Fui corna Parte 2 - Nas férias, meu marido e a funcionária da pousada

Um conto erótico de LuRN
Categoria: Heterossexual
Contém 2028 palavras
Data: 27/09/2018 12:38:13

leiam a primeira parte!

Tudo voltou a rotina. Porem, no sexo, Carlos estava mais tarado e selvagem. Eu fazia o possível para corresponder. Sabia que ele ficava excitado ao lembrar de Julia. Eu também, mas resolvemos levar como uma aventura isolada. Uma vez, na cama, me comendo com força ele perguntou: “lembra de como eu comi a Julia, minha corninha?” Ele nunca tinha me tratado assim. Não reagi e ele riu, me dando tapas que me deixaram com a bunda toda marcada. A vida seguia. Eu não tinha motivos para desconfiar de traições. Sempre fomos muito unidos e a nossa correria do dia a dia nem permitia tais aventuras. Carlos continuava o marido leal, companheiro e bom pai. Tínhamos programado uma semana de férias numa praia mais isolada aqui do Nordeste. Estavamos cansados e precisando de um descanso. Meu filho ia ficar com os avós. Chegamos numa quinta feira , a pousada era maravilhosa. Nos instalamos num chalé reservado, um sonho. Carlos tinha pedido um jantar romantico, foi uma surpresa e tanto. Flores, romantismo. Passamos os 4 primeiros dias curtindo demais. Íamos a praia, à piscina, relax total. A pousada era gerenciada por um casal bem mais velhos que nós e muito simpáticos tambem. A dona era responsável pela cozinha e também costumava ficar no bar da piscina, atendendo pedidos e preparando drinks. No quinto dia ela veio pedir desculpas, pois precisava ir a uma consulta na cidade mais próxima, mas iria deixar sua sobrinha cuidando de tudo e que ficaríamos bem atendidos pelos próximos 2 dias. Não nos importamos. No dia seguinte, acordei mais tarde que Carlos, que era madrugador. Fui procurá-lo e achei ele no bar da piscina, conversando animadamente com Gabriela, sobrinha da dona. Quando cheguei perto já senti meu coração pular. Vi como Carlos olhava pra ela. Gabriela era morena, longos cabelos cacheados, bronzeadissima de sol, e era do meu estilo, magra. Porém tinha seios grandes e fartos, que pulavam do decote, uma boca carnuda extremamente sexy. Ela estava de biquini mas com um vestido leve e sensual por cima. Devia ter no maximo 25 anos. Carlos me apresentou e ela foi muito simpática, nos serviu o café e se afastou. Carlos me olhou com aquele sorriso sacana e perguntou: “Que graça a Gabi, não é mesmo?” . Já a chamava de Gabi. Eu já tinha entendido tudo. O conhecia o suficiente para saber tudo que se passava ali. Passamos o dia na praia e no fim da tarde fomos tomar um banho de piscina. Pra minha surpresa Gabi estava lá, com um biquini minusculo, deitada numa cadeira. Ao nos ver ela tomou um susto e disse que costumava tomar banho de piscina na pousada dos tios e tinha esquecido que estava trabalhando, mas como eramos os únicos hospedes presentes, perguntou se não nos incomodavamos, e que nos serviria caso quisessemos alguma coisa. Rapidamente Carlos disse que não, imagina, que ela ficasse a vontade, e com aquele jeito simpático dele logo estavamos conversando sobre os mais diversos assuntos, ele não tirava os olhos de seu corpo e nem se preocupava em disfarçar. Comecou a ficar noite e frio, e nós entramos para tomar banho e Gabi disse que precisava organizar o jantar para os hospedes. Entramos no quarto e fomos direto para o chuveiro. Carlos estava visivelmente excitado e me comeu com força. Eu ia ser corna novamente! Era uma mistura de sensações. Ciúme, tesão. Meu marido era tão legal, sob vários aspectos, porque eu não deixaria? E não era uma traição. Descansamos um pouco e mais tarde saimos pro jantar. Os poucos hospedes que tinham já estavam terminando. Um garçom servia as mesas e vimos Gabi dentro da cozinha. Quando terminamos só tinha a gente no salão. Gabi veio nos perguntar se estava tudo ok, e Carlos rapidamente a chamou pra sentar conosco. Vi que ela ficou constrangida e eu disse, senta, e pede umas caipifrutas para nós! Pois é, eu estava colaborando. Começamos a beber e a conversar. O garçom foi embora, a cozinheira desligou tudo, o salão ficou escuro e Carlos a convidou para tomar a ultima caipifruta na varanda do nosso chalé. Mais uma vez tive que insistir, e ela cedeu. Eu já estava bem alta e a conversa foi pra vida dela ali naquela vila isolada, como era dificil tudo, até namorar. A conversa foi ficando mais intima e Carlos começou a elogiar sua beleza. Ela ficou vermelha, olhando pra mim, que apenas ria. Ela disse que se sentia só e que lá não tinham homens, apenas moleques que não sabiam satisfazer uma mulher. Falei que nesse ponto eu tinha sorte, pois Carlos não tinha lá aquele físico mas era muito bem dotado e sabia fazer uma mulher feliz na cama. Nessa hora até Carlos se surpreendeu e deu um sorriso sacana, enquanto Gabi dizia que eu tinha sorte. Carlos disse, “sorte tem o homem que pegar você, Gabi”. Ela estava toda vermelha e eu via seus bicos furarem o tecido de tesão. Ele se aproximou dela como se eu não estivesse ali, acariciando seus cabelos e dizendo como seu corpo era lindo. Ela arfava e eu percebi que agora já era. Ele puxou seu corpo no seu e deu uma cheirada no seu pescoço dizendo “linda e cheirosa”. Ela fechou os olhos. Me recostei na poltrona pra apreciar o show. Ele puxou sua cabeça e deu um beijo lento na sua boca. Ela se entregou, ele se afastou, sorriu, e simplesmente abaixou as alças do seu vestido que caiu no chão, mostrando o par de seios mais lindo que eu já vira, e um corpo de ninfeta espetacular. Ele suspirou e colocou ela sentada no seu colo enquanto iniciava a mamada que ele tanto gosta. Ela olhou pra mim como quem pede permissão. Eu acenei a cabeça e vi ela começar a gemer baixinho. Nem sei quanto tempo ele ficou bolinando aqueles peitos, mas ela já estava toda vermelha quando ele a levantou, puxou ela pro quarto e a deitou na nossa cama, admirando seu corpo. Puxou delicadamente sua calcinha e caiu de boca naquela bucetinha depilada. Lambeu, chupou, mordeu, Gabi já gritava alto, ainda bem que os chalés eram afastados uns dos outros. Fez questão de que ela gozasse naquela língua que eu conhecia tão bem. Acho que ela nunca tinha sido chupada assim, estava descontrolada. Eu já estava nua me masturbando violentamente. Carlos se levantou e deu seu pau pra ela chupar, olhando pra mim e dando aquele riso sacana. Ele deixou ela chupar bem até que subiu nela, na posição papai mãe mesmo e socou sem dó aquele pauzão dentro dela, que gemia e gritava como louca. Não teve pena. Chupava seus peitos e mandava ver com toda força. Chamava ela de gostosa, de tesuda, comeu ela de quatro, de lado, em pé. Não sei quanto tempo se passou. Não sei como ele estava segurando o gozo. Ela era realmente um tesão, não podia culpar ele. Ele metia, chupava, dava pequenos tapas nos seus seios balançando. Ela já estava exausta de tanto gozar, quando ele mandou ela ficar ajoelhada e finalmente gozou. Batia com o pau na cara dela e a porra espirrava forte, dando um banho no seu rosto e nos seus seios. Gabi nem reagia mais, apenas abria a boca e fazia o que ele mandava. Quando a última gota saiu ele caiu exausto na cama. Ela ficou inerte por uns momentos, depois me olhou, baixou a cabeça, foi ao banheiro, apenas lavou o rosto e saiu rapidamente do quarto, como se estivesse arrependida ou envergonhada. Carlos simplesmente apagou na cama e eu fui tomar um banho pra esfriar o corpo e os pensamentos. Acordei com a língua dele na minha buceta. Ah, ele sabia como me fazer ficar mole e entregue. Gozei na sua boca e ele me comeu, mas não com aquela calma e ternura que tinha comido a Gabi na noite passada. Foi um sexo violento e rápido. Sabia que ele fazia tudo isso pra me deixar sem reação, mas eu nem reagia, aceitava tudo e gozei muito também. Fomos tomar café e os donos da pousada já tinham voltado, e não avistamos Gabi em nenhum lugar. Passamos o dia na praia e de noite a vimos de relance na cozinha junto de sua tia. Ao nos ver ela apenas abaixou a cabeça, envergonhada. Nós fomos jantar em um restaurante próximo, voltamos tarde e não a vimos mais. Nessa noite não houve sexo, e era nossa ultima noite ali. No dia seguinte resolvemos ficar na piscina da pousada mesmo, já que logo mais íamos embora. Os donos da pousada estavam por lá e ficamos conversando descontraidamente. Daqui a pouco Gabi aparece para falar algo com os tios. Sua tia lhe deu algumas instruções e ela saiu. O dono olhou e perguntou: “então, minha sobrinha cuidou de tudo bem por aqui?” Carlos sorriu e disse que sim. Eu gelei por dentro, alguma coisa me dizia que não tinha acabado ali. Dito e feito. Fomos dar um mergulho e Carlos colou em mim e sussurou no meu ouvido: “Fique aqui distraindo eles”. Tentei argumentar alguma coisa, mas ele me deu um beijo na boca daqueles de tirar o folego e depois me falou baixinho: “voce não vai me privar de dar a ultima mamada gostosa, não é mesmo, amor?” Antes que eu dissesse alguma coisa, os donos nos elogiaram, como nós éramos um casal apaixonado. Sentia um turbilhão de emoções, ciúmes, ódio, tesão, tudo. Antes que eu pudesse responder ele disse que ia adiantar as malas mas que eu aproveitasse o último sol, me deu uma piscada e me deixou ali com os donos da pousada. Vi de longe ele fazendo um sinal pra Gabi e caminhando pro chalé. Logo depois ela foi, se esgueirando, de cabeça baixa e tomando cuidado pra não ser vista. Queria gritar, queria ir lá ver, mas não consegui. Fiquei cerca de meia hora enrolando um papo até que não aguentei e disse que ia ajudá-lo. Perto do chalé eu já ouvia os gemidos. Eles nem se preocupavam mais em ser discretos. Abri a porta devagar, tinha um hall antes do quarto e eu travei ali. Não queria entrar, mas queria ver. Fui devagar e pude ver ela cavalgando Carlos, que sentado na cama não tirava a boca dos seus seios. Os dois gemiam e nem perceberam que eram espiados. Eu sabia que não ia durar muito pois podiam dar falta dela. Ela começou a tremer e Carlos a chamava de gostosa, de tesuda e a fez gozar no seu pau. Percebi que não usava camisinha. Ela quase desmaiou, ele a pegou rindo, a deitou na cama e começou uma espanhola dizendo que agora era a vez dele. Ele socava violentamente seu pauzão naqueles melões. Ela apertava os seios e o rosto dele estava transtornado de prazer, até que começou a gozar e foi porra em todos os lugares, no seu rosto, nos cabelos. Ele levantou e yi um mar de porra nos seios dela. Ele pediu pra tirar uma foto e ela sorriu assentindo. Virei de costas e saí pela porta, quase sem ar. Dei uma volta no jardim pra não ser vista. Percebi que ela saiu rapidamente do chalé e apareci. Encontrei Carlos no chuveiro e porra em toda a cama e no chão. Entrei no banheiro puta da vida. Entendi porque ele não tinha transado comigo na noite anterior, estava se guardando pra ela!! Comecei a falar, quase histérica. Ele calmamente me pegou nos braços, me deu um longo beijo que já me deixou meio mole e falou: “Calma, Lu. É só sexo. Vc sabe que eu te amo, minha corninha linda”. Tive ódio e levantei a mão pra lhe dar um tapa. Ele pegou minha mão no ar, prendeu forte meus braços na parede e se abaixou me chupando de uma forma que acabei gozando na boca dele, mesmo puta da vida, mais uma vez sem reação. Saimos, arrumamos a mala, nos despedimos dos donos, não vi sinal de Gabi em lugar algum, e fomos embora. E foi assim que nas minhas férias a dois acabei sendo corna de novo, e com direito a replay.

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Comentários

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Beijos, LuRN

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Excelente conto, pelo que li vc tb é uma mulher espetacular tem que dá o troco tb!! Meu e-mail é rogerbahia22@hotmail.com

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Uauuu coube a mim o prazer de ser o primeiro a postar meu elogio. Mantenho a nota máxima e espero novos relatos tão tesudos quanto. (fantasiasocial@bol.com.br)

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