Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 29

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 577 palavras
Data: 18/09/2018 10:02:55

Então chegou a hora! Depois que eu e a Bianca convencemos o meu corninho frouxo a falar com o Renato sobre a possibilidade dele pegar sua irmã, eu mal podia esperar pra que o dia chegasse. Ia ser uma Sexta-Feira e combinamos de sair para um barzinho aqui em Curitiba, um dos mais populares da cidade, onde tem música ao vivo e muita gente bonita, principalmente no verão. Nós não falamos pro Bruno que o Renato estaria lá. Todo mundo sabia da armação, menos o frouxo. Que delícia enganar o otário kkkk!!

Queria que a noite fosse especial. Desde aquela época eu já tinha muito forte dentro de mim que todos os esforços deveriam ser feitos pra agradar meu macho alfa. Trago isso comigo até os dias de hoje, e, depois de 6 meses sob influência do Renato, esse meu instinto já era bem evidente. Fui bem cedo pra casa do meu frouxo pra me arrumar com a Bianca. Fizemos maquiagem e cabelo juntas e até peguei um lindo vestido emprestado dela. Eu estava maravilhosa, me senti gostosa como nunca. Depois de um ano me preparando pro vestibular eu finalmente estava cuidando de mim de novo.

A Bianca estava ainda mais linda. Naturalmente mais bonita que eu, me sentia até feinha perto dela, mas as duas juntas chamaríamos muita atenção. O vestidinho dela era um pouco menos comportado, batendo bem no alto das coxas. Que apesar dela não malhar já algum tempo, eram bem definidas devido ao passado de ginástica olímpica e davam suporte àquela bunda redondinha perfeita que tanto menciono aqui. Que inveja daquela guria!!!

Minha sogra nos levou pro barzinho, que ficava a uns 5km da mansão deles. Chegamos lá umas 7hs e ela falou que voltaria pra nos buscar por volta das 11. Tínhamos 4 horas pra desenrolar o plano! Ia mandar um SMS pro Renato assim que chegássemos e ele chegaria meia hora depois pra não dar na cara e parecer coincidência. Também sugeri que ele trouxesse um amigo. Apesar do Bruno ser sonso seria legal não parecer óbvio que tramamos tudo. É por isso que consegui sobreviver a 7 anos de chifres sem ser descoberta… Todo cuidado é pouco!

Chegando lá, como esperado, fomos o centro das atenções. Era um bar sertanejo enorme com várias mesas, um bar gigante e espaço para dançar. Com todo o calor e com a chegada do fim-de-semana o bar estava socado. Vacilamos de não planejar e reservar a área VIP, então ficamos ali no meio da muvuca mesmo. A Bianca foi dar uma volta pra ver se conhecia alguém que pudesse levá-las pro VIP, e ficamos só eu e o Bruno. Quando isso aconteceu, VÁRIOS caras começaram a chegar em mim. A presença do Bruno não botava o menor respeito. Era uma sensação de me sentir desprotegida pelo meu projeto de homem e de ego inflado por receber tanta atenção.

Chegou ao ponto de um dos caras, altíssimo, lindo, sarado, parar entre nós e começar a me xavecar… Mas falei que tinha namorado e a presença do capacho era tão insignificante que o cara perguntou porque ele deixava eu sair sozinha. “Não, ele tá aí atrás de você”. E o cara não entendeu como ele deixava ele conversar comigo sem intervir. Machos alfa não entendem comportamento de machos beta. É outra dimensão.

Para ler o restante do conto, entrem no meu site: www.achifradeira.com

E não deixem de entrar no meu tumblr: chifradeira.tumblr.com

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Comentários

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Ótimo conto, nota 10. Leia a minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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Os capítulos estão muito curtos e vc vai prolongando demais o conto. Mas está bem interessante, pena que sua tática produz queda na popularidade

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