Fechamos a porta do banheiro e começamos a conversar, daí ele tirou a roupa e foi mijar. Olhei pro pau dele pensando ‘esse aí que tá comendo a minha namorada direto’, e fiquei lembrando dele transando com a Pat, só que eu não estava olhando pro pau dele com uma sensação ruim por ele estar comendo a Pat, pelo contrário, fiquei lembrando dele penetrando ela, e do prazer que eu sentia vendo a buceta da Pat aberta levando pica. Não sei por que fiquei pensando isso, não sou de ficar encarando o pau dos outros, e nem foi um pensamento gay ou afeminado, foi só uma lembrança que me excitou.
Daí ele entrou no box pra tomar banho e continuamos conversando, só então entrei no assunto da conversa que tive com a Pat. Beto é conhecedor da personalidade dela, e ria com a conversa. Ele deixou o box aberto, pra gente poder conversar baixo por causa da mãe dele em casa, e eu fiquei fora do box, mas de frente pra ele, e quanto mais a gente conversava sobre a Pat e a Fabi mais o pau dele crescia debaixo do chuveiro. Daí ele falou enquanto ensaboava o pau:
>”será que ela vai querer te dar menstruada? Bem capaz hein”.
-“rapaz, vindo da Pat eu espero qualquer coisa, mas se pedir algo que eu não topar eu digo que fui só pra vê-la e por que tava curioso pra saber as condições dela”.
>”ok, então vou falar pra Fabi que talvez você vá. Daí se você for, me liga antes”.
-“sim, combinado então”.
O banho dele acabou, conversamos mais algumas coisas e fui embora. O tesão tava acumulado demais, acabei batendo uma punheta pensando em todas as aventuras que estava vivendo.
No dia seguinte fui na casa da Pat por volta das 20 horas, cumprimentei os sogros e fomos pro quarto dela. Não quis demonstrar pressa, ficamos abraçados, nos beijando, falando ainda do concurso etc, até que nos amassos meu pau ficou duro apertando a bunda dela, e chegamos no assunto que interessa.
--“amor, você combinou algum horário com o Beto?”
Percebam, amigos, como ela começou a conversa. Isso é técnica de entrevista policial. Ela fez uma afirmação disfarçada de pergunta, direcionando a minha resposta, mas eu conheço meu gado e tava preparado pro debate.
-“não, Pat. Nem combinei nada com ele, só disse que viria aqui te ver”.
--“mas você quer ir ou não?”
-“eu queria ir se você fosse, pra ficar do meu lado”, falei com a cara de pau mais lavada do mundo rsrs.
--“não, amor, eu deixo você ficar um pouco sozinho com eles. Quando eu fiquei com eles e você foi na padaria, eu gostei, e queria que você experimentasse”.
-“hum, e o que você gostou, posso saber?”
--“não foi nada demais, só que as vezes eu fico com receio de fazer algo que você não goste, e sem você perto eu fiquei mais solta, mas não fiz nada demais não, tá amor?”
Eu sabia que ela não tinha feito, afinal, eu tinha visto pela fresta da porta.
-“tá, eu confio em você. Posso falar pro Beto que vou então?”
--“pode, mas você não vai dormir lá. Vai só brincar um pouquinho e me liga quando sair de lá”.
-“claro, amor, concordo com você”.
--“também queria te pedir uma coisa”. Eu já tava esperando por isso. Olhei pra ela atento e ela completou: “eu queria que você deixasse o Beto me comer por trás”.
Eu queria manter o rabinho da Pat só pra mim, mas já imaginava que um dia teria que liberar. Reclamei sem convicção:
-“ele vai deixar meu brinquedinho largo”.
--“seu bobo, você come o cu da Fabi e gosta. Nem vem”.
É verdade, o Beto tava merecendo mesmo. Nunca me negou o rabinho da Fabi.
-“tudo bem, amor. Vai ser duro de ver mas eu acho justo. Mais alguma coisa?”
--“amor, o Beto é tão carinhoso com você. Eu gostei tanto quando ele ficou fazendo carinho na sua cabeça enquanto você transava com a Fabi (conto 32), depois a massagem que ele fez em você também (conto 36). Você podia se soltar mais com ele quando a gente estivesse junto”.
-“é estranho dois homens se encostando, mas você viu que eu não impedi dele encostar em mim”.
--“sim, eu gostei de ver, e você pode fazer o mesmo com ele também”.
Eu estava entendendo a fantasia dela, de querer uma proximidade física ou um entrosamento maior entre eu e Beto nas transas com ela, mas ela é que não entendia toda a questão masculina, heterossexual e até mesmo machista envolvida nisso. Porém, ela sempre foi compreensiva com minhas inseguranças e nunca me colocou contra a parede, então respondi:
-“o problema é que você quer muito mais que um carinho na cabeça dele”, falei rindo.
--“amor, eu queria ver você pegando no pau dele, ou sentir você chupando meu clitóris enquanto ele mete em mim, você sabe”, falou isso com a cara mais lavada do mundo, rindo e me abraçando.
-“tem nem espaço pra colocar minha cabeça ali, sua boba”
--“se você aceitar eu arrumo um espacinho sim, delícia”
-“você tá muito safada mesmo”, falei rindo sem dar a resposta que ela queria, e nos beijamos.
Peguei meu celular e liguei pro Beto. Ele já estava na casa da Fabi. Combinei com ele a minha ida. Chegando lá ele veio me receber com aquele sorriso de sempre. Estava de shorts, sem camisa, e Fabi com um conjuntinho de dormir. Dei um selinho na Fabi e fomos pra cozinha, tinha um cafezinho, tomei e fomos pra sala. Sentamos no sofá da sala, de 3 lugares, eu e Beto nas pontas e Fabi no meio. Ela já veio ficar abraçada em mim, dizendo que estava com saudades, e eu disse o mesmo sobre ela, fazendo carinho, daí ela me perguntou se foi difícil convencer a Pat:
-“não, ela disse que gostou quando ficou com vocês, então deixou eu vir na boa, só pediu pra eu não demorar demais”.
>>”ela pode ficar tranquila que a gente vai te devolver inteiro, né amor?”, e riu pra mim sentando no meu colo e me beijando.
Beto já veio na nossa direção, passando a mão no peito da Fabi e colocando pra fora da blusinha. Tava pertinho da minha boca, me ajeitei e já comecei a chupar. Fabi puxou minha camisa pra cima e estiquei os braços pra ela tirar, e aproveitei pra tirar a blusa dela também. Nesse momento ela se virou de frente pra mim, e ficou na posição sentada sobre as minhas pernas como se estivesse cavalgando em mim, e ficamos nos beijando com nossos peitos se encostando, daí ela quis deitar de barriga pra cima no sofá e eu e Beto saímos do sofá e nos ajoelhamos de frente pro sofá. Beto abriu as pernas dela, jogou o short pro lado e começou a chupar a buceta, e eu fiquei ajoelhado assim como o Beto, e fiquei chupando os seios dela e beijando a boca.
Beto então foi puxando o shortinho dela pra baixo. Pronto, ela ficou peladinha. Ele tirou o short dele também e veio pra perto de mim com a tora em meia bomba, senti que ele queria dar o pau pra ela chupar. Deixei ele bem a vontade, afinal ele era o anfitrião e eu o convidado. Saí dali e fui pra buceta dela chupar. Já estava com saudades daquele grelo carnudo. Depois de chupar um pouco, Beto tirou o pau da boca dela e foi pro quarto. Ela ficou olhando pra mim e rindo enquanto eu chupava. Beto chegou então com o colchão da cama dela e colocou no chão da sala. Ela saiu do sofá e deitou no colchão, e eu fui chupar mais e o Beto deu o pau novamente pra ela chupar, e aí ele armou a posição de 69 e veio dividir a buceta dela comigo enquanto ela chupava o pau dele. Ele abria os grandes lábios com os dedos pra eu chupar, e a gente se olhava entrosado, aproveitando juntos aquele momento gostoso, e quando parei de chupar pra enfiar o dedo na buceta ele veio lamber o clitóris.
Afastei um pouco pra tirar meu short e cueca e fiquei olhando os dois no 69 com Beto por cima dela, daí fui pra perto da Fabi vê-la chupando o Beto, e fiquei fazendo carinho nela, que chupava ele e olhava pra mim sorrindo, até que ela pegou minha mão e colocou sobre o corpo do Beto. Ela queria que eu passasse a mão nele também, e veio a calhar pois depois que ele fez aquela massagem em mim passando a mão na minha bunda, eu queria saber se ele acharia ruim se eu passasse a mão na bunda dele também, e essa era a oportunidade.
Cheguei mais perto deles, fiquei com meu cotovelo esquerdo apoiado no colchão e com a mão nos cabelos dela fazendo carinho, e a mão direita passava nas costas do Beto, de leve. Eu ia passar a mão na bunda dele sim, mas não por tesão e sim pra testar a reação dele. Eu estava torcendo pra ele cortar, chegar pra lá, e assim eu teria motivo pra evitar as aproximações e contatos que a Pat tanto fantasiava. Mas quando desci a mão sobre as nádegas do Beto, ele não mexeu um milímetro. Fabi viu minha mão ali e sorriu pra mim. Tive que ousar mais pra ver se ele cortaria: joguei a mão pro meio da nádega e fui passando pela lateral do rego. Sinceramente eu queria que ele virasse a bunda pro outro lado, afastando a minha mão, mas o safado deixou minha mão percorrer a vontade. Passei os dedos perto do cu dele, cheguei a sentir a região mais quente, mas não quis encostar. Cu de homem definitivamente não estava no rol dos meus interesses sexuais.
Fabi estava atenta ao movimento da minha mão. De onde ela estava, chupando o pau dele, ela via perfeitamente minha mão passando no rego dele, tanto que ela tirou o pau da boca em determinado momento e falou:
>>”to gostando de ver, Julio, você mais pra frente”.
Ela achou que eu estava com tesão de acariciar a bunda do Beto. Tive que sair dessa situação pra não me complicar, e falei:
-“quando o Beto fez massagem na minha bunda, eu fiquei curioso pra saber se ele deixaria eu fazer a mesma coisa”.
Nisso ele que estava chupando a Fabi virou a cabeça na minha direção e falou rindo sem mexer a bunda:
>”Pode encostar em mim a vontade, Julio, pode até fazer massagem. Só não pode enfiar o dedo por que a Fabi enfiou e eu não gostei”, e deu uma risada.
Olhei pra Fabi e ela riu também. Naquele momento o sexo deu lugar aos sorrisos, e o Beto acabou deitando do lado de lá da Fabi, de lado no colchão e de frente pra nós. O pau dele duro ficava na mão da Fabi que o acariciava e encostava no rosto dela. Minha mão que estava na bunda dele foi pro peito da Fabi. Daí falei:
-“Beto, nunca imaginei que você ia se adaptar tão bem nesse lance liberal. Você topa tudo”. Então Fabi falou:
>>”é, mas é só com você. Meu amor não vai ficar deixando qualquer um encostar nele não. É que em você a gente confia”.
Resolvi falar pra eles o pedido da Pat:
-“vocês sabem das fantasias da Pat”, e olhando pro Beto falei: ”antes de eu vir pra cá ela pediu de novo pra eu pegar seu pau e enfiar nela, quando a gente estiver junto”, e ele respondeu:
>”eu já te falei, cara, se a Fabi tivesse essa fantasia eu já tinha feito a muito tempo pra agradar a ela”.
-“é, mas vocês sabem que as fantasias dela vão muito além disso”.
Enquanto eu falava a Fabi pegou minha mão que estava nos seios dela e sem fazer força, levou minha mão até o pau do Beto. Se fosse a Pat eu teria retirado, por que depois eu discutiria isso com ela, mas com a Fabi eu não me senti a vontade pra cortar o clima e acabei deixando ela encostar minha mão no pau dele. Meu coração disparou, eu não sabia se tirava a mão, se pegava. Parecia uma menina que encosta a mão num pau pela primeira vez. Deixei as costas da minha mão encostadas, e senti o calor do pau dele. Fabi continuou segurando a minha mão e falou olhando pra mim e rindo, como se estivesse me ensinando a manusear uma ferramenta:
>>”pega no pau dele, Julio”.
Olhei pro Beto, que estava com a cabeça lá ao lado da buceta dela, apoiado no cotovelo, olhou pra mim e deu um sorriso de incentivo do tipo ‘vai lá, cara’. Não tinha jeito. Peguei num pau pela primeira vez na vida e deixei a mão ali sentindo a textura e a temperatura, pra não dizer a grossura também. Fabi colocou a mão por cima da minha me fazendo agarrar o pau dele e levou até o pubis, passou meus dedos no saco, e voltou me fazendo passar a mão por toda a extensão, trazendo até a cabeça. Abracei a cabeça só com o polegar e o indicador e apertei um pouco. Na verdade, amigos, por mais que o nosso pau fique duro, a cabeça não tem o corpo cavernoso e fica macia, e eu sempre senti isso no meu pau mas não sabia se os outros eram assim também, então aproveitei pra dar umas apertadas na cabeça do pau dele pra ver se era a mesma coisa. Depois fui tirando a mão devagar. Fabi não se opôs. Foram no máximo 30 segundos da hora que encostei até a hora que tirei a mão.
Ahh, amigo leitor, você achou que eu tinha ficado de pau duro pegando no pau do Beto? Não. Eu fiquei foi muito nervoso. Não tinha como ter tesão com aquele nervosismo que me deu naquela hora.
Eu não tinha o que falar, e Fabi quebrou o gelo:
>>”viu só. Não tem nada demais”.
Olhei pro Beto de novo e falei:
-“Não acredito que fiz isso”, e ele respondeu:
>”fica frio, Julio, segredo nosso tá?”
-“ta bom”, e nos cumprimentamos.
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