Dedinhos Curiosos

Um conto erótico de Maya
Categoria: Heterossexual
Contém 2049 palavras
Data: 02/09/2018 15:06:41
Última revisão: 02/09/2018 19:13:07

Eu sabia que um dia eu ia ter que experimentar algo que tirasse esse tesão dentro de mim, tão nova e inocente, eu tinha apenas 15 aninhos, e não entendia o motive de eu ficar tão excitada, mas através de uma conversa com a minha amiga e minha irmã mais velha, eu descobri algo que me deixou maluca de tanto tesão, e mal podia esperar que aquilo fosse me acabar de tanto prazer, foi uma delícia.

Olá, meus amores, sou eu, Maya de novo. Para quem não me conhece, tenho 22 anos e quero relatar minha vida sexual, pois tenho um pai machista e me sinto sozinha para falar sobre essas coisas, então falarei desde o início, em minha adolescência, até o momento atual e irei fazer isso colocando um conto novo todo o domingo. Sejam, Bem-vindos!

Só recapitulando para você que não leu a primeira, isso aconteceu em 2011 e é mais um relato das minhas primeiras experiências sexuais, então continuo seguindo desde aquele episódio, onde eu tinha 14 para 15 anos e nem sequer havia beijado ainda, porém me aventurei me esfregando com o meu travesseiro, e depois me senti péssima, pois meu pai machista diz, que mulher que obedece aos seus desejos sexuais é vadia, esses desejos eu chamo de “Fogo”, então estou arrasada com tudo que aconteceu!

Para ler o meu desabafo anterior, clique no Maya, na descrição acima!

Estava sendo horroroso para mim aquela sensação, era uma sensação de suja que eu estava sentindo, eu ficava imaginando a voz do meu pai com o seu jeito brusco, me chamando de cachorra. Então eu coloquei uma roupinha básica e fui, nada além de um jeans, um moletom e uma calcinha limpa depois do banho. Nem sequei o cabelo direito e fui, era tardezinha já, por volta das 17:00h, e eu não podia ficar muito na rua, meu pai chegava as 20h

Quando cheguei, a Gi, minha amiga, me esperava, ela estava com o seu jeitinho lindinho de sempre, e assim que cheguei ela notou rápido a minha cara de assustada.

- Nossa Maya, você está com um semblante péssimo, o que aconteceu? – Ela diz estranhando.

- Eu preciso muito desabafar, estou me sentindo péssima com algo que fiz. – Respondi a abraçando.

Fomos até uma pracinha que tinha ali perto, e sentamos no “cantinho das sapatão” Esse apelido não preciso nem explicar, mas apesar de naquela época nem ter pensado em algo do tipo ainda, gostávamos de ir para lá, porque na minha cidade os meninos são muito descarados, e aquele canto não tínhamos isso, com abusos de homens pederastas nos assediando.

Enfim, quando chegamos eu chorei, e logo em seguida contei cada detalhezinho, e quando digo todos, porque contei todos mesmo, eu e Gi tínhamos uma intimidade que nunca tive com amiga nenhuma até hoje. Assim que terminei de contar, ela pegou um lencinho e enxugou minhas lágrimas e me deu um abraço. E logo depois me deu um sorrisinho que fiquei sem entender.

- Do que está rindo. – Eu perguntei.

- Sua doce pureza é linda. – Ela diz! – Maya, o que você fez é uma coisa chamada Siririca!

- Nossa, que nome. O que é isso??? – Eu perguntei.

Sim, eu fiz essa pergunta, não sabia o que era uma siririca, sabia o que era masturbação, mas não sabia que existia um nome designado, para esse ato! Ela me explicou tudo.

- Maya, Siririca é uma coisa que várias mulheres fazem, claro que se masturbam menos que os homens, mas fazem, isso é normal, aquelas que nunca fizeram é porque tem medo de arriscarem, mas quando descobrem nunca deixam de fazer. Relaxa menina, isso é uma coisa mais normal que tem. Seu pai é um machista, desculpa falar isso. E isso é uma coisa que só você tem que saber disso. Sabe fazer com os dedinhos? – Ela me perguntou com um ar malicioso.

Eu disse que não, pois para mim, eu achava que única forma de usar os dedos na masturbação, era enfiando os dedos, então como sou virgem, nem rola. Mas foi ae que ela me contou como usar os dedinhos sem enfia-los. Ela ressaltou o assunto do grelo que havíamos conversado mais cedo na aula (Para ler o meu desabafo anterior, clique no meu nome na descrição no inicio do texto) E daí ela explicou que para usar os dedos era só esfrega-los, e que isso não afetaria em nada a minha virgindade.

Mais tarde eu voltei para casa refletindo sobre aquilo, confesso, que fiquei muito mais aliviada. Nossa, a Gi sempre sabia me aconselhar, o que eu a ajudava com os afazeres diários com trabalhos e matérias, ela me ajudava com os conselhos desse tipo.

Diferentemente da forma como acordei, juro, no outro dia eu nem parecia aquela menina medrosa do dia anterior, acordei molhadinha, e por dentro estava com vontade de fazer aquilo de novo. Fui para aula, e não teve nada demais, por ser sexta-feira o Nicolas, a Gi e a Natasha faltaram, então fiquei meio deslocada e aquilo estava meio chato. Mas na aula de matemática, enquanto a professora explicava, minha cerejinha (Apelido infantil para minha ppk) começou a dar uma molhadinha, o que me fez refleti em outras coisas e me deixar excitada. Pedi para ir ao banheiro, quando cheguei lá, entre em uma cabine e dei uma arriadinha na minha calça e na minha calcinha, que estava com uma pequena liga de corrimento.

- Fica quietinha ae, sua pequenininha. – Eu cochichei para mim mesma.

Fiquei olhando e lembrando do que a Gi havia dito e quase fui a frente e tasquei o dedinho lá para sentir, mas na hora fui medrosa e voltei para a aula. Assisti a aula, depois fui para o cursinho de inglês, nada demais, apenas mais um dia comum.

De tarde, por volta das 17h quando cheguei em casa, todos estavam em casa, meu pai e minha mãe largam cedo as sextas-feiras, e eles estavam arrumados, toda sexta é dia de forro da terceira idade, e apesar deles serem bem novos, adoram frequentar esses lugares bregas. Meu pai ainda me perguntou se eu gostaria de ir, mas eu prefiro ser presa do que ir em um lugar desse.

Então ficou eu e Mayara, que é a minha irmã mais velha, que na época tinha 19 anos. Ela ficou na sala vendo televisão e eu abri o notebook no quarto e fui jogar alguma coisa, ou navegar sem rumo na internet. Até pesquisar sobre Siririca, porém pelo termo que usei fez aparecer um monte de pornô, que imediatamente fechei, o que eu queria mesmo era saber sobre masturbação, e acessei ao blog de um doutor, e foi incrível a forma como ele explicou tudo.

Cansada de ler fui até a sala e me juntei a minha irmã no sofá, ela estava usando um shortinho jeans fino e um blusão, mostra que eu fiquei a reparando, e olhei para os dedos dela e me perguntava, se ela fazia essas coisas.

- Mana, posso te fazer uma pergunta? – Eu perguntei, olhando para ela.

- Ué, pode claro! – Ela diz sem tirar os olhos do filme que ela assistia– Eu hesitei, bateu a vergonha.

- Por que a demora para perguntar? – Ela perguntou curiosa, tirando os olhos da tv e olhando para mim.

- Melhor deixar pra lá..! – Respondi ficando com uma certa vergonha, mas com um sorrisinho de canto.

- Eu hein, Maya. – Ela diz, voltando a atenção para a tv!

- Tá, vou dizer...! – Eu disse, mas ainda com certo receio.

- Anda logo fala! – Ela respondeu agitada.

- Calma, Mayara! É uma pergunta intima. – Eu disse.

- Fala sério, né! Vergonha? Logo comigo. Já cansei de ver essa perereca ae. – Ela brinca, vindo pra cima de mim e fazendo cócegas.

- Tá bom, eu falo!!! – Eu disse rindo, o que a fez parar e ficar olhando para mim.

- Olha, não ri e nem briga comigo! Mas, você já tocou uma siririca alguma vez? – Perguntei cheia de medo.

- MAYA!!! – Ela diz abrindo os olhos de forma assustada e tampando a minha boca.

Em seguida, ela pegou pela minha mão e levou até o meu quarto, que era o mais afastado dos demais cômodos, mesmo estando sozinhas em casa, ela fez questão de ir para um lugar mais afastado da casa onde pudéssemos correr o menor risco de sermos ouvidas. Quando entramos no meu quarto, ela fechou a porta e nos sentamos na cama.

- Você ficou louca, Maya! – Ela diz em tom de voz baixo. – Se o pai pegar a gente falando disso, a gente está morta.

- Desculpa, mana. Vacilei mesmo, devia ter sido discreta. Mas está com medo mesmo ou fugindo da pergunta, porque se for vergonha, saiba que já vi muito essa sua perereca também! – Brinquei de volta.

- Shiu, fala baixo! – Ela diz, mas dessa vez sorrindo. – É claro que não estou fugindo da pergunta você conhece nosso pai. Mas eu já toquei sim. Por que quer saber?

- Sabe como é, andei pesquisando, e to afim de experimentar! – Eu desabafei.

- É gostoso, experimente sim, só lava a mão depois que o cheirinho de buceta gruda. – Ela diz brincando novamente!

- Estou com medo do nosso pai descobrir! – Eu disse

- Não precisa ter medo, ele nunca vai perceber, é só tomar cuidado com o local e ponto, as coisas que o papai fala estão completamente erradas, ele não tem que saber de nada da sua intimidade. – Ela diz me dando um beijo na testa. – Fica tranquila, não tem nada de errado nisso, é supernormal e muito gostoso, eu de vez em quando eu toco umazinha, principalmente aqueles dias que estou muito estressada. – Ela diz saindo do quarto.

Depois disso não teve nada demais, apenas eu e minha irmã assistimos um filme e depois cada uma foi para o seu quarto, e na hora que eu deitei, na mesma hora, eu fiquei enxarcadinha, minha mente associou aquele momento com tudo que eu tinha escutado sobre siririca e na hora eu fiquei acesa, e sem falar que eu estava completamente curiosa, então, eu tirei a minha calça e depois fiquei só de calcinha, a cor era preta, que em seguida arriei até o joelho. E tomei coragem desci dos dedinhos e senti minha pequena molhadíssima, e fui tentando localizar o local e nesse mexer dos dedos senti uma das melhores sensações da minha vida, que foi quando toquei no grelo, era deliciosa aquela sensibilidade, dava uma coisa gostosa no corpo enquanto esfregava, era delicioso, eu acariciava devagarosamente, para poder sentir cada detalhezinho, enquanto eu esfregava, meus pequeninos mamilos estouravam na minha camisa, e enquanto eu me tocava com a mão esquerda, com a direita levantei a camisa e coloquei meus pequenos seios para fora e os apertava, era gostoso apertar na região do meu mamilo. Gostoso mesmo era embaixo, eu soltava respiradas e suspiros profundos, parecia que eu ia explodir de tão tesão, a coisa foi ficando gostosa... gostosa... gostosa e de novo, BOOM! Gozei!!!!

Na hora eu estava total sem força para nem subir a calcinha, e de tão leve e esvoaçante que eu estava, era um frescor e uma leveza, que ai ai...! Depois de uns cinco minutinhos eu subi minha calcinha, coloquei a calça e fui até o banheiro, Mayara tinha razão, minha mão ficou com um cheiro forte buceta (kkkkk) e eu estava toda melada, como nunca tinha ficado antes, um melado mais denso, eu sabia que aquilo era o gozo que havia descido, mesmo sendo inocente naquela época. Troquei de calcinha, e levei a suja para o quarto para eu mesma lavar no banho no dia seguinte, Deus me livre a minha mãe fazendo questionamentos, e depois fui dormir, nunca dormi tão leve e aconchegada igual àquela noite de sexta feira.

No dia seguinte, acordei por volta das nove, meu pai havia ido trabalhar, e minha ido ao mercadinho, só estava a minha irmã em casa. Quando fui até a cozinha para tomar café, ela estava sentada a mesa, nos demos bom dia e enquanto eu partia o pão, ela me olhou e perguntou.

- Foi bom? – Ela diz com um sorrisinho

- Nossa, Deliciosa. – Eu sorri de volta.

Muito obrigada por ler meu desabafo, ter um pai preconceituoso é péssimo, por não poder compartilhar a minha vida, obrigado por ler.

Como havia dito, todo domingo farei um desabafo novo.

Para ler meu desabafo anterior, só clicar no meu nome acima!

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Comentários

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Tenho umas histórias pra lhe contar sobre esse assunto acho que vc vai gostar muito chama lá +5593991264409

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Oi gata gostei muito do seu relato queria trocar umas fotos com vc me chama no whatssap 5593991264409 ou email ruanmunhoz570 @gmail.com

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Não precisa se desculpar. A verdade é que vc só está sendo quem vc é. E isso é perfeitamente normal. Só relaxe e aproveite...

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