Quando eu conheci Silvana eu ainda era apenas amigo da minha ex-esposa. Ela é uma mulher linda, de um sex appeal fatal. Vaidosa, do alto seus 42 anos, é uma mulher que arranca gracejos e cantadas por onde passa. Silicone discreto, mais para manter a rigidez de um belo par de seios natural. Antes de começar a namorar com minha esposa, rolou um flerte entre nós. Trocávamos olhares, encostadas “acidentais”, beijinho no rosto e por aí vai. Um dia, ela já meio tonta em uma festa, me ligou e falou um monte de sacanagens. Acabou não dando tempo de rolar nada, porque na sequência das coisas comecei namorar com sua sobrinha. Nos distanciamos, mantivemos uma relação cordial, mas nunca aconteceu nada.
Até o dia em que me separei.
Dessas coisas do destino, comecei a trabalhar no mesmo lugar que ela. Ficamos muito próximos em decorrência do trabalho. Saíamos para almoçar, não raro hora extra juntos, happy hour com a turma e por vai.
Confesso que demorou um tempo até que se reacendesse qualquer segunda intenção. A coisa só engatou quando rolou em stress entre ela e uma colega de trabalho, essa sim, com quem eu estava de paquera, a Dayse. Silvana passou a trata-la com uma animosidade meio estranha. Ela, que é muito tranquilo e cordial com os amigos, passou a criticá-la de um jeito muito hostil.
Um dia rolou um bate-boca no refeitório e ambas vieram falar comigo. Apaziguei os ânimos, conciliando as coisas na medida do possível e depois chamei ambas para conversar separadamente.
Na minha conversa com Dayse, ela registrou abertamente que o problema da Silvana com ela tiveram início quando ela comentou sobre as mensagens que trocávamos. Para ela, Silvana gostava de mim e sentia ciúmes. Falou que ela me elogiava de um jeito “diferente”, que ela, como mulher, sabia o que era admiração e o que era desejo.
Quase brigamos pela “delação” da nossa paquera. Disse que aquilo era bobagem mas que, ainda que fosse real, não era recíproco. Marcamos, nessa hora, um encontro para outro dia qualquer.
Mas aquela história da Silvana não saia da minha cabeça. Fiquei rindo sozinho na sala antes dela entrar, eufórico com as possibilidades que meu imaginário erótico desenhavam. Assim como fiz com Dayse, liguei para ela e a chamei para conversar.
A conversa foi um balde de acusações infundadas e irascíveis, contra a Dayse e até contra mim. Foi até engraçado. E, no meio da “possessão”, ela disse que não aceitaria ser prejudicada em seu serviço por causa dessa paquera comigo. A ficha caiu: ela estava mesmo com ciúme.
Tratei logo de refutar qualquer interesse em Dayse. Perguntei a ela se tinha visto as mensagens --torcendo para que não. Ela confirmou que Sueli só havia comentado. Desconversei, disse que era tudo mentira e que o comentário de Dayse era grave, passível de advertência. Esbravejei e tal, falei da minha postura profissional, e, ao fim, disse que ela se quer fazia meu tipo.
Nesse momento o semblante da Silvana mudou. Insisti no quanto era descabida qualquer coisa entre Dayse e eu. Daí, de incendiária ela passou a bombeira. Ela Pôs “panos quentes” na situação, “protegeu” Dayse, dizendo que advertências não eram necessárias e se comprometeu a reverter o clima entre elas. O bate-papo caiu para amenidades.
Estava torcendo para que partisse dela um convite para um chopp ao final do expediente. Deu certo. Convite feito, adverti:
-- Vamos comprar cerveja e vamos lá para casa. Não vai pegar bem se nos verem juntos. Se eu tiver de tomar alguma atitude contra Dayse vão colocar na sua conta.
Ela voltou a defendê-la, dizendo que atitudes não eram necessárias, mas aceitou a cerveja na minha casa.
Chegando lá, fui para a cozinha brincar de cozinheiro. Ela colocou uma banqueta na cozinha e passamos a conversar enquanto eu preparava um tira-gosto.
Pedi a ela que pegasse no armário um tempero que eu sabia que não estava lá. Como ela não achou, tive a oportunidade de, ao conferir, encostar nela “sem querer”. Ao todo, fiz isso umas 10 vezes. Ela se queixou, em tom de brincadeira, dizendo que eu era muito estabanado. Concordei, pedi desculpas, mas ela disse que não havia problemas:
-- pode esbarrar a vontade.
Finalizado o lanche, fomos comer na sala. Mais conversas fiada, outras coisas, e, em certo momento, pedi a ela que me fizesse uma massagem nos ombros. Falei do cansaço, do stress e tal.
Nessa hora senti que ela ficou tensa. Acho que ela entendeu o rumo que as coisas estavam ganhando. Fiquei meio sem reação também. Não sabia se encerrava a investida ou se ia para o tudo ou nada. Resolvi arriscar.
Disse a ela que faria a massagem nela, mas que depois ela tinha que fazer igual em mim. Ela não disse nada, mas não reagiu nem negou a massagem.
Continuei conversando para não deixar o silencio encorpar o climão. Na medida em que ia massageando seu ombro e seu pescoço, a respiração dela começou a ficar levemente ofegante. Ela estava adorando.
Propus a ela se deitar no tapete da sala para fazer a massagem nas costas. Ela soltou um monossilábico “ok”.
Joguei umas almofadas no chão, ela se deitou de bruços. Estática. Sugeri a ela mudar a música. Disse que sertanejo não tinha muito a ver com o momento. Ela topou, mas registrou:
-- vê se escolhe uma música romântica, mais tranquila, música clássica eu vou dormir.
Selecionei umas musiquinhas love melody. Ela adorou. Apaguei a luz da sala e deixei só a da cozinha acesa. Comecei a massagear as costas dela. Em dado momento, fingi um problema qualquer com a blusa dela e, sem perguntar se podia ou não, comecei a tirar a camisa dela. Ela não disse nada. Calada estava, calada ficou, mas visivelmente excitada com toda aquela situação.
Em alguns minutos de massagem, eu a virei e a beijei. Foi um beijo de quase 10 anos de prazer guardado. Não foi um beijo romântico, tinha muita língua para isso. Coloquei ela no colo para levantá-la e ficamos de pé. Nem bem ela se equilibrou saindo do meu colo ela começou a tirar minha blusa. Corri para também tirar a calça dela. Ela abaixou minha calça e ajoelhou-se para beijar meu pau por cima da cueca. Tirei minha cueca de modo que meu pau quando saiu esbarrou na cara dela.
Bati ele devagar no rosto dela mais umas três vezes. Ela estava adorando aquilo. Segurei a cabeça dela por trás e enfiei só a cabecinha na boca dela.
E como ela chupou gostoso. Ela correu a língua no meu pau inteiro. Pedi a ela que tentasse engolí-lo.
-- Ah, não. Essas coisa de filme pornô não.
Ela continuou me chupando do jeito gostoso de chupar, e, de repente, senti a boca dela descer até a base do meu pau. Ela fez isso umas três vezes, como se fizesse para eu não me queixar de nada depois.
Levantei ela, nos beijamos com a mesma fúria e desejo que antes e coloquei ela de quatro no sofá. Encostei meu pau na entrada da buceta dela e comecei a pincelar só com a cabecinha, mas sem penetração. Ficamos um assim um tempinho e comecei a enfiar meu pau na buceta dela. Vi que ela ficou meio desconfortável, as expressões dela eram mais de dor que de prazer. Desvirei-a e a deitei novamente no tapete.
Começamos a nos beijar enquanto eu me posicionava entre as suas pernas. Coloquei a cabecinha e ela me arranhou as costas. Embora ela estivesse indisfarçavelmente ensopado na buceta, ela reclamava de um pouco de dor. Como não tinha pressa, fui colocando devagarzinho, aos poucos, até ela se acostumar com meus 20 cm de pau.
Com meu pau todo enterrado em sua buceta, ela pegou nas minhas nádegas como se fosse ritmar o vai e vem. Começamos devagar e em bem pouco tempo eu já estava bombando com força.
Nunca ouvi um gemido mais gostoso. É indescritível. Uma respiração ofegante deliciosa, embolada com umas palavras que ela nunca terminava de dizer, porque irrompia um gemido no meio do que ela ia falar.
A única que coisa que entendi foi quando ela puxou minha cabeça e disse no meu ouvido um “vou gozar”!
Ela explodiu num orgasmo, se contorceu toda e encharcou meu tapete com sua ejaculação. Fiquei enfiando devagar, bem devagar, para curtir o orgasmo dela.
Ficamos assim uns minutos e voltei a beijá-la, dessa vez, um beijinho mais romântico. Beijei seu pescoço, desci beijando até encontrar seus seios. Chupei os dois com muita vontade e desci beijando até seu umbigo, ato contínuo, fiquei de cara com aquela bucetinha toda lisinha.
Como todo mulher, na primeira vez, ela não quis deixar. Disse a ela que gostava muito e, segurando firme o quadril dela, dei minha primeira lambida nos lábios vaginais dela. Ela se contorceu como quem gostou muito.
Em dado momento, desci lambendo até perto do cuzinho dela. Ela não disse nada. Sinal verde ligado, suspendi o quadril dela e passei a lamber com aponta da língua o seu cuzinho. Ela ficou louca! Apertou minha cabeça contra o seu quadril como se me mandasse não parar.
Depois de uma tempo concentrei meus golpes de língua no clitóris dela e rapidamente tomei uma ejaculada de buceta na cara. Adorei aquilo. Lambi ela como se quisesse sugar todo o seu gozo entre as pernas e a buceta.
Passados alguns segundo ela se levantou como se estivesse decidida e disse
-- Agora é a sua vez!
Ela me sentou no sofá, se encaixou entre as minhas pernas e voltou a me fazer um boquete delicioso. Ela percorria toda a extensão do meu com a sua língua. Chupava e beijava gostoso as minhas bolas.
De repente ela encaixou suas mão por debaixo do meu quadril, como se tentasse me levantar e correu sua língua até o meu cuzinho. Ela fez devagar, foi e voltou como se procurasse aprovação. Olhando nos olhos dela eu disse:
-- Vai, meu deixa louco com essa sua linguinha.
Sim, eu adoro um beijo grego. Feito por quem conhece então é maravilhoso. Ela me dava uns “golpes de língua” no meu cuzinho, lábia seu entorno, e, vez ou outra, pressionava as bordas do meu anos com seu dedo. Não demorou e eu gozei na cara dela como se o mundo fosse acabar em sêmen.
Ficamos mais uma hora juntos, trocamos uns carinho e juramos nunca falar do ocorrido com ninguém. Pedi a ela que me deixasse escrever nossa história com nomes trocados e publicar na Casa dos Contos para que pudéssemos relembrar sempre que desse vontade. Como ela também gostou da ideia, está aqui o registro.