Olá!
Esse é o meu primeiro relato e se trata de fato verídico, a respeito de como tenho lutado para me tornar corno.
Sou casado há 23 anos, tenho 45 anos e minha esposa 46. Depois de uns 15 anos de casado, comecei a fantasiar minha esposa dando para outro, isso melhorou em muito o meu tesão.
Minha esposa é branca, cabelos pretos longos, magrinha, seios pequenos e bundinha arrebitada, uma delícia. O problema passou a ser convencê-la a virar uma putinha safada e liberar para outros homens. Pois bem, de um tempo para cá, resolvi ficar insinuando essa possibilidade durante as nossas trepadas(cerca de 4 por semana), mas ela sempre resistente.
Numa certa oportunidade fomos a uma confraternização do meu serviço e sentamos juntos com um colega de trabalho e a sua namorada. Depois de algumas cervejas meu colega me perguntou porque nós não tínhamos dançado, aí ela falou que eu não danço, o que é verdade, ele perguntou então se poderia dançar com ela, o que eu consenti tranquilamente. Eles dançavam, voltavam para a mesa e voltavam a dançar novamente. Até aí tudo bem, mas quando fomos trepar à noite em nossa cama, percebi que a gostosa da minha mulher estava um vulcão, então percebi que aquele fogo estava relacionado à dança, ou melhor ao cara que havia sido o seu par na dança. Meu colega é uns 15 anos mais novo do que eu e solteiro.
O tempo fOi passando e não tive mais contato com o Jonathan, o colega de trabalho, mas um dia o encontrei e conversamos sobre vários assuntos, mas logo ele tocou no assunto que me interessava, perguntou por minha esposa e a elogiou como "par de dança", não perdi tempo, falei que depois daquele dia ela não tinha dançado mais. Marcamos uma cerveja para a próxima sexta e eu, propositadamente, sugeri um local aqui em Goiânia que é um bar e tem um forró aos finais de semana. Falei com minha esposinha que iriamos apenas tomar uma cerveja e, no dia combinado, fomos ao bar. Como eu havia imaginado o safado não levou a namorada, sentamos na parte externa do bar e, passado alguns minutos, o colega chamou minha esposa para dançar e ela atendeu prontamente. Ao ver um outro cara pegando a mão da minha mulher e a conduzir ao salão me deu um tesão danado. Passado uns 30 minutos que eles haviam entrado, o malandro sai atrás da minha esposa, segurando-a pela cintura, ainda que distante de cutucá-la com o cacete, mas quando ele sai detrás dela foi notório o volume do seu pau duro por baixo da calça, confesso que fiquei chateado, era muito volumoso, pra mim que só tenho 14cm de pica foi difícil aceitar aquilo, pensei, o cara vai rasgar minha mulherzinha. Deve ser mais de 20cm a rola do Jonathan. Os dois estavam muito suados e sorridentes e minha querida, que não bebe, virou 2 copos de cerveja. O colega levantou-se para ir ao banheiro e minha mulher me beijou com muito tesão, a ponto de pegar na minha rola por baixo da mesa. Falou que estava doida para trepar e que não iria dançar mais para ficar comigo na mesa, disse para ela não se preocupar e aproveitar para dançar que eu estava de boa, ela não fez muito esforço para aceitar a minha proposta e dançou um tempão com o safado do meu colega, a cada vez que eles saiam o volume da calça dele era ainda maior.
Fomos embora já mais de meia noite e ao entrarmos no carro a mulher já veio pra cima como nunca tinha feito antes, comecei a acariciar a bucetinha dela mesmo dirigindo e logo ela gozou gostoso e abriu o zíper da minha calça e pagou um boquete. Ao chegarmos em casa banhamos e metemos gostoso como nunca tínhamos feito.
Está ficando meio longo, posteriormente posto a continuação da minha saga em busca de um par de chifres, inclusive com mais detalhes.