"...O banheiro estava trancado, esperei e quando abriu a porta era o Thomaz,
- Não pode ser tanta coincidência te encontrar de novo na porta do banheiro?
sem dizer uma palavra ao menos, o peguei pela mão e o levei até o quarto mais próximo, na real, ao lado do banheiro e ali nos pegamos, começamos a nos beijar de forma alucinante, um desejando mais que o outro, nossas línguas se enroscando, senti o pau endurecer, e ele me puxar para um abraço mais apertado, até que suas mãos desceram, meu vestido havia subido um pouco e senti suas mãos nas polpas da minha bunda, eu toda molhadinha, minha calcinha minúscula arredada para o lado…”
Olá, sou morena, 35 anos, seios fartos, bunda bem feitinha, xaninha pequena, 1,68/57 kg, me considero uma mulher bonita, e estou casada, tenho uma filha com seus 10 anos.
Moramos em Porto Alegre, embora eu seja natural de Pelotas, e tudo aconteceu quando recebemos o convite para os 80 Anos da tia Angela, irmã de minha mãe. A festa seria no sábado, segunda seria feriado, na estância (Fazenda) do meu tio, seu irmão, visto que era a casa que deu origem a nossa família, tudo começou na Estância do Peral. Seria uma festa gaúcha, com churrascada, apresentações artísticas dos amigos e da parentada que tivesse “dom” para algum tipo de arte, eu toco violão de ouvido, desde novinha.
Nossa filha preferiu ficar com a minha sogra, estava em férias, e embora curtisse a vida no campo tinha um aniversário e queria ir para a praia, então convidamos um casal de amigos, ela trabalhava comigo, e eu sabia de suas aprontadas, peraltices e traições, mas só ouvia, eu desde o casamento me mantinha fiel.
Sexta-feira saímos de Portinho rumo à Estância, 350 km, e depois de muita estrada chegamos à tardinha, e nos acomodamos na nossa estância, que fica muito próxima a dos meus tios, minha irmã separada que mora em Santa Catarina convidou duas amigas que desejavam conhecer os costumes do Rio Grande, então ficaríamos, já que meus pais também ficariam, todos na casa.Sábado ficamos todos por casa, seria uma festa surpresa para a tia, então não dissemos nada que estávamos todos lá fora. Como era verão a festa estava marcada para as 20 horas, nos arrumamos o mais rústicos possíveis, coloquei um vestido curto Jeans que realçava minhas coxas e seios volumosos e uma sandália de salto relativamente alto, falo de nós mulheres,pq os homens iriam vestidos de gaúcho, e assim chegamos na estância do tio, os carros estacionavam todos na parte de trás da fazenda, entravam por uma entrada secundária para que fosse uma surpresa para a tia. Quando ela chegou, o tio havia dito que faria um churrasco para ela com a família para comemorar a data, mas era muita gente chegando, os estancieiros e suas famílias, gente vinda de outras cidades, ela ficou feliz com a surpresa, mas depois foi que as surpresas começaram, inclusive para mim. Estávamos todos sentados em bancos e cadeiras de praia, fomos colocados todos fora do alpendre, e ouvi uma voz que me soou conhecida, e logo a voz se fez corpo, era ele mesmo, meu ex-namorado Thomaz de 15 anos atrás, cantando junto com meu primo o Parabéns para Você Gaúcho, o que foi seguido por todos, eu já senti um arrepio no corpo,ele estava lindo vestindo bombachas azul escuras, camisa azul clarinha, e alpargatas na cor da camisa, além de um lenço branco (Chimango como a família),minha mãe na hora me olhou com cara de brava, sabia que ele havia sido meu grande amor, e que antes de casar eu perdi um outro casamento porque trai com ele, e meu atual marido ainda sem entender nada,sem saber quem era, e depois dos parabéns Ele começou a declamar uma poesia, que voz linda e como declama, eu já não parava sentada na cadeira e foi quando minha amiga falou ao meu ouvido:
- Para este Gaúcho eu dava tudo, se ele me quiser eu faço até anal gostoso com ele; Eu pensei baixinho (- Muito anal eu fiz com ele), aliás, uma coisa que ele adorava fazer comigo e eu aprendi a curtir fazendo com ele, e além do corpo, da voz o que veio em minha memória foi aquele caralho grosso e gostoso me preenchendo, óbvio que a calcinha molhou. Depois da poesia ele ainda cantou uma música intitulada “Entardecer” (Amada… Amada... Por viver sozinho... Não me apego a nada), muito cantávamos essa música juntos, formávamos uma boa dupla, e acabamos terminando nosso relacionamento por sermos jovens e imaturos, e ainda fez um pequeno show, Stand Up, de comédia falando das pessoas do campo, muitos que estavam lá, mas o que é bom dura pouco, e logo ele sai de cena, e outros começam a se apresentar. Estou com a calcinha úmida,falei para a minha amiga que iria ao banheiro, eu na verdade precisava me secar, me sentia úmida demais. Quando entro em casa e vou ao banheiro que fica próximo aos quartos a porta esta trancada, e fico esperando, e logo para minha surpresa ele sai do banheiro, lindo como eu mencionei, e abriu um sorriso quando me viu, veio me beijar e fez questão de me abraçar, e me beijou o rosto pegando um pouco do cantinho dos lábios, eu respondi ao abraço, e disse que esta feliz por revê-lo, me olhou de cima a baixo e:
- Tu continuas linda, o tempo só te fez mais bonita;
- OBRIGADA, MAS O TEMPO PASSOU, NÃO SOU MAIS AQUELA MOLECA QUE TU CONHECESTE;
- Te prefiro assim como estás hoje, linda... exuberante,
agradeci e entrei no banheiro, levantei o vestido, baixei a calcinha e minha bucetinha parecia uma cachoeira, eu jorrava sumos, líquidos vaginais, minha bucetinha espumando, quanto tempo não me sentia assim com tanto tesão, coloquei os dedinhos dentro de mim, e pensei em me masturbar, mas estava me sentindo muito viva com o que estava sentindo, acabei levando os dedos a boca e os chupei sentindo meu gostinho, me sequei e sai do banheiro.Voltei à festa e quando chego ao jardim estava meu marido e o casal de amigos conversando animadamente com Thomaz, até que cheguei e fui conversar com as amigas da minha irmã, mas sempre de canto tentando ouvir a conversa deles, meu marido elogiando o “desempenho” do meu Ex, ainda sem saber que era ex, e depois de uns 20 ou 30 minutos Thomaz pede licença e sai da roda de conversa com meus amigos, e o meu Primo Guilherme chega, eles seguem falando do meu Ex, até que o Gui sem saber que meu marido não sabia de quem se tratava falou que era Meu Ex, meu marido me olhou na hora, não só ele, mas minha amiga também, mas foi meu marido que me chamou primeiro,
- Então este é o Teu Ex, aquele que tu falavas que era daqui?
- SIM, ELE MESMO, NORMAL QUE ESTEJA AQUI, MEUS MEUS TIOS TODOS GOSTAM MUITO DELE;
- Garanto que tua memória foi reativada, tuas boas lembranças;
- NÃO PRECISO DELE FISICAMENTE PARA LEMBRAR DE BONS MOMENTOS DE QUANDO EU NÃO TE CONHECIA,
e com cara de brava deixei meu marido falando sozinha, ele se juntou novamente ao grupo em que estava antes, e aí foi minha amiga que me chamou, mas antes que me indagasse algo outras pessoas vieram para a volta, e as amigas da minha irmã foram para a volta dele e de outros convidados homens, notei que uma delas, Carol, uma morena cavala de seus 30 anos e quase 1,80 de altura, se jogava para cima, mas ele me olhava com olhos desejosos, e eu quando podia sorria para o Thomaz, e também confesso que aquela Cavala dando em cima dele estava me incomodando, e logo depois convidaram todos para passarem ao galpão onde seria servido o churrasco, meu marido me chamou, mas me fiz que ainda estivesse brava, ou melhor, “ofendida” me sentei com minha amiga e as amigas da mana, procurei com os olhos o Thomaz para ver por onde andava, mas o conhecendo deveria estar junto com os assadores, e fui até lá para saber se tinha uma “carne especial” para mim, pois os funcionários que assavam a carne eram todos antigos no trabalho com meu tio e me conheciam há anos, alguns inclusive do tempo que eu namorava o Thomaz, e vi quando um o cutucou quando da minha presença, e foi ele que veio me servir um pedaço especial, me olhou bem nos olhos e:
- Se me lembro,é assim que tu gostas;
- TU NÃO ESQUECESTE, OBRIGADO,
- Não me esqueci de nada,
Baixei a cabeça e fui me retirando já que havia sido servida, quando notei vi que meu marido bebia, pelo menos achei, bem mais que o seu normal, e ainda pensei que era cedo, e que ainda havia muita festa para rolar para se embebedar tão rápido. O comentário das gurias era em cima dos homens, quem ali era casado, solteiro e etc.… até que Bia comentou para as demais que eu havia sido namorada do Thomaz, e foi àquela gozação e muitas perguntas, mandei que perguntassem para ele, e logo o cuidei sair em direção a casa, dei uma desculpa que precisava buscar algo lá dentro, fui até meu marido, perguntei se precisava de algo,falou que não, que estava tudo bem, e como ele deveria também ter visto o meu Ex entre os assadores não desconfiou de nada. Entrei na casa e não o encontrei, aproveitei para fazer um xixi, na casa só às cozinheiras já preparando os doces para servir, o banheiro estava trancado de novo, esperei e quando abriu a porta era o Thomaz,
- Não pode ser tanta coincidência te encontrar de novo na porta do banheiro?
sem dizer uma palavra ao menos, o peguei pela mão e o levei até o quarto mais próximo, na real, ao lado do banheiro e ali nos pegamos, começamos a nos beijar de forma alucinante, um desejando mais que o outro, nossas línguas se enroscando, senti o pau endurecer, e ele me puxar para um abraço mais apertado, até que suas mãos desceram, meu vestido havia subido um pouco e senti suas mãos nas polpas da minha bunda, eu toda molhadinha, minha calcinha minúscula foi arredada para o lado e senti seus dedinhos procurando meu cuzinho, tocou no meu buraquinho e estremeci, e logo ele me colocou de costas para ele, encostou-se a parede próxima à porta, e senti a pressão da pica na minha bunda, o safado,assim como eu, parecia saudoso, e logo eu estava com o vestido pela cintura, achei melhor fechar trancar a porta, ele sentindo que eu queria reviver o passado enfiou a mão por dentro da minha calcinha, e tocou minha buceta lisinha, sem pelos, e logo os dedos abriram meus grandes lábios e me invadiram o canal da vagina, eu babando, querendo pica, acabei pedindo para pegar do caralho, coloquei as mãos para trás,abri o zíper e aquele caralhão saudoso pulou na minha mão, com a cabeçona toda babadinha e iniciei uma punhetinha, no meu ouvido ele pedia para eu chupar, eu já querendo era pica dentro de mim, mas quando ele colocou o pau entre minhas coxas eu enlouqueci de vez, me virei para ele, me abaixei e de joelhos peguei o caralho com as mãos, lambi a glande babadinha todinha, fiz um carinho no escroto e enfiei a piça na boca e mamei, mamei gostoso,mamava e lembrava das vezes em que essa pica tinha invadido minha buceta e meu cú, e não me aguentava mais de vontade de sentir, pedi que ele metesse em mim, tirei literalmente o pau da boca, e me posicionei de quatro em cima da cama para tomar vara, ele calmamente se aproximou e lambeu meu rego com o pau melado, e apontou para a minha fenda vaginal, e quando senti que ia ser invadida ouvimos alguém bater na porta, ficamos quietos, e o safado socou-me tudo de uma vez, me fazendo ver estrelas e sem poder nem mesmo gemer, e tirou o caralho, e logo aproveitou a janela aberta e pulou, eu fiz voz de sono e falei que era eu, então reconheci a voz da minha mãe, abri a porta, queria saber o que eu fazia ali,
- VIM VER MINHA MENSTRUAÇÃO SE HAVIA DESCIDO COMO O BANHEIRO ESTAVA OCUPADO, ACABEI VINDO PRO QUARTO E COCHILEI UM POUCO,
- Tu estás bem? Achei que tinhas vindo atrás do Thomaz, já que teu marido está enxugando todas;
Voltei com minha mãe para o galpão, eu tinha as pernas trêmulas, acabara de chupar um caralho e ter ele socado todo e uma só vez dentro da minha bucetinha. Fui ver meu marido que disse que estava bem, e já perguntou o que havia acontecido, falei que minha menstruação havia descido, e o safado ao meu ouvido disse:
- Ainda bem, pois assim corro menos riscos,
fiz-me de brava com a insinuação que poderia foder com outros, e sai de perto, e fui ter com minhas amigas. Terminou o jantar e o Tio falou que começaria o baile no alpendre (varanda que estabelece uma graduação bastante marcada entre os espaços), e nos dirigimos para lá, e o povo mais velho começou a dançar, nos ficamos na parte de baixo, no jardim, e a bebida rolava solto, até que a Cavala da Bia tirou o Thomaz para dançar, fiquei bem incomodada, principalmente porque ela fazia questão de dançar bem agarradinha com ele, eu já imaginando o sem vergonha de pau duro roçando a buceta da oferecida, e sabe lá o que ela falava para ele, meu marido me tirou para dançar, e ficamos lado a lado, mas meu marido estava mais preocupado em sem mostrar para o meu Ex, e bêbado não dançava direito até que falei que queria parar, passei um sermão nele, dizendo que se não deitasse um pouco, ou não parasse de beber iria fazer fiasco e isso eu não queria em uma festa de tantos conhecidos, aceitou de boa e pedi uma cama para deitar ele por pelo menos uma ou duas horas, deitei e quando estava voltando ao baile encontrei o Ex, me falou para eu pular a janela e o encontrar no mato que ficava do lado da casa que não havia movimento, perguntei se estava louco?
- Louco de tesão, louco para te arregaçar toda!
Como recusar um convite destes???? Não tive dúvidas, pulei a janela e fui ao seu encontro, cheguei e ele me pegou atrás da caixa d'água delitros e entramos na casinha que ficava debaixo da caixa d'água de concreto,lugar em que ficava o gerador, no mesmo lugar onde há 15 anos fugíamos para foder, e nós tínhamos pressa, tanto que eu não quis chupar, eu queria meter, sentir com gosto aquele caralho,e fiquei de costas para ele me apoiando na parede, ele levantou meu vestido, tirou minha calcinha até os joelhos e abriu minhas pernas, apontou a tora para minha buceta, a cabeça grande se acomodou entre meus inchados lábios vaginais, e foi deslizando, eu gemia, e gemia cada vez mais alto, ele me chamava de puta, de vadia, e eu pedindo, implorando caralho e foi entrando,entrando e o saco acabou batendo em mim, eu já revirava os olhos, não estava mais acostumada com um tição daqueles dentro da buceta, ele socava até o talo, depois deixava só a cabeça e batia na minha bunda, eu rebolava e enfiava tudo de volta, até que falei que iria ME ACABAR, e pedi porra:
- Onde que tu queres leite????
- GOZA DENTRO DE MIM, PRECISO DA TUA PORRA,
terminei de falar e me acabei e logo senti a porra quente enchendo minha buceta,
- NÃO TIRA, SEGUE ME SOCANDO,
e o safado seguiu socando, mandando vara para dentro da minha buceta de lábios já grossos e inchados, e quando senti bem duro de novo pedi que colocasse no meu rabo, queria ferro no cú, e tirou o caralho da buça, lambuzou com a própria porra meu cú, e começou a penetrar, gritei de dor, meu rabo estava há muito tempo sem sentir um caralho, e mandou aguentar, fui forte meus amigos, e a piça me rasgou no meio, e iniciou um soca... que ...soca incontrolável e me toquei a buceta e pedi para virmos juntos, e viemos, gozamos gritando como dois animais, eu sentia uma dor dilacerante no cú, mas o tesão falava mais alto,até que pedi que tirasse do meu rabo, a pica saiu deixando um vazio, ele subiu minha calcinha, falou para eu ir na frente, mas disse que não, que precisava que minhas pernas parassem de tremer, ele saiu e depois de uns 5 minutos eu fui ao banheiro, limpei o excesso de porra, e fui para o jardim como se nada tivesse acontecido, minha amiga queria saber onde estava, falei que depois eu contava, o Thomaz já estava com o povo em volta, enquanto alguns bailavam eles fizeram uma roda de música e cantavam e tocavam,me sentei e já peguei o violão.