Puta rampeira 2

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 28/09/2018 09:10:04
Última revisão: 28/09/2018 12:53:43

Olá a todos, estou aqui pra a continuação do conto.

Recomendo que leiam o conto “puta rampeira” pra não se perder.

Enfim retomando o raciocínio. Após eu ser esculachado pela vovó fiquei mais manso ainda. Passei a pegar ela só no final, quando ela estava toda arregaçada, levava ela pra casa pra cuidar da minha puta rampeira.

Descobri que seu nome era Cleusa. E que tinha dois filhos, com alguns machos fixo que ela trepava, sem ser pro dinheiro.

Cleusa me fez casar com ela, até porque eu nunca iria achar uma vadia tão suja igual à ela.

Casamos no civil com comunhão de bens.

Ela havia virado à minha dona, e eu, o seu corninho-mamso.

Na nossa noite de núpcias, que foi no hotel Fasano, que fica aqui em Ipanema de frente pra praia, é um dos hotéis mais caros do Brasil.

E ainda me fez levar o seu macho que iria inseminar ela.

Chegamos no quarto de hotel era bem grande, tinha uma banheira de hidromassagem e vista pro mar.

O macho da minha esposa se chamava Chicão, que era um negão mal encarado, que trabalhava como segurança no puteiro onde eu conheci à Cleusa.

Os dois começaram a se atracar enquanto eu filmava.

Aí minha Dona começou a falar para à câmera:

—Hoje é a noite de núpcias com o meu bebê corno e o meu macho fixo reprodutor.

—To com 52 anos e quero embuchar de novo, pro meu corno assumir à cria do negão.

Eu tava morrendo de tesão vendo a minha puta Cleide chupando aquele Cecetão preto.

Devia ter uns 22cm aquela pika grossa.

Cleide mandou eu pegar na pika do Chicão, e dar uma lambida na cabeça do pau dele.

—Vem aqui seu corno, pega na Pika do meu macho.

—E da uma lambida nela agora, seu viado!!!

E me deu um tapão na cara.

Relutei um pouco mais fiz o que era pedido, pra mostrar à minha gratidão por ser corno.

—Isso corno, pega com vontade, agora coloca ele dentro da minha boceta.

Coloquei aquele cacetão dentro da buça dela, que tava bem peludinha em cima, e maior do que nunca. Queria ver essa boceta depois de ela da à cria, ia dar pra enfiar uma mão inteira lá dentro.

—Isso filma seu corno,

filma pra você nunca esquecer quem vai ser o pai da sua criança.Tava uma delicia aquilo, Chicão metia com vontade, e com muita força, e pegada de alfa.

Colocou minha mulher com a boceta pra cima “virada pra lua” e despejou todo o seu semên dentro daquele ventre:

—Viu corno daqui a pouco vou ficar prenha, agora vem da uma chupada aqui, pra você ver como estou regaçada e melada de porra do outro.

Comecei a chupar ela enquanto ela dava tapinhas na minha cara.

E me chamava de tudo que era nome:

—Vai seu frouxo, lambe a porra do meu macho, corno, chifrudo do caraio.

—Vou ser sua mamãe vaca agora, e você será o meu bezerrinho.

—Que que meu bezerrinho quer?

Aí eu respondi:

—Porra de macho na boceta da mamãe Vaca, pra ela ficar prenha, de outro bezerrinho.

Aí ela falou:

—Isso seu corno.

E me deu um tapão na cara.

—Agora fala que você gosta de apanhar da mami.

Eu quase gozando falei:

—Adoro apanhar da mami, e de ser humilhado.

Aí ela falou me dando outro tapa e cuspindo na minha cara:

—Gosta de ser humilhado?

Aí respondia:

—Gosto sim, adoro quando você me xinga.

Aí levei outro tapa bem dado dela.

—Então pede porra? Pede pra mim te humilhar, seu filha da puta.

Quase gozando falei:

—Me humilha mamãe, me xinga que eu quero gozar.

Aí ela apertou meus bago e falou:

—Mete pra você ver como sua pika é inútil dentro da minha buça, fazer meu dragão engolir esse seu pintinho.

Ela tinha uma tatuagem de um dragão perto da boceta. Muito gostosa!!!

Coloquei minha pika lá dentro:

—Seu broxa, mete direito, corno do caralho.

—Chifrudo, se gozar agora vai apanhar,vai filha da puta, se você gozar vou te sentar à porrada seu FROUXO,

—CORNO FROUXO!!!

Não aguentei vendo aquela cadela assim, e ainda me xingando, gozei nela toda.

Quando fui gozando, já comecei a levar as porradas dela, e ela dava bem forte, tapa na cara, e soco, no meu peito e braço.

—Agora seu corno pega o lubrificante e passa no meu cú, que é pro meu macho meter nele, e também passa no pau dele.

Peguei o gel e passei naquele cuzão dela, que já não tinha prega nenhuma, e passei no pau de Chicão.

Ele começou a meter e ela a gritar.

—Aí seu preto filha da puta.

—Desse jeito eu vou cagar no pau.

Aí ele falou:

—Mela ele então sua puta, cagona do caraio.

Ele deu mais duas estocadas, e aí deu pra sentir o cheiro de merda no quarto, e ele gozando no rebo dela, todo melado de bosta.

Aí ela falalou o que eu já pressentia:

—Vem aqui seu broxa, vem meter no cú melado da mãe.

—Vem porra, se ficar com nojo, Chicão vai te dar uma surra, pra você largar de ser frouxo.

Meu pau latejando vendo aquela cena, não teve como, centei, meu pau naquele rabo imundo, tava muito aberto, tinha enfiado meu pau num buracão.

—Isso seu corno, frouxo do caraio.

—Mete no meu rabo.

—Olha ele te engolindo todo, olha.

—Quem te come só eu.

—Seu broxa, chifrudo.

Aí não deu gozei na hora naquele rabo.

E aí fiz meu papel de corno, e limpei toda aquela bagunça.

E ainda tive que pagar R$400,00 pro Chicão, por ele ter inseminado na minha “mãe”.

Depois de tudo, dormi de conchina com à minha vaca.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Chinaski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários