Isso não é coisa que se conte, mas também não se deve guardar. Determinados momentos que acontecem com a gente precisam ser descartados, para que um certo sentimento de culpa despareça. Publicando aqui, há um efeito especial, porque desabafamos com uma multidão sem limite e sem o risco de ser identificado.
Somos um casal bem maduro, e durante toda a nossa vida conjugal tivemos uma trajetória de lindas fantasias sexuais, quase todas só realizadas no momento do coito, com satisfação e prazer, sem limites, mas só entre nós. Poucas vezes chegamos a ter experiências com terceiros, aliás terceiras. Homens eram projetos que nunca realizamos, enquanto o tempo se passava e a nossa vontade aumentava. Até que tomamos coragem e partimos para as vias de fato, no dia de aniversário da minha mulher, considerada idosa pelos anos vividos, eu ainda mais velho, mas que não aparenta a idade avançada pelo seu aspecto físico e pelo desempenho ativo e participativo sem frescrura e restrição.
Pois bem. Eu decidi dar de presente para comemorar seu aniversário, a velha fantasia de ter um homem em nossa cama, e pelas circunstâncias, só poderia ser um garoto de programa, de preferencia mulato, negro, dotado e de pegada. Os anuncios na internet são inúmeros, e tínhamos que sortear um porque era difícil escolher. E fiz o contato, esclarecendo o que o gente pretendia, a nossa idade principalmente, para que na hora não houvesse problema.
No dia seguinte, marcamos o lugar de encontra-lo as 10 hs. e já tinha escolhido o motel. Na hora marcada e no lugar combinado ele já estava nos esperando, e a curiosidade, o medo e a ansiedade eram enormes, eu estava também nervoso, mas tinha que demonstrar tranquilidade. O rapaz era um tipo de aparência razoável para mim, mas ela disse que tinha gostado. E então parei o carro e o chamei, ele já veio sabendo que se tratava dos seus novos clientes, sentando na cadeira do carona ao meu lado, e ela sentou atrás.
No caminho fomos trocando algumas palavras, falando sobre nós, se ele estava disposto mesmo a enfrentar uma transa com dois coroas, com idade de serem seus pais, mas ele disse que ele era profissional, mas que além disso gostou do aspecto simples da gente, e da sinceridade, dizendo que nós não éramos o primeiro casal maduro que ele faria programa, que ele gostava de satisfezar e realizar esse tipo de fantasia. Escolhi uma suite ampla, com hidro massagem. Ainda não estava totalmente relaxado.
Ao entrarmos no quarto, bebemos uma cerveja e um redbul, ele não quis. Pediu o dinheiro do cachê, e começou a trabalhar, nos orientando a que tirasse a roupa dela, enquanto ele iria encher a banheira de água. E logo tirou a sua roupa, vestindo um roupão branco que fazia parte do kit de toalhas. Minha mulher ainda tensa, tirou ela mesmo sua roupa enquanto eu tirei a minha. Ela não quis tirar o sutiã, achando que seus seios eram flácidos e não agradaria, mas logo depois lhe convenci a ficar totalmente nua. O rapaz veio e começou a elogiar o corpo dela, dizendo que parecia uma garota, que não tinha sentido que estava diante de uma pessoa idosa como dissemos, e que ela era uma tremenda de uma coroa, uma verdadeira loba. Isso ajudou a ela soltar um sorriso mais aberto, e a fez partir para abrtir o roupão do jovem e vê-lo nu, com um corpo liso, um moreno quase negro com a pele toda por uma, numa tonalidade sensual, e ao tempo que não tirava os olhos do seu corpo o agarrou num abraço, que retribuiu envolvendo-a com os dois braços, apertando seu corpo no dela, e eu disfarçava para não olhar, não estava ainda à vontade. Senti uma tremenda dor de corno vendo aquele macho nu fazendo carinho em minha mulher madura também nua. Bebi uma miniatura de uisque seco, de uma só talagada. E os dois se beijavam boca a boca, afagos recíprocos cada vez mais fortes e me chamou para me juntar a eles, e o cara sem cerimônia nenhuma me puxa e também me dá um beijo na boca. Vi estrelas. Ele me beijava e beijava ela, com todo tesão, e passou a assumir o comando de nosso programa. Eu não sabia como me comportar, me faltava aquele ímpeto de agarra-lo também e só consentia e aceitava o que ele fazia comigo. Ela não, já estava a vontade, abraçava-o pela cintura, ora segurava o pênis dele, já duro, ora agarrava-lhe o pescoço para beijar ainda mais gostoso. Ela apertava o pau dele, e fazia o movimento de masturbação, esfregava nas suas coxas, gemia, e o chamava de meu moleque gostoso...
Nisso caí na cama e fiquei de barriga pra cima, e os dois também se deitaram e se embolavam. Meu pau não subiu, mas era grande meu tesão. Tomei outra cerveja com o redbull, um fogo me subiu no corpo todo, e passei a beijá-lo também. Peguei no seu mastro duro que parecia um tora de madeira, eu e ela segurando aquele falo de uns vinte centímetros, roliço, certinho, cabeça acompanhando a mesma grossura. Nos acomodamos melhor na enorme cama redonda, ele ficando no meio, uma mão na buceta dela a outra no meu pau, me apertava de leve como a tentar levantar da sua média inércia, minha cabeça não se preocupava com isso, eu só queria que minha mulher estivesse gostando, e ela estava, e muito, a vulva lisinha aumentava ainda mais sua excitação, embora desde algum tempo não tinha lubrificação, naquele momento sua buceta estava completamente ensopada, o grelo macio e durinho deixava o meu dedo e o dele deslizarem de forma gostosa. Empurrava um pouco e sentida passar de um lado para o outro naquele vértice de prazer e luxúria. Ele beijava o seu corpo e chupava o bico do seu peito e descia labendo a sua barriga, enterrando a língua no seu umbigo e metia a língua na buceta, sugando-lhe o grelo, eu olhava e ouvia os estalos dos seus beijos na sua vulva melada de saliva, ela abria as pernas e se contorcia, gemia, urrava, falava palavrão, chamava de meu moleque gostoso, mate sua puta de prazer, e eu então partir para chupar o pau dele, duro, engolia todo, mamava como um bezerro na teta da vaca, e acababamos fechando um triângulo, por que me posicionei para ela chupar o meu pau. Uma lambança tremenda. E ela pedia pelo amor de Deus que ele a comesse.
- Meta em mim, meu moleque gostoso, tem tanto tempo que não sei o que é uma pica dura dentro dessa xoxota.
Ele controlava a situação com maestria, agora virando-a de bruços para lamber-lhe o cu. Introduzia sua língua pelo buraquinho, lambendo de cima para baixo. Soltei o seu pau e passei também a chupar o seu cu, abrindo as duas bandas da bunda e enfiando minha lingua. Ela disse: - meu moleque, eu agora quero sua pica toda dentro de mim. E ele a atendeu, ela abriu as pernas e ele se posicionou segurando seu pau e pincelando o seu grelo, enquanto ela implorava: - Meta, meta. Eu peguei na jeba e conduzi para a sua vagina. Ela colocou o travesseiro na bunda e se arrumou para encaixar todo o caralho, e eles se entrelaçaram, com todo aquele mastro dentro dela, eu acompanhava o movimento, ela mexia de uma forma descontrolada como jamais o fez comigo, e eu aproveitava seu bumbum pra cima e chupava seu cu. Passei meu cacete meia bomba pela bunda dele, e ele socava minha mulher que parecia que tinha perdido o fôlego porque já não dizia mais nada, só gemia, alto, forte... Mudaram de posição, agora ele metia nela por detrás na beira da cama. Eu fui beber outra miniatura do uisque, voltei ela quase desmaiada, estava gozando, só balbuciava: - Não pare, não pare... Eu fiquei parado olhando, ela gozava sem parar e ele continuava metendo. Eu beijava a sua boca, enquanto ela mexia embaixo do rapaz, senti sua boca e sua lingua resfriarem, ela me beijava mais ainda me segurou pela nuca e disse que estava feliz...
- Meu amor, obrigada por me dar esse presente, pensei que ia morrer e não transaria com outro homem, e com um homem tão gostoso como este.
E ele também a beijava, e retirou o pau ainda firme e duro. Então baixei de boca naquele pau melado do prazer de minha mulher, e chupei muito, chupava enterrando até sentir na minha garganta. Percebia que ele tnha alguma técnica para controlar o orgasmo, mas como um desafio, passei a chupar bem babado, bem gostoso, apertava, sugava, chupava, até que ele pegou na minha cabeça, puxou para enterrar aquele enorme cacete e explodiu um jato de esperma intenso, cheio, quase me emgasgando, e mais outro, e mais outro, até que os espamos já não expelia mais nada, e exausto desabou na cama. Eu engoli com prazer aquela porra quente e grossa, saboreando um gosto um tanto salgado, de aroma forte,
A banheira cheia de água, fui relaxar nos jatos da hidro massagem. Enquanto ela permanecia deitada, agora ao lado dele.
Já tinha completado as duas horas acertadas do programa, mas decidi pagar novo período, fazendo um pedido para que almoçasse com ela pelo seu aniversário. A comida foi deliciosa, brindamos uma meia garrafa de champanhe, cantamos parabéns, e retomamos aos poucos o clima de erotismo, ela sentando no colo dele namorando, eu conversando, até que o mastro já estava pronto para nova viagem. Ele perguntou se ela não gostava de anal, e partiu para meter no seu cuzinho, eu também peguei no pau dele para introduzir depois de chupar sua pica para lubirificar e a tora deslizou no ânus dela, bem suave, sem que ela reclamasse de dor, entrava e saia e ela rebolava, e ela que fazia o movimento de vai e vem. Eu fiquei com muita vontade de também receber aquele cacete, e tomei dela e me posicionei no famoso frango assado, com o travesseiro nas costas, ele meteu gostoso, eu não senti dor nenhuma, senti um tesão imenso, um prazer enorme, e mexia embaixo daquele macho gostoso,, ele passou a me masturbar com meu pau meeiro, mas que aos poucos acabou endurecendo, ele cuspia na mão e me punhetava, até que gozei como jámais tinha imaginado, com uma caralho dentro de meu cu, e as duas mãos macias de meu homem, meu moleque gostoso, esporrei um jato grosso em minha barriga, e ele espalhou, e ai disse que queria gozar em minha bunda, e eu disse que sim, e ele bombou, e me beijava na boca, me virou de bruço na beira da cama e me comeu sem pena, e quanto mais ele bombava eu queria mais... Até que enfiou tudo, forte, demorado e despejou jatos de gala, que ao retirar seu pau, senti escorrer pelo meu saco, que passei a mão e saboreei aquele resto escorrido... Uma delícia.
Dai nos vestimos, levei ele de volta até o lugar onde havia lhe encontrado, e fui com minha mulher para casa, nós dois felizes e realizados. À noite pedimos uma pizza e comemoramos seu aniversário, saboreando um vinho alemão que estava guardado há muitos anos, e que achei que aquele era o momento propício.