MINHA AMANTE E COLEGA DE TRABALHO (ninfetinha loirinha)

Um conto erótico de Junynho
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 11/10/2018 15:21:15
Última revisão: 11/10/2018 17:28:11

Bom pessoal, hj vou narrar uma historia sobre uma colega de trabalho, magrinha, mais alta q eu, loirinha, peitinhos pequenos e bunda média, ela tinha uns 18 ou 19 nos, p quem lê os meus relatos, é a minha idade preferida, tinha um namorado muito babaca, um gordinho com cara de idiota, a conheci em uma reunião de apresentação durante a copa de 2014 no Brasil, desde o primeiro momento me chamou a atenção, só trabalhava com barangas e ela era a luz q eu precisava, logo dei as boas vindas a ela, puxando muitos assuntos, ajudando ela em tudo, era extremamente cuidadoso com ela, levava p lanchar no intervalo, sempre longe da loja, até q consegui dar uns bjos escondidos das câmeras, em uma salinha de registro de materiais, chupei muito aqueles peitinhos lá, não consegui comer ela ali por q o acesso era fácil e pessoas poderiam ver, depois de alguns dias só nos bjos, eu a levei p comer como de costume, fomos de carro p o supermercado, naquele dia só eu comi, chegando no estacionamento eu mostrei q ja havia comprado algumas coisas e q só iriamos aproveitar, ficamos no banco de trás do carro p ninguém ver, tirar a camiseta e o sutiã foi tranquilo, agora a calça, p sair deu um trabalho absurdo, não tinha espaço p tirar a porra da calça, perdemos um tempão, ela ficou só de calcinha, eu passava a mão e ela gemia, percebi q aquela dali gostava da coisa, chupei meus dedos, estava com um gosto de suor com urina, resolvi só fuder ela mesmo, coloquei a calcinha p o lado e mandei ferro, q bucetinha apertadinha, uma das mais apertadas q eu já comi, não podíamos perder muito tempo com as preliminares, quando entrou tudo ela ficou dizendo q meu pau era muito grosso, eu queria mais era arrombar ela mesmo, na posição em q estávamos era muito complicado de meter, mandei ela subir e cavalgar, q tesão maluco q eu fiquei nessa mulher, era sempre totalmente depilada, detestava pelos, dava p ver a dificuldade em q meu pau entrava, reclamava um pouco de dor e só subia e descia, não rebolava, adorava q eu chupasse seus peitinhos pequenos na hora da foda, começava a gemer, só q era um "ai ai ai q pau grosso", como cavalgava gostoso, subia e descia com maestria até eu gozar dentro dela.

Passou a ser muito cobiçada, todos os caras da loja queriam comer ela e só eu q fazia, íamos lanchar todos os dias juntos e depois de pegar o jeito de transar no carro era só alegria, rapidinho ela se acostumou com o meu pau e começou a curtir mais, começou a mandar nudes durante o trabalho e as vezes depois q eu comia ela, mandava fotos com a bucetinha aberta, vermelha e provocava pedindo mais, as vezes mandava da calcinha cheia de gala, não tinha e nem queria sair mais desse relacionamento, a melhor de todas foi quando ela finalmente topou dormir lá em casa comigo, deu uma volta no corno e foi lá p casa, falou p a mãe q ia dormir na casa de uma amiga, chegando lá, fiz uma comidinha leve, assistimos um pouco de TV e fomos p a cama, com calma pude examinar bem o seu corpo, parecia uma menininha, toda cheirosa, toda mesmo, deitei ela na cama e fui tirando peça por peça, quando estava peladinha, achou q eu ia subir em cima e já fuder, só q eu não podia perder a oportunidade de desfrutar daquele corpinho, comecei bjando sua boca, seu pescoço, sua barriguinha, desci pelas suas pernas, quando estava subindo novamente, ela já se contorcia q nem uma gatinha, ninfeta deliciosa, magrinha, loirinha, do jeito q eu queria, fui bjando demoradamente té chegar na bucetinha, cheirosinha, cai de boca sem prazo p terminar, ela nunca havia sido chupada, estava desconfortável no inicio, me olhava com cara estranha, fui chupando e lambendo, ela foi se entregando e depois de um tempo já segurava minha cabeça, rebolando na minha boca, não chegou a gozar, puxei ela p a borda da cama e levantei uma de suas pernas, encaixei a rola na entradinha, tudo era novo p ela, meti e ela gemeu, a posição diferente estava tocando outros pontos dentro dela, era um misto de descoberta, dor e tesão, tirei meu pau p ajeitar e tinha um pouco de sangue, ela me disse, "pode meter", comecei devagar e logo ela já estava gemendo, comecei a castigar ela com metidas muito fortes, ela gemia alto, meu pau tava muito duro e eu socando e socando, seus peitinhos se mexiam deliciosamente, estava arrebentando aquela bucetinha apertadinha, ela se agarrava aos lençóis, me olhava p ver se eu teria pena dela, isso só aumentava meu tesão, diminuía o ritmo somente p chupar seus peitinhos e bjar a sua boca, um braço segurava sua perna q estava no meu ombro e a outra mão procurava seu cuzinho, meu dedão brincava na entradinha, não meti o dedo, fiz ela gozar e logo atras eu gozei tbm, ambos muito ofegantes, descansamos e eu fui dar um banho nela, cada piscada era uma fotografia gravada em minha mente, lavei seus pés, pernas, bucetinha, barriguinha, seios, pescoço e fui p as costas, lavei seus ombros, seu dorso quando cheguei no cuzinho eu pedi p lavar ele tbm, ela se curvou segurando no registro do chuveiro me oferecendo, passei sabonete na esponja e com todo o carinho fui lavando, depois fui acariciar com o dedão aquele cuzinho lindo, abri a sua bunda e comecei a lamber, ela se impressionou com a excitação q estava tendo, ficava com movimentos p frente e p trás, como se quisesse morder a minha língua com o cu, acabamos o banho e eu a sequei, novamente brincando com o seu cuzinho, deixando claro q queria ele, me deitei e ela veio por cima de mim, se deitou e ficou me bjando, totalmente liberta, sabia q ali poderia fazer o q quisesse, sentou no meu pau e o melecou todinho, depois saiu e ficou de cocoras, passava a cabeçada minha pica no cu e começou a sentar, eu não podia acreditar, engoliu meu pau todinho com facilidade até, subia e descia com destreza, rebolava e gemia, seu cu era macio, delicioso, fechou os olhos e cavalgava, tentei enfiar o dedo na sua buceta e ela recusou, ficava só rebolando, com o rosto apontando p o teto, dava pequenos gritinhos, "aiiiiiiiiii, aiiiiiiiii" dengosos, daqui a pouco me olhou e começou a fazer movimentos muito rápidos, p frente e p trás, anunciei q ia gozar e aí mesmo q não parou, ficou olhando a minha expressão enquanto enchia o cuzinho dela de porra, foi de inocente a putinha bem rápido, se libertou, dormimos de conchinha logo depois, conversamos muito no outro dia no trabalho, o namoradinho trouxa dela comia ela 1x ao mês, amou poder gemer e gritar por q quando era com ele, normalmente da casa dos pais, não podia fazer esparro, não consegui fazer ela chupar de jeito nenhum, mas o cuzinho passei a comer com muito mais frequência no estacionamento, amava o jeito carinhoso q eu a tratava e da pegava mais forte quando era necessário, dizia q adorava as "catracadas" q eu dava nela, uns 2 meses depois foi obrigada a largar o serviço por q morava longe e chegava muito tarde em casa, acostumei ela a fuder quase todos os dias, com certeza ela não deve mais estar com o banana do namorado dela, quem pegou depois de mim, teve uma putinha já pronta, deliciosamente pronta.

Obrigado mais uma vez por ler os meus contos e lembrando q são REAIS e VIVIDOS de fato.

Forte abraço

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Comentários

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Percebo q és um apreciador de contos, entre nos meus outros contos e avalie por favor, isso é altamente motivador, obrigado pelo comentário, isso me faz perceber q estou no caminho certo

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Parabéns. Estou cansado de ouvir coisas do tipo "minha mulher é um tesão peitões, bundão, coxão. Nada, NADA como uma magrinha com peitinhos pequenos, bundinha baixinha e abertinha, vão no meio das coxas perto da bucetinha.... mas são tão raras hoje em dia, pelo menos aqui no Brasil (bastante comum no hemisfério Norte). Parabéns, de novo! Conto super excitante!

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