Olá, este já é meu segundo relato aqui no site e gostaria de compartilhar uma visita que fiz a minha ex-esposa.
Sou Wesner, hoje tenho 39 anos, estou no meu segundo casamento com a Renata e temos dois filhos. Sou um cara que me cuido, corro quase todo dia, tenho 1,78m, em forma para minha idade, e sou vaidoso! Sou empreiteiro e rodo muito por aí por causa do trabalho, muitas vezes viajo também, enfim ossos do ofício!
Quando eu estava terminando a faculdade de engenharia e me apaixonei pela Daniele, que fazia arquitetura, já tinha tido outros namoros e rolos, mas nada havia chegado perto ao que tive com ela. A gente se completava demais, era algo avassalador. A Dani era uma menina linda, aliás ainda é, um pouco mais velha que eu, com 25 anos, madura, corpo escultural, bunda linda redondinha, seios médios naturais lindos que dá gosto de chupar, pele macia e branca, cabelos longos pretos, olhos castanhos, um mulherão! Nem acreditei quando eu doidão comecei a dar uma "ideia" nela numa festa da faculdade e consegui dar uns beijos, que depois viraram um encontro, uma transa, um namoro!
Chegamos a morar juntos, fizemos planos sérios de casamento, envolvendo já as famílias, que se conheceram e tal, mas infelizmente, nosso relacionamento terminou, a vida cotidiana juntos foi minando nosso relacionamento e preferimos cada um seguir seu caminho sem mágoas.
Ainda hoje temos contato, e esporadicamente nos encontramos pelos amigos em comum na faculdade, em eventos profissionais e tal, mas nada além de um cumprimento, dois beijinhos, papo trivial e tchau!
Enfim há um bom tempo atrás, isso deve ter uns cinco anos, ou mais, recebi a ligação de uma amiga me perguntando se podia dar meu telefone pra Daniele porque ela estava querendo falar comigo, eu concordei e fiquei até curioso do que ela queria comigo. Dias depois eu tava no trabalho e recebo a ligação dela, normal, papo trivial, querendo saber de mim, da vida, etc. Estranhei um pouco aquilo e perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, que estava com saudades de quando as coisas eram mais "simples", que nós tínhamos complicado demais as coisas, concordei! Papo vai, papo vem e ela me convidou pra ir na casa dela, e disse que havia achado umas fotos, e coisas "fofas" da nossa época e queria que eu desse uma olhada e pegasse o que eu quisesse. Como eu sei que ela também já está casada com outra pessoa, aceitei o convite e disse que passava lá no dia e hora que combinamos.
Eu nem esperava nada desse "encontro", mas não falei nada pra Renata porque vocês sabem como mulher é né?! Era um sábado, disse pra Renata que ia passar numa obra pra rever o serviço da semana do pessoal, me arrumei como sempre e parti pra casa da Dani. Cheguei lá, subi e toquei a campainha, então abre a porta com um sorriso maravilhoso ela, cabelo agora na altura do pescoço, deixando o lindo rosto dela bem mais em evidência, uma saia longa e uma blusa que delineava as curvas e marcava bem seus seios, deixando um decote sensacional. Ela se lembrou que sou louco num decote, e fez de propósito! Bom entrei, dei dois beijinhos, elogiei seu apartamento, que era lindíssimo mesmo, afinal ela era arquiteta, e depois de um papo trivial perguntei:
- E cadê seu marido? Tá em casa não? - de forma casual
- Ele tá viajando, ele curte motos e tal e marcou uma viagem com amigos - respondeu ela
Me ofereceu uma bebida, eu não costumo tomar alcoólicos, então pedi apenas uma água, ela disse que tinha com gás também, melhor ainda! Sentamos na sala, bem iluminada, e perguntei sobre as fotos:
- E aí, cadê as fotos?
- Pera aí que vou buscar! - Ela se levantou, foi lá pra dentro e voltou com uma caixa de madeira. Colocou a caixa no meu colo, se sentou bem do meu ladinho, tirou a tampa:
- Vai, olha aí, você vai rir muito de como a gente era brega e piegas!
Aquela caixa trouxe ótimas lembranças, várias fotos, bilhetes e recados, cartinhas, ingressos disso e daquilo, a gente ia se lembrando juntos, rindo e confesso que até com olhos marejados. Ficamos nessa um bom tempo, até ela sugerir um vinho que ela tinha lá, que era bom e tal, eu tentei recusar dizendo que tinha que ir embora, mas ela insistiu e cedi ao apelo do vinho, e o papo tava bom mesmo.
Mal começamos a tomar o vinho e ela já mandou:
- Você sente saudades daquela época? Eu sinto demais, as coisas eram tão mais simples, tudo se resolvia com amor e ás vezes com sexo!! - e riu pra mim
- Sinto sim, nossa vendo essas lembranças todas, eu te digo, é ótimo que tenhamos elas e que possamos ver juntos, sinal que fomos felizes! - eu disse
- Você acha que a gente se precipitou em se separar? - ela me pergunta com uma cara toda tristinha. Eu senti que algo tava errado com ela, depois de tanto tempo sem se ver ela vem logo desabafar comigo?!
- Concordo, mas não é motivo pra você ficar triste, a vida segue, evolui, e o importante é que ficam memorias e historias boas pra gente lembrar e contar! - e tomei mais vinho!
Ela ficou parada me olhando fixamente, eu olhei pra ela, mas acabei desviando pra minha taça de vinho de novo, perguntei se tava tudo bem com ela.
- Tá, é que eu vi essa caixa e senti muita saudade de você, só isso. - e senti que ela ficou com os olhos marejados.
Puxei ela e dei um abraço, bem apertado, gostoso, senti o corpo dela junto ao meu, os seios dela apertados junto ao meu corpo. Foi um abraço intenso, durou menos do que eu gostaria, mas mais do que devia, saímos do abraço e nos olhamos, ela me beijou, eu sabia que isso iria acontecer, mas deixei, não era primeira vez que eu traía minha atual esposa, mas dessa vez tinha significado. Nos beijamos loucamente, eu passava a mão nos cabelos dela, ela segurava minha nuca, e nossas bocas estavam coladas, nossas línguas "dançavam" entrelaçadas. Eu não me fiz de rogado também, meti logo as mãos nos peitos dela, os bicos estavam durinhos, eu os segurava e acariciava, até que deixei a boca dela e comecei a beijar seus seios, chupei ambos, enquanto ela me fazia carinho na cabeça e gemia.
Ela me levantou e me recostou no sofá, começou a abrir minha calça, eu a ajudei, a gente se olhava com desejo, meu pau tava duro como pedra, ela abriu a calça, ficou alisando ele pela cueca, os peitos já não eram de menininha, já estavam mais caídos pra fora da blusa, então ela tirou meu pau pra fora, e começou a chupar, nossa, que saudade dessa boca, ela subia e descia freneticamente a boca no meu pau, eu apertava os seios dela enquanto isso. Nossa, que porra de boca quente, boquete muito bom, ela parava e lambia meu pau todo, de cima a baixo, lambia meu saco, eu tava delirando. Subi ela pra continuarmos nos beijando, senão eu ia gozar, ela subiu e montou em mim, eu apertava a bunda dela, bem redondinha ainda, sentia o formato da calcinha bem enfiada, comecei a puxar a calcinha e fazer com ela um vai-e-vem na buceta, ela gemia, tava gostando a safada, se tem uma coisa que me lembro é que na cama ela era safada! Continuei e comecei a passar o dedo na entrada do cuzinho dela, puta merda, mandei ela levantar e tirar a saia, ela o fez, mas ao invés de voltar pra cima de mim, veio pro meu lado, de quatro, com aquele rabo maravilhoso na minha cara, abaixei sua calcinha e cai de boca naquela buceta molhada, eu chupava ela com gosto, enquanto isso molhei meu dedo no vinho da taça e passei no cuzinho dela, depois lambi o vinho todo, fiz isso de novo, ela gemia demais, parecia que não era bem fudida há tempos. Levantei, abaixei toda calça e cueca e enfiei minha rola naquela bucetinha dela, entrou tudo de uma vez, sem o menos esforço, ela tava muito molhadinha, comecei um vai-e-vem frenético e continuava dedilhando o cuzinho dela, eu comia com força, com vontade, aquela buceta era minha de novo, o macho daquela buceta era EU!!! De repente ela saiu, tirou meu pau de dentro e deitou de frente, eu fui por cima, no sofá, e botei a rola pra dentro de novo, de frente a gente se beijava, se lambia, eu segurava os peitos dela, continuei enfiando até que ela gozou, ela estremeceu seu corpo, meio se contorcendo, gemia alto, me agarrou com força! Parei um pouco, mas depois voltei a meter, sem parar, como ela é gostosa. Levantei, sentei no sofá e falei:
- Vem, senta no meu pau! - ela veio por cima, os peitos balançando na minha cara, enquanto eu lambia e ela me fudia, ela tava louca de tesão de novo, era isso que ela sentia falta, de uma rola dura naquela bucetinha dela. Segurei o rabo dela e comecei a enfiar o dedo no cuzinho, enquanto ela sentava sem parar, suava em bicas! Ela levantou e falou pera ai, foi la dentro, no banheiro e voltou com algum tipo de creme, passou no dedo e esfregou no cuzinho dela, depois jogou aquele creme gelado no meu pau, esfregou nele todo, se virou e veio sentando com o cuzinho no meu pau, de inicio uma certa resistência daquele cuzinho gostoso, mas depois que passou a cabeça, o resto foi entrando devagarzinho, ela desceu até engolir o pau todo, depois fez um vai-e-vem bem devagar, mas gostoso, nossa, que cuzinho apertado, ela abria a bunda com as mãos e sentava no meu pau com aquela bundona branca gostosa, nao aguentei, falei que ia gozar, ela falou: - Goza, goza no meu rabo!
Foi o que fiz, nossa até me excedi extravasando, enchi o cu dela de porra. Ela levantou e foi pro banheiro, eu fique no sofá, mas com cuidado pra nao deixar cair nada no estofado. Recebi uma toalha dela:
- Pode usar essa toalha!
Me limpei e me vesti, ela fez o mesmo, nos sentamos, continuamos a conversar meio que "falsamente", como se nada tivesse acontecido.
- Você não quer levar alguma coisa da caixa? - ela me perguntou
- Não, deixa com você, pode ser?! Assim você mata saudade daquela época. - eu disse com ela concordando e rindo
Confesso que o clima ficou meio estranho, ela preferia simplesmente não falar do que tinha acontecido, era como se fosse um parenteses, e agora a gente retomava a normalidade, falamos mais um tempo de família, trabalho, dos amigos, fofocas, até que eu finalmente falei que ia embora, e ela concordou com a cabeça. Resolvi quebrar o gelo:
- Daniele, eu gostei do que aconteceu aqui, mas somos casados, precisamos manter isso somente entre nós!
- Sim, pode deixar! - ela concordou
- Você já tinha feito isso antes com outra pessoa? - perguntei
Ela disse que não e me devolveu a pergunta, eu também neguei apesar de já ter feito. Fui pra porta do apartamento, ela abriu e eu saí me despedindo:
- Eu tenho seu numero, podemos nos falar?
- Sim, se quiser pode me ligar, a gente vai se falando.
Fiquei meio sem saber o que fazer, tava achando ela estranha, sei lá, talvez fosse o que acabara de acontecer que a estivesse incomodando. Esperei ela tomar a iniciativa da despedida, foi apenas um abraço apertado, eu senti que ela tava "incomodada":
- Dani, quando você quiser conversar, me liga, manda mensagem.
Ela fez um sim com a cabeça e eu me fui, chamei o elevador e fui pra casa. Depois de um tempo nos falamos, sempre coisas triviais, sem tocar no assunto do que aconteceu aquele dia, penso sempre em perguntar se ela se arrependeu, ou não gostou, mas ainda não tive coragem, quem sabe um dia!
