Vamos começar contanto sobe o dia que fiz 18 anos. Sou oque os homens chamam de gostosa, desde os 14 anos já tinha um corpo formado, peitos volumosos, bunda arrebitada, coxas grossas, era muito assediada por onde passava, principalmente por não aparentar a idade que tinha. Cresci acostumada com olhares de desejo, aquilo enchia meu ego e eu aproveitava desse efeito nos homens, em todos os homens, inclusive da família. Tenho 4 tios ao todo, 1 irmão, mais velho e meu pai, todos sempre me bajulando, cuidando de mim. Sempre use roupas curtas, tinha fama de piriguete, mas a verdade que eu só atiçava, na hora do vamos ver eu pulava fora e isso irritava alguns que acabavam falando que tinham feito isso e aquilo comigo, de certa forma isso não me incomodava. Eu e meu papai sempre fomos muito próximos, meu irmão ficava sempre grudado em minha mãe e eu em meu pai, grudada mesmo, estava sempre no colo, sempre beijando, sempre fazendo e recebendo carinho. Leio contos de incesto desde sempre, tenho tesão pelo assunto e já me masturbava com isso a muito tempo, acho até que provocava meu pai e meus tios imaginando um dia realizar esse ato proibido.
Na manhã em que fiz 18 anos, acordei como um dia qualquer, não havia nada de diferente em mim, a única coisa era que agora eu me tornara adulta. Tinha meu próprio quarto e costumava dormir a vontade, aquela manhã não era diferente, dormi de calcinha e camiseta e por vezes meu pai e meu irmão me viam daquela forma. Logo após acordar, meu pai entrou no quarto, uma pequena caixa na mão, me entregou e me abraçou forte, desejando parabéns. Suas mãos passeavam pelas minhas costas e sentia sua respiração no meu pescoço.
Abri a caixa e era um celular modelo novo, que eu estava querendo a muito tempo, agradeci muito, pulei sobre ele, abracei e beijei seu rosto seu pescoço, sentei sobre seu colo e fiquei ali mexendo, pulando só de calcinha e aquela camiseta.
Pai -Para filha, calma..kkk ... Assim você mata o papai...kkkk
Parei de me mexer e abracei mais uma vez, senti algo duro, tocando parte da minha coxa e minha bunda. Me levantei e papai saiu arrumando seu volume na calça. Minha xoxota tinha ficado ardendo ao sentir a reação dele. Pelo resto do dia fiquei imaginando como seria aquele cacete só para mim. A noite jantamos, meu irmão saiu com os amigos, mamãe foi para a cama e fiquei com meu pai assistindo um filme. Estávamos sentados em sofás diferentes, olhei para ele e pedi para deitar no colo dele. Ele se acomodou e coloquei minha cabeça sobre suas coxas, ele ficou fazendo carinho nos meus cabelos e eu ali pertinho do seu cacete, as vezes mexia a cabeça, olhava para ele e fazia algum comentário sobre o filme, mas tudo era apenas para que disfarçar, oque eu queria mesmo era ficar roçando a cabeça nele. Após alguns minutos, comecei a fazer que estava com sono.
Pai -Quer ir para a cama filha?
Filha -Não pai, aqui esta muito bom, se eu dormir, me acorda quando for para a cama.
Pai -Claro filha, mas o filme esta bom, aguenta acordadinha ai.
Não queria nem saber do filme, meu interesse estava dentro do shorts dele. Fechei meus olhos e fiz que estava dormindo, subi um pouco mais e virei meu corpo de frente para sua barriga, podia sentir seu cacete, pertinho da mina boca, me mexi mais um pouco e senti seu cacete na minha bochecha. Minha bucetinha escorreu, senti ele ficando mais duro, forçando meu rosto, papai estava imóvel. Mais alguns minutos se passaram e dei aquele resmungadinha, me acomodando mas em seu colo e colocando a mão sob parte do meu rosto e exatamente sobre seu pau. Senti ele pulsar na minha mão, meu coração estava a mil, parecia que ia sair pela boca. Não me aguentei e dei uma apertadinha com a mão naquele pau duro. Ouvi papai soltar um pequeno gemido e pulsar aquele pau duro na minha mão.
Filha -Hummmm
Apertei mais uma vez, porém agora, mais descaradamente. EU estava de shortinho de dormir, sem calcinha e blusinha de malha sem soutiã. Papai estava com uma mão nos meus cabelos e a outro sobre minha barriga. Quando sentiu eu apertar seu pau, sua mão deslisou mais próximo do meu seio. Apertei de novo e segurei firme.
LEvei minha mão mai para cima, segurei na borda do shorts e da cueca de papai e puxei um pouco, senti a cabeça do pau dele sair do shorts.
PAi -Filha? oque você...
Filha -xiiiiiiii
Puxei mais um pouco e passei a língua nele. Lambi mais um pouco, senti a mão de papai subir mais um pouco e tocar meu seio, segurou sem muita força.
Pai -Filha, não faz assim.
Levantei um pouco mais a cabeça, puxei o shorts e a cueca o máximo que pude, abri a boca e abocanhei a cabeça inteira, era grossa, grande e muito duro. Sentia pulsando na minha boca.
Pai -Não filha, assim não aguento, não faz assim.
Nem ligava, continuei mamando aquela cabeça inchada, sentia o gosto que escorria do pau dele, um liquido doce que me deixava querendo mais. Comecei a sugar e brincar com a língua, sempre na cabecinha dele.
Pai -Para filha, senão não aguento, para.. ahhhh.. hummm, nossa, não... faz assim.
Senti ele inchando ainda mais, preenchendo minha boca
Pai -hummmm... filha. ahhhhhh
Senti um jato quente, com gosto forte encher minha boca, engoli um pouco, mas a maioria escorreu da minha boca sobre meu pai, seu pau pulsava e sentia mais porra enchendo minha boca, ele agarrou forte meu peito e gemeu baixo.
Continuei mamando seu pau, sentindo seu leite na minha boca.
Pai -Filha, falei pra você não fazer isso, olha, meu Deus.
Filha -Uma delicia pai, amei!
Passei o dedo no meu rosto gozado e coloquei o dedo na boca. O gosto não era bom, mas me dava muito tesão sentir o gosto da porra de papai.