Como todo moleque, eu tinha um amigo que era bem próximo. Fábio tinha a mesma idade que eu, era filho de uma amiga de longa data da minha mãe e praticamente crescemos juntos. Vivíamos indo dormir na casa um do outro e praticamente fazíamos tudo juntos, desde estudar a viagens e passeios em família.
Num fim de semana desses em que fui dormir na casa dele, ficamos acordados até tarde, falando besteiras e vendo filmes.
Fábio tinha um irmão mais velho, o Júnior. Tinha uns 17 anos, já era bem mais alto e mais forte que nós dois. Ele e Fábio eram bem amigos então não estranhei quando Junior entrou no quarto do irmão mais novo, convidando a gente para jogar uno.
Notei que um clima estranho ficou no ar logo que Junior fez o convite. Fábio olhou meio desconfiado para o irmão que nos olhava e sorria de forma inocente. Achei estranho, mas não dei bola e apenas disse que por mim, o jogo estava de pé.
Fábio também concordou e percebi que tentou disfarçar o clima estranho, falando coisas idiotas e tal.
Começamos a jogar e tudo parecia normal. Fazíamos piadas, zoavamos uns aos outros quando perdíamos ou erravamos uma jogada. Depois de algumas rodadas, logo após uma rodada em que eu havia ganho, Junior falou:
- Que tal se a gente deixar mais interessante o jogo, tipo, quem ganhar a rodada escolhe uma prenda, por exemplo... ? - ele falou, olhando diretamente para o Fábio.
Notei que meu amigo pareceu apreensivo, olhando de volta para o irmão. Os dois se olharam e a tensão do início do jogo voltou. Não pude evitar perceber e me perguntei o que será que estava acontecendo.
- Que tipo de prenda? - quebrei o silêncio enquanto Junior distribuía as cartas para mais uma jogada.
Os dois se olharam de novo, ainda em silêncio. Então Junior falou e notei que seu sorriso parecia um pouco malicioso, diferente do habitual.
- Qualquer coisa. Quem ganhar pode desafiar os perdedores.
- A gente costuma fazer isso quando jogamos com nossos primos. - meu amigo falou apressado.
Eu sabia que ele estava escondendo alguma coisa, ele estava meio agitado como ficava quando a gente fazia alguma merda e precisávamos contar para nossos pais. Fiquei ainda mais intrigado e decidi deixar rolar.
- Por mim ok. Só não vou sair na rua pelado. - eu falei rindo e Junior riu também.
Fábio deu um sorriso meio amarelo. Nas rosadas seguintes, duas Fábio ganhou e uma foi o Júnior. As tais prendas tinham sido, até então, coisas idiotas como dançar na boquinha da garrafa ou imitar algum bicho.
Junior ganhou mais uma vez, tendo direito a mais uma prenda. Mas antes, disse:
- Mano, e se a gente colocasse aquelas prendas de quando jogamos só nos dois? - o sorriso malicioso voltou a aparecer.
Fábio pareceu apreensivo. Tive a impressão que ele fizera que não com a cabeça bem discretamente e achei que Junior aumentara ainda mais o sorriso.
- Melhor não Ju. - ele falou.
- Por que ? - o irmão mais velho perguntou, distribuindo as cartas mais uma vez - Não pega nada mano, a essas horas o pai e a mãe já capotaram... Faz tempo que a gente não brinca...
Fiquei ouvindo aquele papo e minha estranheza começou a aumentar. Que diacho de prendas eram essas e por que Fábio parecia tão assustado?
Tive a impressao que meu amigo estava assim por minha presença. Tive a certeza quando meu amigo me apontou com os olhos, achando que eu não estava vendo e fazendo não com a cabeça. Fiquei ainda mais curioso e decidi falar:
- Que prendas são essas hein? O Binho parece que tá vendo um filme de terror... Você não quer essas tais prendas por que hein? - perguntei ao Fábio- É por que eu tô aqui? - falei na lata.
Fábio arregalou os olhos e ficou vermelho. Junior riu olhando para o seu irmão com um ar meio maldoso.
- O Binho tá com vergonha Rick, mas ele adora essas prendas... Eu achei que ele talvez já até tivesse te mostrado.
- Não. Claro que não né! - Binho falou meio irritado. Seu irmão riu de novo e eu comecei a me irritar também, parecia que só eu não sabia do que eles falavam
- Mas enfim, se vocês querem por mim ok. - ele falou.
Junior sorriu, satisfeito, e começamos a jogar. E ele ganhou mais uma vez. Notei que ele sorriu quando jogou a última carta e deu uma pegada no pau, por cima da bermuda que usava. Fiquei um pouco sem jeito mas não deixei de perceber o pacotão que ele apertou. Fábio parecia prestes a sair correndo. Então Junior falou:
- A prenda envolve os dois. - ele riu - Eu quero que o Fábio pegue na sua rola Rick.
Fique paralisado na hora. Fábio já estava vermelho e olhava para os pés. Junior parecia estar adorando a situação e deu mais uma apertada na rola.
Olhei para Fábio e ele não me olhava.
Então decidi entrar na brincadeira.
Fiquei curioso e já meio sacana desde daquela idade entrei na brincadeira.
- Pega. - eu falei chegando perto do Fabio.
Ouvi Junior rir e notei pelo canto do olho ele apertando o pau. Me toquei que eles disseram que faziam essas pendras quando jogavam só os dois... Fiquei ainda mais excitado quando me dei conta de que meu amigo e seu irmão faziam exatamente aquilo. Só que um no outro.
Fábio então pegou no meu pau que já estava ficando duro. Eu era bem desenvolvido para minha idade, mais até do que o Fábio. Meu pau era um pouco comprido. Não era muito grosso mas eu já tinha bastante pêlos. Ele ficou apertando até ficar duro. Via pelo canto do olho que Junior olhava a cena apertando o pau que ja parecia meio duro dentro da bermuda que ele usava.
A prenda acabou, ninguém falou nada e voltamos a jogar. Dessa vez quem ganhou foi o Fábio. Ele me desafiou a pegar no pau do Junior. Já totalmente tomado pelo tesão que a brincadeira gerava, peguei sem pudor na rola do mais velho. Ela estava meia bomba mas deu para perceber que era grossa e parecia grande. Fiquei pegando até ficar dura e me demorei um pouco mais. Enquanto eu ficava apertando a rola dura dele, Junior não parava de olhar para o irmão. Achei estranho mas confesso que senti mais tesão ainda. Resolvi provocar um pouco para ver o que acontecia.
- Vocês sempre brincam assim?
- As vezes. - Fábio falou. Notei que ele tentava esconder seu pau duro, mas não era muito fácil devido ao shorts de pijama que ele usava.
- A gente brinca de outras coisas também.
- Junior...
- Ah, relaxa mano. O Rick parece gostar dessa brincadeira... - ele falou.
Percebi que estava todo mundo de pau duro e me liguei que provavelmente Junior e Binho faziam troca troca. Mesmo sem muita experiência, já sabia o que era essas sacanagens. Fiquei meio chocado porque afinal eles eram irmãos, mas ao mesmo tempo senti um tesão da porra imaginando os dois fazendo aquelas putarias.
- Como são essas outras brincadeiras... ? Fiquei curioso agora. - falei, rindo sacana.
Fábio olhou para o irmão. Parecia estar dividido entre alguma coisa... Então Junior falou:
- Mostra para ele mano...
Ficamos todos parados em silêncio. Junior olhava para Fábio, eu olhava de um para o outro ansioso para saber - na verdade, para comprovar - minhas suspeitas.
Fábio pareceu se render e, depois de uns minutos, foi até perto do irmão e se sentou ao lado dele. Na sequência começou a pegar no pau do irmão, enquanto eu me afastava um pouco, assistindo a cena.
Eu ficava olhando com o pau latejando enquanto Binho apertava e punhetava seu irmão por cima da bermuda, a rola estourando a bermuda de tão dura.
Junior começou a pegar no pau do irmão mais novo e me olhou para.
- Tá gostando?
Eu fiz que sim com a cabeça apertando o pau.
- Vem pegar também.
E aí começou toda a sacanagem. Percebi que Binho já estava a vontade e então peguei no seu pau enquanto ele pegava no do irmão. O pau dele era pequeno, mas meio grosso. Ficamos nessa por um tempo até que Junior tirou a bermuda. O pau dele era grosso e grande, o maior que eu já tinha visto pessoalmente. Tinha bastante pelo e parecia estar melado.
- Faz que nem semana passada. - ele pediu para o irmão mais novo e, para minha surpresa, Binho segurou o pau do irmão e começou a chupar. Ele parecia saber o que estava fazendo e gostando de fazer. Junior mordia a boca tentando não gemer alto e era óbvio o quanto estava gostando. Meu pau estava duro dentro do shorts que eu usava. Já tinha feito mão amiga com alguns primos e, quando mais novo, Binho e eu brincávamos de esfrega-esfrega, mas sempre de roupa. Ver aquela cena me deixava a cada instante mais enlouquecido. Eu sabia que era muito errado, eles eram irmãos, mas toda vez que eu pensava nisso eu sentia ainda mais tesão.
Junior me olhou sorrindo, enquanto seu irmão continuava a chupar sua rola.
- Você tá gostando da brincadeira Rick? - ele perguntou - Tira a roupa e vem mais perto.
Fiquei com vergonha e não me mexi. Ele continuou me olhando até que pediu para o Binho se levantar e se aproximou de mim, que estava nessa hora sentado na beira da cama massageando minha rola por cima do shorts.
- Vocês já brincaram assim, entre vocês? - Binho balançou a cabeça negando e, para minha surpresa, falou:
- Mas eu tenho vontade.
Junior riu. Se aproximou mais de mim com o pau duro. Senti o cheiro de rola, um cheiro mais forte que eu sentia em mim. A cabeça brilhava com a baba do irmão mais novo dele e ele se punhetava devagar.
- Quer pegar um pouco? - ele falou puxando Binho para mais perto.
Mesmo meio envergonhado não resisti e peguei naquela rola. Seu pau era bem grosso, quase maior que minha mao. Segurei em torno dela e quando apertei senti ela pulsar, fazendo escorrer um pouco de baba pela cabeçona do pau do Junior.
- Tirem as roupas de vocês... - ele falou, dessaa vez incluindo Binho. Quando vi meu amigo tirando a roupa o imitei. Estávamos todos pelados. Meu pau era mesmo maior que do Binho e mais peludo. O pau dele era parecido com o do irmão, mas numa versão menor. Era praticamente liso, tinha uma penugem bem rala, quase invisível.
Comecei a pegar com mais vontade quando Binho, finalmente, começou a me chupar... Ele chupava com vontade e eu ia ficando cada vez mais doido. Acabei soltando um gemido alto e, a partir desse momento, Junior tampou minha boca. Ficamos assim por um tempo, o pau do Junior babando cada hora mais. Até que ele falou uma coisa que me deixou ao mesmo tempo com tesão e com medo.
- Você quer aprender como transar, Rick? - Binho me chupava olhando para o irmão.
Eu fiz que sim com a cabeça, não podendo falar devido a mão do mais velho na minha boca.
- Então assista e aprenda.
Ele puxou o Binho, sentou na cama ao meu lado com as pernas abertas. Binho subiu em seu colo. Eu duvidava que Junior fosse conseguir enfiar aquela rolona no cu do seu irmão.
Mas depois de passar muito cuspe no rabo do irmão e na cabeça do seu pau, eu vi aquela rola entrando lentamente e aos poucos naquele cuzinho. Fiquei louco. Binho gemia e Junior começou a subir e descer o corpo do irmão. Percebi que aquela não era a primeira vez e entendi que por isso tinha sido fácil.
Comecei a bater punheta e não demorou para que eu gozasse. Não tinha experiência nenhuma então não consegui segurar. Eu achava que já gozava, porque saía uma baba grossa mas ainda transparente e meio que "escorria" pelo meu pau, não jorrava, percebi mais tarde, como a do Junior.
Ele, me vendo gozar, pareceu ficar ainda mais excitado. Começou a foder de verdade o Binho, que estava com seu pau duro, batendo um punheta. Olhava Binho e , pela primeira vez, ainda estava de pau duro depois de gozar. Ele tava de olhos fechados, mordia a boca e parecia estar gostando muito. Olhei o pau do seu irmão entrando e saindo, rápido, da sua bundinha e comecei a querer saber como era enfiar o pinto em alguém.
Junior percebendo que eu admirava, e me excitava, olhando aquilo tudo, viu meu pau melado e ainda duro e o pegou, apertando. Sua mão parecia enorme para mim e eu gostava do jeito que ele apertava meu pau. Ele então fez uma careta, mordeu a boca e começou a gozar no cu do Fábio, diminuindo o ritmo aos poucos até parar.
Tirou Fábio de cima dele e o colocou em pé, de frente para ele, e começou a chupar o irmão. Mesmo já bem grosso, o pau do Fábio parecia ainda menor dentro da boca do Junior e não demorou até ele gozar.
Foi quando ele tava gozando na boca do irmão dele que eu notei que um gosma grossa e meio esbranquiçada escorria da sua bunda pela perna, quase chegando no calcanhar... Era a porra do Junior.
Depois que ele gozou, o irmão dele se levantou e foi até a janela do quarto, cuspiu a porra do Fábio, que era já parecida com a do irmão.
Depois disso ele se vestiu, deu boa noite e foi dormir.
Binho e eu não falamos nada, mas quando apagamos as luzes e deitamos nos nossos colchões, que sempre colocavamos no chão um ao lado do outro, senti sua mão chegando próximo e soube que não ia demorar para eu saber como era enfiar o pau no cu de alguém.