Beto riu e concordou. Se ajoelhou na cama ao meu lado e pediu pra Pat deitar de bunda pra cima e colocou um travesseiro debaixo do quadril dela, pro rabinho ficar mais exposto. Ele estava numa felicidade só e passou a mão nas nádegas da Pat, sentindo a textura daquela bunda redonda e durinha, e passou os dedos no reguinho dela. Pat já se mexia sentindo prazer, daí ele pediu:
>”pisca o cuzinho, Pat”, repetindo o pedido que tinha feito na casa da praia.
E assim a Pat fez, piscando como se estivesse convidando pra ele meter, e quando ela fazia força pra fora aparecia aquela pelinha rosa que fica logo pra dentro da portinha do cu. Beto não perdeu tempo e deu uma linguada. Quando terminou, peguei o KY e passei no cu dela, e fui enfiando devagar o dedo indicador. Eu tinha que participar também, oras, afinal a namorada é minha. Passei mais KY e coloquei o polegar, e fiquei massageando lateralmente, no intuito de relaxar a parede do ânus.
Beto pegou a xilocaína e eu dei a vez pra ele. Ele começou da mesma forma que eu e falou que ia demorar uns minutos pra fazer efeito. Olhei pra ele como quem diz ‘eu não sabia que você entendia disso’, e ele sorriu mostrando que era conhecedor do assunto. Com um pau grosso assim, já devia ter usado mesmo em outras meninas. Como conhecimento é poder, deixei então ele manusear o cuzinho da Pat a vontade, e fiquei observando ele enfiar um dedo e depois dois dedos untados de xilocaína junto com KY. Daí ele não resistiu e foi por trás da Pat e passou o pau na buceta e levou o pau com líquido vaginal e ficou passando a cabeça no rego dela e fazendo pressão na portinha do cu só de brincadeira, e voltou a enfiar os dedos com KY e xilocaína. Fui dar um beijo na Pat e perguntei se ela estava gostando, daí ela sorriu pra mim mostrando uma carinha de prazer e falou:
>”to adorando, amor. Me chupa enquanto o Beto passa o creme”.
E abriu a perna pra mim. Fui baixando, dei uma chupada nos seios e caí de boca na buceta dela. Dali eu via com perfeição o Beto enfiando os dedos lentamente, brincando com o cu dela, dando tempo pra xilocaína fazer efeito, e a Pat rebolava devagar, curtindo a minha chupada e os dedos do Beto no cu. Coloquei dois dedos na buceta e dava pra sentir os dedos do Beto fazendo pressão na parede do cu. Pat se contorceu de prazer e falou:
--“isso, amor, chupa gostoso, enfia seu dedo na minha bucetinha” .... “que delícia, Beto, continua”, e rebolava o quadril.
Beto chegou mais pra frente e foi passar novamente o pau no cu dela. A cena era muito excitante, ver o pau do Beto tão de perto forçando no anelzinho da Pat enquanto eu lambia o clitóris. Ele jogou o corpo um pouco mais pra perto de mim e veio passar o pau na buceta dela e ficou roçando também nos meus dedos que estavam ali. O pau dele ficou perto demais da minha boca, praticamente separado pelos meus dedos, então cheguei um pouco pra trás, tirei os dedos da buceta e fiquei massageando o clitóris. Olhei pra ele, que sorriu pra mim como se estivesse fazendo a coisa mais normal do mundo, e passou a mão na minha cabeça, como quem diz pra eu relaxar e curtir a brincadeira. Eu estava tranquilo aquela noite, talvez por influência da bebida, e tinha prometido a ele dias antes que eu iria deixar as brincadeiras acontecerem sem me preocupar com consequências, então deixei rolar pra ver até onde ele iria. Ele segurou o pau com a mão esquerda, e com a direita ficou enfiando os dedos com xilocaína, massageando o cu dela.
Não demorou e ele veio passar o pau mais acima e ficou encostando nos meus dedos novamente, agora no clitóris. Olhei pra ele rindo, como se estivesse falando ‘você não tem jeito’, e ele se aproveitou do momento, vendo que eu não estava chateado ou fugindo, e tirou a mão do pau e pegou a minha mão e colocou no pau dele, e foi passando o pau na extensão da buceta e mantendo a minha mão segurando o pau dele. Pat percebeu a movimentação e perguntou:
--“o que vocês tão fazendo aí hein?”
-“o Beto tá safado igual a você, colocando a minha mão no pau dele”.
--“que delícia, amor, deixa ele bem durinho pra comer meu rabinho”
Eu e Beto nos olhamos e rimos, e eu respondi:
-“tá bom, sua safadinha”.
Eu não estava com nojo e não queria estragar a brincadeira, então deixei ele a vontade, e Beto percebendo que eu não estava tentando tirar a minha mão do pau dele, soltou a minha mão e ficou passando a mão na minha cabeça e ficou mexendo o quadril pra minha mão mexer no pau dele. Não tirei a mão do pau dele de imediato, continuei passando a mão e apertando, até que eu senti que a brincadeira já estava de bom tamanho e tirei a minha mão e ele afastou o pau, se concentrando novamente em anestesiar o cu da Pat. Isso deve ter durado um ou dois minutos, daí ele perguntou a Pat se ela ainda sentia os dedos dele no cu, e ela falou:
--“já estou sentindo anestesiado, Beto, acho que dá pra gente tentar”.
Beto pediu pra ela deitar de bunda pra cima novamente, e colocou os dois travesseiros debaixo do quadril dela. Se posicionou como na posição papai mamãe, e se apoiou num braço, mirando o pau no cu da Pat, e foi fazendo pressão. A cabeça nem tinha entrado e Pat já fazia carinha de dor. Acho que ele estava atento ao combinado comigo, e perguntou:
>”tá doendo?”
E ela falou entre os dentes:
-“tá, mas pode continuar mais um pouquinho”.
Daí ele me pediu:
>”Julio, passa mais xilocaína”.
Não dava pra ele passar por causa da posição em que estava, e ele não afastou o pau do cu da Pat. Peguei a bisnaga e passei na região entre a cabeça do pau dele e o cu da Pat, mas eu tinha que espalhar, daí passei o dedo espalhando pela cabeça do pau dele. Ele foi empurrando, e a Pat foi reclamando de dor. Vi a cabeça entrar, mas a Pat estava quase chorando de dor. Ele olhou pra mim e eu não sabia o que falar, daí ele tirou, e a Pat chegou a relaxar a bunda sobre os travesseiros, e falou:
--“nossa, tava doendo muito”, e olhou pra mim rindo da própria situação.
>”Pat, deita de lado novamente”.
E assim ela fez, deitando de lado e flexionando as pernas. O cu já parecia mais abertinho que o normal. Beto começou tudo de novo, colocando xilocaína e KY nos dedos e enfiando no cu, primeiro um, depois dois e três dedos. Pat já estava aceitando melhor os dedos, e o Beto bateu uma siririca pra ela devagar, enfiando os 3 dedos até o fim, depois passou mais KY na cabeça do pau e foi enfiar novamente. Ele colocou um travesseiro debaixo da anca dela e ficou ajoelhado, e com as pernas abertas, com o pau mirando o cu dela. Encostou a cabeça e começou a empurrar, e pediu a Pat pra piscar o cu novamente. Eu cheguei quase a deitar pra ver de pertinho a saga do pau do Beto contra o cu da Pat, e ele falou:
>”vai, pisca esse cuzinho gostoso que meu pau tá entrando”.
E Pat fazia o esforço com a bunda, e visivelmente estava sentindo dor, mas não falou nada. Beto foi metendo e tirando, bem devagar, e de repente já tinha entrado uma parte do pau dele. Pat perguntou:
--“já entrou muito?”
>”um pouco menos da metade, mas vou bem devagarzinho, tá?”
--“tá”, e me chamou: “amor, tá doendo, mas eu quero dar pra ele”.
Fui lá dar um beijo nela, e vi como ela ainda estava de pilequinho. Tinha plena consciência do que tava acontecendo, mas o álcool ainda falava alto no cérebro dela.
Beto continuou enfiando aos poucos, mas eu acho que ele preferiu não enfiar tudo. Depois de meter bastante devagar, e da Pat ir acostumando bem aos poucos, ele começou a aumentar a velocidade, mas deixando uns 5 ou 6 centímetros sem enfiar. Pat não tinha mais a expressão de dor, e virou o rosto pra ele e perguntou:
--“você tá gostando de comer meu cuzinho?”
>”to adorando, sua putinha. Que cu apertado, delicioso. De quem é esse cuzinho hein?”
Enfim Pat deu uma risadinha, e respondeu:
--“é seu, delícia”.
>”e você tá gostando de ser arrombada?”
--“tá doendo um pouquinho ainda, mas tá gostoso. Você tá gostando de ver, amor?”
Eu olhei pra ela com cara de quem não sabe a resposta, e disse:
-“eu quero ver se eu vou conseguir brincar nele depois”.
E o Beto deu um sorriso e esticou a mão pra nos cumprimentarmos. Sorri pra ele e demos aquele soco de punho cerrado, daí a Pat me falou:
--“vem cá, amor, que eu quero te chupar”.
Fui pra perto dela, meu pau tava duro o tempo todo, e falei:
-“eu to quase gozando, me segurando desde de manhã”.
--“tadinho, goza na minha boca, amor”.
E enquanto Beto comia o cu da Pat, ela foi me chupar, e rapidinho eu disse que ia gozar. Tirei o pau da boca dela e bati uma punheta de frente pro rosto dela, gozando na bochecha, lábios, orelha, cabelo. Enfim, satisfeito, deitei na cama e deixei a cara dela toda lambuzada. Instantes depois o Beto falou que queria gozar também, e Pat falou:
--“goza no meu cu, Beto. Quero sentir a sua porra lá dentro”.
Saí de onde eu estava e fui lá ver a metida do Beto. Ele acelerou os movimentos e começou a urrar, gozando dentro do cu da pat, e ficou ali respirando fundo, sorrindo pra mim e pra Pat, e falou:
>”que cu delicioso, Pat. Vou querer mais hein”.
Ele foi tirando o pau de dentro do cu da Pat, e quando o pau saiu por completo vi o rombo que ficou, com as pregas alargadas. Ele viu que fiquei impressionado e pegou nas laterais do rego e abriu, mostrando o buraco que tinha ficado. Nisso o esperma começou a aparecer. Ele soltou as nádegas, o buraco deu uma fechada e a porra ficou saindo devagar, sujando o lençol. Pat ficou imóvel olhando pra minha cara de espanto. ‘Tadinho do cu da minha namorada, nunca mais seria o mesmo’, pensei. Deitei do lado dela, e o Beto deitou do outro lado. Ela riu pra mim e foi virando pro Beto falando:
--“nossa, que pau grosso. Achei que ia me rasgar”.
>”mas no final você sentiu prazer?”
--“no final eu gostei, seu pirocudo”, e foi dar um beijo nele.
Pat tinha limpado a minha porra do rosto com o lençol, mas ainda dava pra ver um pouquinho de porra, principalmente no cabelo, e o Beto tinha visto com certeza. Eu fiquei olhando pros dois se aproximando pra beijar. Eles deram um beijo rápido, mas de língua, e quando terminou o beijo ele deu uma olhadinha pra mim e falou rindo:
>”você gosta, né Julio?”
Eu não tinha o que responder. Ele sabia que eu tava torcendo pra ele beijá-la com o rosto gozado. Só sorri pra ele também, e a Pat perguntou sem entender o que tava acontecendo:
--“que foi, que eu não entendi?”
>”e você é uma safadinha, que veio me beijar com essa cara gozada do Julio”.
--“ahh, vocês dois ainda tão nessa? Te beijei por que tava com vontade, gostosão”.
Pat falou isso com tanta inocência, que mostrava que pra ela isso era algo sem importância. Então se virou pra me beijar também. Nos beijamos da mesma forma e ela falou:
--“vocês dois são os homens mais deliciosos do mundo. Quero esses dois paus pra sempre. Você vai deixar, Julio?”
-“vou, sua safada, mas você tem que arrumar uma bucetinha pra mim também”
--“você tem a Fabi, bobinho. O Beto vai deixar, né?”
>”não, a Fabi é só minha”.
Rimos da piadinha e a Pat foi pro banheiro se limpar, e eu e Beto fomos pra área da piscina.
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