aquele aroma de menina.

—Por que você ta deixando tão fácil pra mim? To te dando uma surra... Eu fiquei tão boa assim de repente? (ela falava sem virar pra mim, apenas se mexendo pros lados e pra trás no meu colo, fazendo o quadril roçar mais e mais.)

—... Lana... Por que ta fazendo isso em mim? (eu quase gaguejava)

—Isso o quê? (ela permanecia olhando pra tela, falava sem virar o rosto)

—Você sabe. Tenho certeza que você ta sentindo... Como eu to em baixo de você.

—Ah... Isso, hahá. É, to sentindo, você ta gostando de sentir meu bumbum no seu colo né... Eu sabia que você ia gostar disso.

—Eu... Não... (eu sentia tanto tesão com as remexidas do quadril dela que minha visão ficava turva)

—Claro que ta gostando! Por que não admite que gosta quando eu te toco? Tem tanta vergonha assim?! Eu sei que você gosta quando esfrego meus pés no seu pênis... E agora com ele no meu bumbum mais ainda. Eu sinto ele quase vibrando debaixo de mim, como se pulsasse entre as minhas nádegas! Seu pintinho ta tão duro que tá me espetando... Os garotos ficam assim quando estão excitados, não é? É por isso que você sempre fica assim quando me chupa né?(ela continuava jogando rindo)

—Lana... Ah... Não balança tanto. (eu sentia como se ela rebolasse no meu colo, se aquilo continuasse por mais tempo eu ia acabar gozando só do esfrega-esfrega da bunda dela.)

—Não desconcentra do jogo, vem.

Ela se escorou em mim totalmente, relaxando mais o peso e deitando a cabeça ao lado do meu queixo, totalmente sentada no meu colo, agora escorava as costas na minha barriga e puxou meus braços pela sua cintura pra ficar segurando o controle junto das mãos dela na frente da sua barriga. Agora sentindo o corpo dela totalmente deitado no meu e com seu bumbum bem em cima do meu pau duro, eu sentia tanto prazer que suspirava forte, estava praticamente ofegante só de senti-la sentada em mim daquele jeito, era muito delicioso o cheiro dela, o calor do seu corpo, seu cabelo encostando no meu rosto...

—Não tem que ficar tão envergonhado... Sou só eu aqui com você. Não fica fugindo de mim, por favor... Me deixa tão chateada você me evitar desse jeito... Como se não confiasse em mim... (sua mão havia soltado o controle e agora acariciava meu cabelo enquanto ela beijava meu rosto)

—E o que você quer...? (eu olhava pro lado trêmulo.)

—Quero que seja sincero comigo, já disse várias vezes. Você ta excitado comigo no seu colo... E você me toca tanto, quero que deixe eu tocar você também! Eu sinto seu pintinho endurecer e até pulsar quando mexo nele... Mas aí você se esconde de mim.

—... Então... Deixa eu colocar ele dentro de você? (ela subitamente se calou)

—... (um vácuo veio no ambiente, fiquei assustado com o silêncio repentino dela)

—Hm... O que foi?

—Eu... Pensava em quanto tempo ia levar até que você quisesse fazer isso... Já que... Isso é mais perigoso. Eu não quero nem pensar em acabar ficando grávida. (ela pegou o controle de volta e recomeçou a luta)

—Não, nem fale numa coisa dessas! Não é desse jeito que você pensou... Eu quis dizer, é... Como a gente ta agora. Do jeito que você ta encostando em mim. Encostando seu bumbum em mim, então... Tipo... Colocar dentro de você, quero dizer, dentro do seu bumbum. (eu havia seguido o jeito dela e voltado a jogar também, falei quase gaguejando de medo e timidez.)

—... Você quer dizer... Anal? (o personagem dela repentinamente parou de se mexer)

—... É. Isso. (meu coração estava tão acelerado que eu podia ouví-lo bater)

—Higor, o que você ta pensando de mim?! Me respeita ta! Eu até aceitei nossa brincadeira de namorar escondido... Mas não esqueça com quem está se relacionando! Eu sou sua irmã!!! Não sou uma vagabunda pra você fazer coisas pervertidas comigo! (sua voz ressoou na minha consciência com o intrépido tom de indignação dela)

—Eu sei quem é você! ... Eu não queria te ofender, é que não encaro isso como coisa de vagabunda... (eu me remoía em culpa ao falar isso)

—Você querer beijar meu órgão íntimo, eu até entendo... Mesmo sendo errado por sermos irmãos, ainda continua sendo uma forma de carinho. Mas enfiar seu pênis na minha bunda?! Isso é a coisa mais depravada que alguém pode fazer! Isso já é demais, Higor... Você agora ta querendo me explorar.

—Bom, achei que você quisesse tocar meu corpo... E assim a gente poderia tocar um ao outro, juntos... Sabe, quando eu beijo sua parte íntima, to me dedicando a fazer você sentir prazer... E quando esfrega seus pés no meu órgão, você é quem está se dedicando a me dar prazer. Mas se eu colocasse ele dentro de você, seria nós dois dando prazer um ao outro ao mesmo tempo. (dava poucos golpes no personagem dela, como se a chamasse pra luta novamente, pra ela voltar a jogar.)

—Eu não sei... Não sei se quero que a gente se estimule assim. Eu não esqueço que somos parentes... Você diz que eu ser sua irmã faz você me querer mais, mas pra mim é o contrário... (ela continuava deitada na minha barriga e sentada no meu colo, mas não remexia mais o quadril, estava parada.)

—Você tem nojo de mim??

—Não. Não de você... Eu amo você, você é meu irmão e eu adoro jogar e ver filme contigo... Eu tenho nojo é do que a gente faz escondido.

—Mas achei que você gostasse também... Você mesma diz que não consegue ter as mesmas sensações sem mim.

—Porque eu sou mulher, gosto quando um garoto me toca... Se ele me beija, me lambe, eu vou acabar sentindo prazer. Mas fico meio enjoada de lembrar que esse garoto e eu temos o mesmo sangue. Não deixo de sentir um pouco de nojo de estar sendo tocada pelo próprio irmão. (ela voltava aos poucos a mexer os botões do controle e o personagem reagir)

—... Então... Se fosse só pela sua vontade... A gente pararia com essas brincadeiras “sujas” pra sempre e nunca mais se tocava?

—... Não.

—Então?

—Eu não disse que não gosto. Só que me dá uma agonia lembrar que você é meu irmão quando olho pra baixo e vejo seu rosto entre as minhas pernas... Preferia que você fosse outra pessoa.

—Eu não preferia estar fazendo com outra pessoa... Pelo contrário, se eu estivesse com outra pessoa, iria preferir você. (nós já jogávamos normalmente agora, eu a ataquei no jogo demonstrando ter me ofendido com o que ela disse, e ela percebeu o jeito mais afoito que apertei os botões já que meus braços estavam em volta da cintura dela.)

—Eu sei... Sei que quando sua cabeça está entre minhas pernas você adora olhar pra cima e vê o rosto da sua irmã. Você nem pensa em separar as coisas, pra você é ótimo que a garota com quem transa seja exatamente sua irmã, e eu entendo isso.

—Entende?

—Entendo... Quando estou perto do orgasmo sinto coisas estranhas, um monte de pensamento diferente se mistura na minha cabeça tomando conta de mim... Nessa hora a gente ser irmão vira um impulso a mais pra mim... Me deixa mais excitada. (ela me venceu na luta do jogo enquanto dizia isso, fiquei impressionado com os dois.)

—Ah é? Como assim, então você gosta também...

—Só quando to perto de gozar! Eu também não entendo direito... É que... O enjoo de sermos parentes vai se misturando com a excitação de ser tocada. Porque fica a ideia de “proibido” martelando na minha cabeça... Acho que essa ideia faz eu me sentir “safada” por estar dando pro meu irmão.

—...

— Então eu acabo entendendo como você se sente... Entendendo porque eu ser sua irmã faz você me querer tanto.

—Sério?

—Você pode querer qualquer mulher do mundo por aí... Menos eu. Eu sou intocável, tenho mesmo sangue que você, jamais seria permitido ter algo comigo, sou sua irmã. Então é exatamente a mim que você vai querer.

—... Eu acho que entendo como você se sente também.

—Como assim? (ela virou um pouco o rosto pra mim)

—Sobre ter nojo por causa do nosso laço consanguíneo... Eu também senti nojo à primeira vez que te vi nua. No dia que descobri seu segredo... Sua “coceirinha”. Minha primeira reação também foi de repulsa por ver minha irmã pelada se esfregando... Achei nojento quando dei de cara com a cena.

—... Nossa. Eu não sabia disso. Mas se você sabe como foi ter aquela repulsa, não deve me culpar por sentir isso da sua ideia de... colocar seu pinto dentro de mim. Sabe, também não culpo você por querer colocar, nem por sentir tara por mim. (ela agora jogava bastante focada e estava me vencendo.)

—Então se ficamos bem assim... Podíamos pelo menos tentar, não acha? Você lembra do quanto detestou quando pedi pra beijar sua xoxota pela primeira vez? E hoje você adora ... (falei debruçando meu rosto no ombro dela manhosamente, apertando mais meus braços que abraçavam sua cintura, ela riu.)

—Então vamos fazer outro trato... Você deixa eu tocar no seu pintinho que eu penso na sua ideia. (disse ela rebolando novamente em cima do meu membro duro entre as nádegas dela)

—... (com o meu rosto no ombro dela suspirei fechando os olhos e abraçando mais forte sua cintura)

—Vamos, Higor... Por favor. Eu vou devagarinho... No começo pode ser por cima da calça mesmo. Só me deixa massagear ele com meu pé enquanto você tiver chupando minha xoxota, hum? Prometo ir aos poucos, pra só depois que você se sentir à vontade me deixar encostar meu pé nele de verdade... Que tal? Aí deixo a gente tentar colocar ele dentro de mim... A gente tenta colocar ele bem no meu bumbum onde você quer, hum? (ela beijava meu rosto e minha testa mexendo no meu cabelo enquanto falava de um jeito carinhoso.)

—Vai deixar mesmo? Colocar lá?

—Deixo. Se você aceitar meu trato, claro. Eu aceitei seu trato quando você queria beijar minha xoxota, lembra?

—Ta... Eu aceito, se for só por cima da calça.

—Não vou mexer nele por cima da calça pra sempre, é só pra você se acostumar, tá? Depois eu quero que coloque pra fora pra meus pés massagearem melhor... Você vai gostar. Aliás, eu sei que você já adora sentir meus pés nele, só tem vergonha de admitir!

—Tá... Então, só continua rebolando um pouco o quadril agora... Por favor. (ela caiu na gargalhada e começou a mexer mais forte, pra trás e pros lados, foi delicioso sentir aquilo, além do cheiro e do prazer de estar agarrado na cintura dela com o rosto no seu cangote)

—Ah, agora admite que ta gostando? Você gostou da sensação do meu traseiro né... Gostou do traseiro da sua maninha... Já ta imaginando colocar dentro dele é? (ela rindo e rebolando pegou o controle de volta e começou jogar sozinha, enquanto eu só a abraçava e suspirava sentindo o rebolado dela)

—To... É delicioso o peso do seu corpo em cima de mim! E seu bumbum roçando assim espremendo meu pau... Ahhh... Lana... Hmmm... Vai deixar mesmo colocar dentro depois? (ela ria bastante com meu jeito)

—Vou! Hahá... Adorei ouvir você gemer meu nome!

—Vou gemer muito mais quando tiver dentro, e não só roçando...! Aiiii, Lana... Seu bumbum é delicioso de sentir assim... Aiiii.... Hmmmmmm Lanaaaa... (eu tava quase desmaiando, gemia forte, nunca tinha sentindo tanto tesão na minha vida... Era um prazer diferente de tudo.)

—Higor, cuidado, ta gemendo muito alto... Mas eu to adorando! Hahá, você ta me deixando super excitada gemendo meu nome assim! Você vai gozar só com o roça-roça da minha raba? (ela rindo olhava pra trás vendo meu rosto deitado no seu ombro revirando meus olhos e agarrando firme a cintura dela)

—Se você continuar eu vou gozar! Lanaaa... Eu... Quero penetrar você... Ahhh!!!

Ela se virou bruscamente com a mão tapando minha boca, não lembro direito o que aconteceu, eu gozei muito dentro da roupa e tava viajando de prazer quando ela tentou calar meu grito no final, felizmente acho que nossos pais não ouviram por estarem dormindo depois do almoço. Eu fiquei extasiado lá no chão e ela levantou rápido pra ir lá fora verificar, voltando em seguida e trancando a porta, se aproveitou do meu estado e me carregou até o banheiro dizendo que ia me limpar, eu meio desorientado e animado por ter experimentado o que Lana era capaz de me fazer sentir com seu bumbum em apenas esfregadas, resolvi tomar coragem e deixar. Ela me colocou sentado na tampa do vaso e foi tirando minha roupa, quando chegou na hora de tirar a calça, ela olhou pra mim e eu fechei os olhos como se assentisse pra ela continuar, notei o sorriso imediato dela que começou a tirar minha calça toda melecada, puxando a cueca e tirando toda minha roupa...

—Vou levar isso aqui pra lavar eu mesma, pra mamãe não ver o estado que ficou sua cueca e a calça, não se preocupe. (ela disse colocando a roupa de lado em empurrando pro chuveiro.)

—Lana... (balbuciei)

—Que foi?

—Toma banho comigo...

Eu disse todo dormente, ela hesitou, olhou pra porta do quarto, estava trancada, mas eu entendia o medo dela, nossos pais estavam em casa... Ela saiu rapidamente do quarto, ouvi barulho de chave lá fora, em seguida voltou com a chave do quarto dela trancado e fechou a porta do meu, tirando sua roupa logo em seguida. Ela ria empolgada, eu também ainda dormente, foi entrando no box e indo direto pegar meu membro... Meu pênis apesar do recente orgasmo começou a dar sinal de vida na mão dela que olhava curiosa tocando nele de várias formas.

—Acho que entendo como você se sentiu quando flagrou minha coceirinha e me viu pelada pela primeira vez... Seus olhos estavam tão abismados olhando minha xoxota... Agora sei como é isso.

—não é tão bonito quanto sua xoxota né... (eu comentei rindo escorado na parede.)

—Não, eu gostei... Ele é fofinho como você... Não é grande, acho que vai encaixar fácil. (ele já endurecia na mão dela que deslizava o polegar pela cabecinha lilás)

—A gente podia testar logo, não?

Eu já tava excitado de novo, pela primeira vez estávamos ali um diante do outro descobertos, Aylane e eu nus, irmão e irmã desfrutando da nossa luxúria como amantes de sangue... Eu agora desejava cruzar a linha máxima da perversão, queria que nossos corpos se encaixassem como um casal, eu queria penetrar minha própria irmã! E no interior das entranhas dela satisfazer minha lascívia. Eu queria fazer da minha irmãzinha minha mulher! Quando sugeri que tentássemos agora, ela me olhou de canto de olho, desconfiada, maliciosa, sorriu de leve... Eu observava a silhueta perfeita do corpo de fêmea da minha irmã, seu corpo era esguio dos ombros à cintura, formando um balão no quadril com a grossura das coxas e o volume das nádegas; como um triângulo que é fino em cima e largo em baixo. Os contornos do corpo dela sugeriam pelas curvas de seus quadris o local a se focar minha atenção, destaque composto por aquelas largas polpas brancas contrastando com a fina curva das costas... Como montanhas chamam turistas, a bunda dela chamava meu desejo. Eu sabia bem que queria mergulhar no pequeno vulcão que havia entre as duas grandes montanhas brancas e redondas... Um vulcão rosado e com charmosos pelinhos claros em volta. Aylane, sempre segurando meu pênis, sorria ainda tímida ao notar meu olhar passear pelo seu corpo como se sentisse meu desejo pairar sobre ela, e como um corpo denso de massa atrai as coisas em volta com sua grande gravidade, a linda raba dela gravitava puxando meu desejo para si. Vendo isso, ela como boa menina tomou o controle da situação e se direcionou pra parede logo abaixo do chuveiro enquanto me puxava pelo membro ereto em sua mão. Ela se posicionou onde a água caía e encurvou o corpo empinando o quadril pra trás... Segurando meu pênis, ela foi levando ele em direção à sua bunda. Aquela mãozinha delicada firmemente segurava meu membro e o guiava por onde queria... Quando senti esbarrar pela primeira vez na nádega dela já foi um calafrio; Lana mordia o lábio até q carregou de vez meu pênis pulsante até o caminho por entre aquelas polpas macias de seu traseiro branquinho... Ao esbarrar a glande do meu pênis nas preguinhas do esfíncter anal dela, meu corpo tomou um choque, uma sensação indescritível tomou conta de mim...

—É aqui que você quer né? (Aylane olhou pra mim por cima do ombro toda tímida)

—... Sim! Por favor...

Foi incrível sentir que minha irmã ia mesmo colocar meu pênis naquele orifício quentinho e protuberante, eu não acreditava que finalmente ia sentir a sensação de me encaixar num orifício... E seria logo o melhor orifício do mundo, o ânus da minha própria irmã!

—Se quer que eu coloque dentro, me implora! (ela ficava deslizando pra cima e pra baixo a cabecinha do meu pênis no esfíncter dela... Deslizava devagar como se brincasse. Meu pau babava tanto que melava o ânus dela ficando grudento mesmo com a água caindo sobre nós.)

—Por favor, maninha... Eu preciso disso, por favor, eu te imploro!!! Aiii... Lana... Lanaaa, me deixa penetrar você, por favor, irmãzinha!!! (segurava na parede porque mal me aguentava em pé de tanto tesão)

—Diz que me ama!!

—Eu te amo, Lana! Eu amo você mais que qualquer coisa no mundo, você é minha irmã, sou louco por você!!!

Ela apertou meu pênis pressionando ele contra seu quadril, comprimindo a glande contra o esfíncter sofreguidamente, nós dois gemíamos, Lana segurava firme meu pau e forçava mais tentando empurrar, mas quase não entrava nada. Só esse processo de roça-roça pra encaixar já me dava muito prazer, e ainda nem estava dentro... Eu arfava atrás dela, meu membro por vezes doía do quanto ela apertava ele tentando empurrar no seu ânus; mas me dava muito prazer sentir os dedinhos delicados dela apertarem e controlarem ele como queria, fazia sentir que meu pênis era dela como um fantoche, que ela me dominava daquela maneira. Depois de muito esforço a cabecinha começou a ser espremida pra dentro do orifício graças à babinha que escorria muito dela... Quando a cabecinha deslizou toda eu senti ela quase ser estrangulada pelo esfíncter do ânus dela... Minha irmã largou meu pau e eu agarrei a cintura dela e forcei um pouco mais dentro entrando quase até a metade... Ela deu um grito quando empurrei até ali. Lana buscava se equilibrar e se segurar onde podia enquanto eu me agarrava na cintura dela deitando totalmente nas costas dela, esfregava meu rosto no seu cangote e seu cabelo, de olhos fechados eu estava penetrando minha própria irmã no ânus!

—Higor, por favor, devagar! Isso dói! Ahhh... Ahh!!

—Eu amo você, Lana! Ahh... Maninhaaaa...

—Higor... Aii... Arhfggg... Devagar!!! Ta me rasgando assim caralho!!! (ela começou a se estrebuchar como se fosse sair dali, fiquei desesperado achando que ela ia embora e parei de me mexer na hora, apenas abraçando ela mais forte, debruçado no ombro dela de olhos fechados)

—Desculpa! Desculpa... Por favor, não sai!!

—Arhh... Então não me machuca tanto, droga!!! Isso é meu Cú!!! Não é sua mão que você pode esfolar não!!! Você ta me machucando muito! Ahhh ... Meu cu, Higor! Você precisa ser mais delicado! Não pode me penetrar assim...

—Desculpa, eu sei... Meu pau também ta ardendo bastante, é que eu to muito empolgado... Me perdoa. (eu fiquei totalmente parado, com até a metade dentro dela, foi o máximo que eu consegui meter, e eu só tenho 13 centímetros mais ou menos, não é nada grande, tão apertado que era o buraquinho dela...)

Ficamos um tempo assim, apesar da ardência no pau, aproveitei pra curtir a sensação de estar dentro dela que era algo inimaginável de bom, porém aquilo que parecia maravilhoso terminou sendo um desastre, a gente era muito imaturo pra fazer o que tava fazendo, não nos preparamos. E nem tínhamos o devido conhecimento da prática, e por isso nos deixamos levar pelo momento, não usamos lubrificante, não fizemos a preliminar que precisa pra sexo anal, não fizemos nada, éramos duas crianças brincando de ser adulto. Lana começou a chorar de dor logo em seguida, e eu não conseguia nem tocar meu pau de tão assado que ficou. Nós apenas fizemos foi nos machucar bastante, passei três dias sem me masturbar depois disso, a mucosa anal se estiver seca fica áspera e praticamente ficou arranhando meu pau lá dentro deixando ele bem ardido depois, e pra minha irmã foi pior ainda, à noite o ânus dela sangrou e eu fiquei lá desesperado atrás de remédio pra que ela não precisasse ir ao hospital e nós dois nos metermos numa enrascada do caralho. A sorte foi que vi na internet que podia usar uma pomada que minha mãe tinha guardada e eu mesmo fui lá e passei em Aylane, tentei cuidar dela morrendo de medo de ela ficar doente ou algo do tipo. Pedi desculpas várias vezes dizendo que eu era um idiota e retardado e jamais quis ferir minha irmãzinha, ela nem esquentou muito, disse que eu era virgem e já esperava que me afobasse... Ficamos só de carinho e abraço por mais de uma semana. Sem nem mencionar o ocorrido nem nada de tentar tocar um no outro. Quando completaram duas semanas ela começou a pedir que eu saísse do quarto quando ia ao banheiro ou trocar de roupa, achei aquilo super estranho e quase me senti ofendido... Ela até me deixava vê-la sem calcinha, mas não sem sutiã, e seus sutiãs estavam maiores. Ela Agora só usava blusas grandes sem decote nenhum, notei que ela estava escondendo os seios de mim, mas resolvi deixar quieto. Mais ou menos três semanas depois de nossa tentativa frustrada no chuveiro, Aylane tinha passado o dia isolada no quarto e eu já suspeitava o motivo, a complicada época do mês pras mulheres. A noite ela me chama pra ver o trailer novo de um filme no quarto dela, eram umas 11h da noite e minha mãe se preparava pra dormir, eu entrei no quarto da minha irmã que estava de camisola e um blusão moletom por cima. Ela ficou me acariciando o tempo todo que eu estive lá, ela costuma fazer isso, mas notei que estava além do normal, principalmente porque eram aqueles dias que ela quer distância; além disso, as mãozinhas dela estavam frias, como as minhas ficam quando to nervoso. Quando terminamos e eu tentei sair ela me pediu pra ficar que queria falar comigo; após ela ir à cozinha e ouví-la conversando algo com nossa mãe, ouço a porta do quarto dos nossos pais se trancar, logo em seguida Aylane entra de volta no quarto o trancando como sempre.

—Tava pensando... Se você não queria tentar de novo. (diz ela se aproximando da cama onde eu estava sentado)

—Tentar de novo o quê?

—Você sabe. (ela faz uma cara séria)

—... Achei que tivesse te machucado, quer mesmo tentar de novo? (falei meio rindo)

—A gente se machucou por que não sabia o que tava fazendo... Mas tudo bem, eu sei que os garotos são assim afoitos quando vêem um buraco, controlados por uma ânsia de se enfiar neles. Não esquento com isso, os meninos não raciocinam mesmo.

—Não somos assim não... Nós também somos pessoas e pensamos sim... (eu retruquei meio virando o rosto, mas sabendo que o que ela dizia era bem verdade, homens são meio primatas e não parecem tão evoluídos quanto as mulheres.)

—Meninos são bonequinhos sem juízo, apenas guiados pelo desespero de enterrar o pinto num orifício. Higor, eu só tenho 14 anos e já sou bem mais madura que você... (ela falou dando um peteleco na minha testa.)

—Você só diz isso porque ajuda nossos pais com o trabalho deles, se isso é maturidade, fique com ela pra você... (fizemos um silêncio em seguida, eu olhava pra baixo, meio constrangido.)

—... Enfim. Eu queria dizer que, embora você seja um bonequinho sem juízo controlado pelo pinto, eu gosto do seu pinto e gostei de sentir ele no meu orifício... E fiquei pensando como seria se tivesse dado certo. Eu esperei um tempão pra ver você sem roupa e tocar no seu órgão, e mal pude aproveitar...

—Mas você não ta... É... Daquele jeito? (falei meio envergonhado)

—hahá, você sabe que eu to menstruada? Que bom que aprendeu a notar. Mas, é que mesmo estando assim, já tem um tempo que fico bem excitada quando to nessa época, e eu tive uma ideia agora...

Ela deitou na cama do meu lado e virou o quadril pra minha direção, levantou a camisola até a cintura, olhou pra mim e começou a puxar a calcinha pra baixo e foi tirando ela, fiquei com medo de ver algo nojento ou de ter sangue lá, mas não tinha nada, tava tudo limpo e com uma “tarja” em cima do sexo dela. Quando ela tirou a calcinha havia uma fita branca cobrindo toda a vulva dela, tipo um esparadrapo tapando a fenda.

—Não se preocupe, não vai sujar nada, eu coloquei um absorvente novo e tapei com fita adesiva por cima. Ta selado, então nada de xoxota hoje. Mas eu to tão excitada esses dias que pensei em te chamar pra gente tentar colocar dentro de novo. A pepeka ta selada, mas meu orifício tá livre! Você quer? (Realmente aquela fita escondia toda a vulva deixando ela bem tapadinha.)

—Não tem problema ficar com isso aí, não? (falei apontando pra aquela tarja branca cobrindo a vulva dela.)

—Claro que não, é até melhor porque deixa mais segura, não vai sujar nada e me protege também... Eu andei lendo muito a respeito, e vi que mesmo que a gente faça anal pode correr risco de você me engravidar se seu... Esperma escorrer pra vagina. Então sempre que formos fazer isso tenho que tapar ela, já que não temos camisinha. Então a melhor coisa é manter minha genitália vedada assim.

Ela começou a me contar algumas coisas que tinha visto sobre sexo anal, sobre preliminar e lubrificação, ela falou que tinha um creme no banheiro que podia servir de lubrificante, pegou ele e começou a passar no meu membro devagar esperando ver se ardia, ele já foi ficando duro na mão dela enquanto fazia isso. Ela também não tirou a blusa nem nada, apenas levantava a camisola e me disse como era a preliminar, que devia começar com os dedos pra ir acostumando e que eu podia fazer carinho no esfíncter dela pra ir dilatando aos poucos... Ela deitou de bruços na cama e me chamou pra perto, começou a fazer massagem nas próprias nádegas me provocando, eu fiquei alisando as pernas dela, naquela posição sempre pareciam mais grossas, deslizava as palmas das mãos pelas panturrilhas e ia até as coxas enormes e branquinhas, me dava muito tesão passar a mão nas coxas dela... Ela tocou o dedo no ânus e esfregou de leve, disse que era úmido e quente, ainda toda com ar de curiosidade levou o dedo até o nariz...

—Arhgss... Isso fede. (ela dizia num misto de nojo e risada)

—deixa eu ver... (ela rindo do meu jeito colocou o dedo no meu nariz, e o cheiro realmente era bem desagradável a princípio, mas aquilo só me atiçou mais.)

—Quer mesmo colocar seu pinto aqui, Higor, sabe que esse local eh hiper sujo, né? (ela dizia esfregando mais o dedo de novo)

Ela parou de levar ao nariz depois de esfregar porque dizia ser fedorento demais, ria enquanto fazia caretas, pedi que ela esfregasse mais forte pra eu sentir e quando ela veio com o dedo exalando aquele cheirinho de cu, eu suspirei profundamente e em seguida abocanhei o dedo dela...

—Ai, Higor, que nojo!!! Como você tem coragem de fazer isso?! (ela dizia puxando o dedo de dentro da minha boca, eu morria de rir do jeito dela.)

—Você não sabe como é bom... (adorava mostrar pra ela o quanto era louco pelo corpo dela e que o que ela achava q era nojento eu achava gostoso.)

Depois que eu chupei o dedo dela, ela mesma colocou ele na boca e ficou meio fazendo careta chupando, como se quisesse entender o que eu tinha na cabeça. Fiquei dando beijos pelas coxas dela enquanto massageava suas nádegas brancas e fartas, dava chupadas nas coxas e apertava as polpas da bunda da minha irmã até ir subindo com beijos nas nádegas dela. Ia beijando a bunda dela inteira, desde beijinhos até chupadas, até apertar com os dentes, quando ela dava gritinhos. Até que ela disse q tava muito excitada e que a xoxota estaria escorrendo se não estivesse tapada, então eu podia fazer tudo que quisesse com o cuzinho dela. Quando ouvi aquilo tive a ideia mais suja do mundo... Abri as nádegas dela e cheirei bem de perto, era um cheiro bem esquisito, mas me excitava; o esfíncter estava piscando, quase pedindo um beijo... Enquanto isso meu pau já babava e pulsava de duro, então eu também me deitei de bruços atrás dela e fiquei com o corpo pressionando meu pau contra a cama, o que era meio desconfortável e espremia ele, mas ao mesmo tempo saciava um pouco o desejo de enfiá-lo logo naquele orifício cheio de preguinhas rosadas. Quando vi o ânus de Aylane piscando enlouqueci de vez e o lambi!

—Higor, você tá maluco?!! O que tá fazendo??

—Comendo você!

—Ahh... Isso... hmm... É muito sujo! Higor... Sua boca vai apodrecer! Ahh!

Eu realmente tava enlouquecido, estava lambendo o buraco de cagar da minha irmã! Ele tinha um gosto meio amargo e esquisito, mas dava tanto tesão em lambê-lo! E tinha uma textura única, sentir a textura das preguinhas na minha língua era muito excitante! Eu lambia muito, em todas as direções, aos poucos ele estava se enchendo de saliva de tanto que minha língua o ladeava...

—Excita você quando eu lambo aqui? (dizia entre beijos nas polpas da bunda dela)

—Muito... Mas é nojento. Ta fazendo meu ânus ouriçar e coçar...

—Quer que entre alguma coisa nele?

—... Sim, enfia sua língua... (senti como ela disse com a voz trêmula com medo de parecer safada e tomada pelo desejo)

Obedeci ela e comecei a endurecer a língua apontando para o meio do orifício, lambia e lambia, em seguida espetava a língua nele... Fui lambendo mais e mais, apertando a nádega e a coxa dela, suas pernas tremiam e suavam já, o ânus dela piscava muito, tava tão arrepiado que conseguia morder as bordas das preguinhas... Adorava os gritinhos da minha irmã quando mordiscava as bordinhas do ânus dela! Lambia o ânus, enchia de saliva, ele piscava e eu afundava a língua no buraquinho, quando ele fechava expulsando minha língua eu me vingava mordendo a bordinha... Eu estava comendo o cuzinho da minha irmã!

—Higor, eu to morrendo de tesão... Meu buraquinho ta pegando fogo... (ela remexia pros lados enquanto eu continuava lambendo o ânus dela que parecia uma rosquinha, a cobertura era a saliva e as preguinhas os granulados em cima)

—Sua rosquinha é uma delícia.

—Safado... Você quer comer ela né, lambendo desse jeito... Pois eu quero queimar ela!

Aylane pegou então o dedo médio que estava em sua boca e recolocou-o no ânus, mas vendo o quanto ele estava dilatado e molhado de saliva, pressionou-o até afundar o dedo e enfiá-lo no buraquinho. Continuei massageando suas pernas arrepiadas e suadas e mordendo de leve as nádegas dela enquanto olhava atentamente seu dedo afundar no orifício anal dela, Lana enfiava o dedo até o fim, ele entrava deslizando sem resistência, ela botava e tirava, botava e tirava... Eu fiquei todo trêmulo de tesão imaginando ser o meu pênis ali entrando e saindo daquele jeito...

—Aii... Anhhh... Ahh! Chupa meu dedo sujo, Higor... Meu irmão pervertido que quer queimar a rosquinha da irmã.

Ela tirou o dedo de dentro do ânus direto pra minha boca, chupei o dedo dela e em seguida voltei a lamber seu esfíncter, ela novamente enfiou o dedo, foi até o fundo, ficou metendo o dedo e depois pondo na minha boca, socava no ânus e depois na minha boca, repetidamente. Até que já estivesse todo cheio de saliva dentro e fora do anelzinho de couro da minha ninfetinha... Dei um beijo mais forte e demorado no ânus dela, um beijo de língua naquele cuzinho... Mesmo que eu nunca tivesse beijado uma boca ainda. Quando desgrudei do esfíncter ele até deu um estalo.

—Aiii!!! Ahh... Higor, penetra minha bunda agora! Pode enfiar no meu cu... Vai, me fode... Fode meu cu!

Pulei pro lado da cama, e fiquei com o corpo alinhado ao dela, meu pênis super babado e escorrendo já, puxei o corpo de Lana pro lado ficando de conchinha com ela, me aninhava nos lençóis bagunçados da cama dela, o cheiro dela impregnado em tudo a minha volta era tão aconchegante, eu amava demais minha irmã e queria transar com ela mais que qualquer coisa... Não via a hora de estar dentro dela! Segurei seu rosto suado e com os fios descabelados na frente, beijei seu pescoço, sua nuca, até sua bochecha alucinadamente, me agarrava na cintura dela desesperado pelo seu corpo, ela rapidamente segurou firme meu pau e o direcionou para seu esfíncter... Dessa vez ela manteve meu membro parado e ao invés de espremê-lo contra seu orifício, ela quem empurrou o próprio quadril para trás fazendo o esfíncter, agora todo melecado de saliva e piscando, agasalhar a cabecinha babada do pau, indo de encontro a ele, o ânus dilatado e piscante foi acolhendo e engolindo meu pênis até o final; a babinha da glande passando pela saliva no ânus, somado ao creme que ela já havia passado no meu pau anteriormente, senti em delírios meu membro ir sendo revestido pelo esfíncter até ficar acomodado no interior do reto de Aylane.

—Era aqui que você queria, né? Hmmm... No meu Cu. Menino safado... É no meu cu que você quer entrar né... Agora sente como é estar dentro do meu buraco... Ahhh... É gostoso dentro dele?? (ela sussurrava pra mim enquanto ia empurrando o quadril pra frente e pra trás segurando firme meu pau duro, ela ia fodendo ele devagar me deixando experimentar o interior dela)

—Lanaaa... Ahhh... Sua bunda... Ahh!! Hmmmm... Lanaaaa...

—Isso... Geme meu nome... É só comigo que você quer foder, né? Sua irmã! Ahhh... Minha bunda, é bom dentro dela? É gostoso?? Me diz... hmmm, Ahh! Seu pervertido, diz pra sua irmã. Olha pra mim... Ainnhhhh... Era a raba da sua irmã que você queria né? Hmm Ahh, aqui dentro da raba da sua irmã que você pedia... Olha pra sua irmã enquanto ela fode o seu pinto safado!

—Lanaaa... Aiii... Isso é incrível... Mana, eu vou derreter dentro do seu cu... É tão quente, macio... Ai, Lanaa... (eu enlouquecia quando ela empurrava até bater o quadril no meu púbis, quando engolia por completo meu pênis e eu ficava completamente dentro dela, agarrava sua cintura beijava seu pescoço e a abraçava com força...)

—Geme meu nome desse jeito, me mostra o quanto você me quer...AAAhhhh!!! Me fode agora, Mostra pra sua irmãzinha o quanto tesão você tem por ela!!! Aiii. Hmmm Hmm Enterra tudo no meu rabo!!!

Estava sentindo coisas que nunca cheguei nem perto de sentir quando me masturbava, nem nas melhores punhetas e sonhos que tive com Aylane se aproximavam do quão maravilhoso e excitante foi estar dentro dela de verdade, meu pênis duro e pulsando no fundo do reto dela, encaixado bem no buraco da bunda da minha irmã, era incrível foder minha irmã no cu... Eu me grudava nela como um vampiro beijando seu pescoço e às vezes até mordendo, transando de conchinha com os braços agarrando a cintura e a barriga dela, e enfiando meu pau no mais fundo que eu conseguia chegar dentro do seu reto, era tão apertado e gostoso o cu dela, meu pau babava tanto lá dentro que escorria pra fora. Depois peguei a coxa dela e fiquei apertando e massageando ela levantada, que fazia sua bunda abrir mais e meu pau entrar mais fundo, metia sem parar, não tentava ser rápido, só tentava ser fundo! A cada estocada eu tentava chegar mais fundo no rabo dela do que havia chegado na vez anterior. Aylane gemia baixinho e sentia que ela empurrava o quadril pra trás no ritmo que eu empurrava pra frente, fazendo o ânus dela e meu pênis se encontrarem perfeitamente, era delicioso o vai e vem. Percebia que com o atrito e o balançar de nossos corpos minha mão eventualmente encostava e se aproximava dos seios dela, e pude notar como estavam maiores mesmo por cima da blusa bem grossa e o sutiã, ela logo empurrava minha mão pra baixo, percebia que ela suava muito mais do que eu e tinha certeza que era por causa do moletom, mas resolvi não falar nada com medo de ela se chatear e querer parar, já que eu estava no paraíso penetrando tão fundo o ânus da minha irmã! Aquela vez lembro que durou 12 minutos enquanto penetrava, fizemos apenas a posição de conchinha mesmo e eu amei. Quando cheguei próximo de gozar acelerei mais o ritmo buscando sempre penetrar o mais fundo que conseguia, cada estocada um pouco mais fundo, e numa dessas ao bater lá no fundo eu gozei lá dentro, nas profundezas do reto de Aylane!!!

—...Ahh... Lana... Lana...! Lannnnaaaaaa!!! Ahhh Lannaaaaaaa!!!

—Hmmm ... Ahhhh... Aiii... ahh!! Hmmm Goza dentro de mim... No fundo da minha barriga, nas minhas entranhas... Goza, pervertido, goza no intestino da sua irmã!!! (ela gemia baixinho segurando forte minha mão que estava em volta de sua cintura, entrelaçando os dedos nos meus.)

—Ahhh... Lanaa... Aii... Lanaaaaaaaaa!!! (eu gemia o nome dela sem parar e a abraçava forte, fechando os olhos quando ejaculei no reto dela, como se dissesse desesperadamente “minha irmã, minha irmã!!! Estou transando com minha irmã, de verdade!!! Não uma fantasia, estou aqui, dentro dela, dentro da minha irmã!!!)

Gozei no fundo do reto dela, Lana me disse que sentiu como se lavassem seu intestino por dentro, como um jato em seu interior... Ela não gozou apesar de ter se excitado muito, deu bastante prazer a ela, mas não um clímax. Ficamos coladinhos agarrados um bom tempo depois de eu ejacular dentro dela, ofegantes sem dizer uma palavra, mas abraçados firmemente, nem tirei meu pênis de dentro dela, deixei que ele amolecesse dentro até que deslizasse para fora. Quando finalmente me levantei exausto, e ela também, olhei seu bumbum e o ânus dela estava bem dilatado e em tom forte, era possível ver um mar de esperma lá dentro. Perguntei como ela faria pra tirar, ela cansada disse que não precisava, que leu que o corpo dela absorve, o que importava é que lá eu podia gozar a vontade que era seguro, lá não corria riscos, podíamos transar só pra o nosso prazer sem se preocupar com risco de gravidez. E enquanto a gente fizesse isso com a vagina dela tapada com os esparadrapos não precisava pensar em camisinha. Depois de alguns minutos eu fui tomar banho no banheiro dela e ela veio em seguida e lá transamos de novo debaixo do chuveiro, mas dessa vez sem dor, ela estava ainda mais excitada que na cama, já que não havia gozado e eu demorei mais na segunda vez, fizemos anal até quase 2h da manhã, estávamos completamente exaustos quando fui dormir.

Depois disso virou parte da nossa rotina, durante a semana eu chupava a xoxota dela até ela gozar, agora sempre com ela esfregando o pé no meu pênis por cima da roupa e toda sexta ou sábado nós fazíamos anal, a mesma rotina, ela colocava o absorvente, mesmo sem estar menstruada, colocava só pra cobrir a vagina e vedava com esparadrapos, e então fazíamos muito sexo anal; com a xoxota dela tapadinha, nos sentíamos seguros pra fazer de tudo... Tentamos outras posições, a mais confortável era de conchinha mesmo, mas também sentíamos muito prazer com ela de quatro e a minha favorita era ela montada em cima de mim cavalgando. Lembro que ao longo de meses e meses assim ela só chegou a gozar com anal umas cinco vezes, em dias específicos que passamos o dia todo transando, eu gozava e depois metia de novo, gozava e metia de novo... Meu limite era três gozadas numa transa e na terceira gozada no cu dela, às vezes ela gozava também. Eu sempre gozava dentro e bem fundo no cu dela, nunca tirava pra gozar, era sempre lá no fundo e ela adorava sentir a porra dentro da barriga, ela também nunca tirava, sempre deixava o esperma dentro do reto dizendo que o corpo dela absorvia depois. Demorou um tempo até que eu consegui convencer ela a me mostrar os seios, os mamilos dela eram enormes e logo criei também o costume de mamar nos bicos dos seios dela. Especialmente quando fazíamos anal, era sempre metendo no cu dela e chupando o bico do seu peito, principalmente quando ela cavalgava em mim, por isso também se tornou minha posição favorita. Com a chupada nos seios associada ao pau no cu dela, ela passou a gozar com mais frequência durante o anal, os seios viraram acessório da penetração pra facilitar o orgasmo anal dela. Nós continuamos vivendo assim como dois namorados dentro de casa, amantes escondidos por pelo menos mais 3 anos, sem nenhuma interrupção fora alguns sustos, momentos que nossos pais quase nos flagraram, mas fora isso tudo seguiu perfeito e eu tinha minha irmã toda só pra mim, minha irmã se tornou completamente minha namorada. Só o detalhe que nós nunca tínhamos nos beijado na boca até aquela altura. Nós também nunca fizemos sexo vaginal.

Quando eu fiz 19 anos consegui passar num vestibular de uma cidade próxima um pouco mais desenvolvida, nossos pais compraram um apartamento pra que eu fosse morar lá pra cursar faculdade e isso me separou da minha irmã por um tempo. Fiquei alguns anos morando sozinho lá, com minha família apenas fazendo pequenas visitas vez ou outra que era quando eu e Lana matávamos a saudade. Alguns anos mais tarde o mesmo ocorreu com ela que veio fazer faculdade aqui também. Hoje minha irmã mora comigo nesse apartamento, eu estou perto de terminar minha faculdade e ela está cursando outra também; vivendo sozinhos e sem a presença dos nossos pais nós atualmente levamos quase uma vida de marido e mulher, sexo várias vezes por dia, dormimos juntos, embora cada um tenha seu quarto, afinal ninguém sabe que vivemos assim, eu sempre durmo na cama de solteiro dela abraçados de conchinha... Minha vida com minha irmã hoje é um completo conto de fadas. Eu não pretendo me envolver com mais nenhuma outra mulher na vida, pois já estou completamente certo de que Lana é o amor da minha vida. Minha amiga, minha confidente, minha companheira, minha amante, e minha irmã... Pra mim ela pode ser tudo isso junto, no que depender de nós ela será. É a mulher mais perfeita do mundo pra mim, minha loirinha angelical, meiga, fofa, pernuda, greludinha e virgem... Como eu disse, eu e Lana nunca tivemos relação vaginal, Lana, aliás, é virgem até hoje, e eu não tenho nenhuma intenção de enfiar nada na vagina dela, pra mim a vulva dela é sagrada, um templo de veneração através do sexo oral. Ela Alguns anos depois chegou a me pedir pra fazer vaginal só pra experimentar, mas eu neguei totalmente. Afinal eu adoro ver os lábios vaginais dela bem fechadinhos como se nem tivesse orifício ali. Expliquei também meus motivos, que pra mim a genitália dela é um templo sagrado, que só deve ser chupada. Pra mim é muito atraente o quanto a xoxota dela é fechadinha e não há porque estragar aquela obra de arte da natureza. Além disso o risco de gravidez que é completamente desnecessário de se correr, não vale a pena, e por fim que nós já estamos tão bem conectados só através do sexo anal, o anal já é tão perfeito e nos satisfaz tão bem, não tem pra que inventar de mexer na vagina dela que está tão perfeita fechadinha daquele jeito. Porém, se ela quisesse, o corpo era dela, ela podia enfiar um vibrador pra saber como é a sensação de ser penetrada lá, mas que não contasse comigo pra isso... Contudo ela preferiu seguir meu raciocínio, me disse que apoiava meus motivos de rejeitar o sexo vaginal, e que iria preferir se unir à minha decisão e manter sua vagina intocada por dentro. Que inclusive fazia ela se sentir mais especial saber que seria virgem pra sempre, e também se sentir safada sabendo que sendo virgem ela tomava no cuzinho o tempo todo e esse contraste da xoxota virgem fechadinha com o cuzinho aberto sendo penetrado a excitava e ela queria continuar virgem. Ela também me confessou que não pretende ter filhos no futuro e eu também não, então nós podemos seguir tranquilos com nosso relacionamento incestuoso e puramente anal. Espero, assim que tiver condições, viajar e me mudar pra outro país onde possamos viver como um casal livremente sem estar restrito às paredes desse apartamento. Quero viver como marido e mulher com ela em todo lugar, na rua, no trabalho... Não apenas em casa.

Depois que ela veio morar comigo no apartamento um mundo de possibilidades se abriu pra nós dois, e dá pra vocês imaginarem a quantidade de coisas que acabamos vivendo agora sem a presença dos nossos pais por perto pra atrapalhar. Nosso relacionamento criou uma intensidade tão grande depois que ganhamos essa liberdade que passamos a viver grudados 24horas por dia! ...Agora mesmo eu estou escrevendo esse conto enquanto Lana está num congresso da faculdade dela que está acontecendo em outro estado durante três dias, e estou morrendo de saudade da minha bonequinha! Não suporto ficar longe dela! Por isso vim descarregar meu desejo por ela escrevendo essa história. Não vejo a hora de ela voltar pra casa. Porém esse conto já se estendeu demais. Acho mais apropriado encerrar esse capítulo por aqui, que já poderia ser o capítulo final uma vez que já chegamos ao estado atual, que hoje em dia eu e Aylane agora moramos sozinhos, vivemos juntos hoje num apartamento pra estudar em outra cidade, e que isso nos possibilitou viver uma eterna lua de mel. Mas mesmo já tendo encerrado meu relato, dependendo do feedback desse conto posso talvez contar mais algumas aventuras peculiares que nós tivemos no nosso ninho de amor proibido... Se vocês se interessarem comentem aí em baixo. Obrigado a todos que leram.

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Comentários

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Já li vários relatos de incesto entre irmãos aqui no site, o de vocês dentre outros e o que tem história mais bacana, pois vocês se amam e são cúmplices um do outro, de tal forma que não conseguem mais ficar longe um do outro. Pena que você não escreveu mais durante esses anos, fiquei curioso pra saber como vcs estão hoje. Por favor volte a escrever.

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Volto a repetir, foi um dos melhores contos que já li!!! Sério, a sua escrita é maravilhosa e gostosa de ler. Passei umas duas horas lendo os dois kkkkkkkkk

Mas, voltando ao assunto. Se for verdade mesmo, segura a dica da tia: não precisa de tanta neura com sexo vaginal. Além de camisinha, vocês podem usar junto com algum anticoncepcional sem problemas, com ela se consultando ao ginecologista (que já deveria ter feito há um tempo, se não fez), vai dar tudo certo. Entendo sua devoção na vagina virgem, mas amigo, eu te garanto que não há nada melhor do que um sexo vaginal, para vocês dois, macio, quentinho e muito mais molhado.

Para mim, foi a única coisa que faltou no conto, você desvirginando sua maninha.

Mas fora isso, que é escolha apenas de vocês (que pode ser revista, já que vocês parecem um pouco inocentes sobre essas questões ainda), eu achei tão legal o final, que vocês estão bem que tem um relacionamento e pensam em viver como homem e mulher. Juro que pensei que seria mais o conto de um pervertido que no final largava a menina pq no final só queria sexo ou ela arranjaria outro kkkkkkk sempre acontece isso.

Mas não foi o caso e foi o que eu mais gostei, a relação de cumplicidade e carinho de vocês. Felicidades ❤️ (espero muito que leia)

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Não como não ficar apaixonado depois de ler esse romance de entrega. Em minha tenra juventude amei minha meia irmã (filha de meu pai) mas, diferente desses irmãos, não tivemos como viver juntos, ela casou e eu casei. Ela tem um casal de filhos e eu uma...

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Nota 10 maravilhoso seu conto!

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muito bem detalhado, e parabens otimo conto!!!!

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Nunca tinha lido uma história tão interessante e ao mesmo de muito tesao. Parabéns!!

Michellineivas@gmail.com

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Simplesmente perfeito. Uma das melhores histórias que já li em anos de contos nesse site.

Se a história for verdadeira, desejo toda a felicidade do mundo a vocês dois. Se não, parabéns pela obra!

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Melhor conto que ja li em anos...simplesmente me apaixonei por Lana ja no primeiro conto,ela toda fofinha contando da coceirinha dela e tbm do botãozinho...Sinceramente gostaria de conhecer msis tanto vc quanto a Lana porque cara que conto mais top nota 100000 se quiser entrar em contato aguardo sua resposta

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Que conto!Esperava a continuação da sua primeira parte há tempos! Que bom que continuou, seus contos são longos e extremamente detalhados, só coisa boa, parabéns!

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Maravilhoso demais so ta faltando vc comer a bucetinha dela e gosar dentro e fazer uma chupeta gostosa e vc gosar na boca dela ai sim vai ficar bom demais nota dez

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