O policial e o GP - Macho até ver o Cacetão

Um conto erótico de NarradorSilva
Categoria: Homossexual
Contém 1515 palavras
Data: 01/10/2018 00:10:15
Assuntos: fardas, Gay, Homossexual

Paulão tinha juntando entre os policiais da cidade um número de fiéis colaboradores, começando pelo chefe de departamento, o qual foi filmado em gemendo feito uma puta na Rola do negão enquanto ele socava em seu rabo com brutalidade, o chefe do distrito achou melhor que sua esposa, filhos e demais policiais não visse aquela cena, então ajudou Paulão colocando em sua área apenas homens que o michê dotado e forte poderia manipular usando os mesmo métodos que usou com ele, dai, Paulão conseguiu montar uma rede de segurança para seus meninos, com alguns policiais usou a mesma chantagem que usou o chefe de departamento, depois que eles passaram boas horas quicando no cacetão preto sem perceber que eram filmados, outros o bom e velho método do dinheiro, eu e Júlio ele mantinha sobre seus favores usando um método mais convencional, atendíamos as necessidades de Paulão porque ele fodia feito um cavalo, tanto, tão forte e tão gostoso que a gente quase não aguentava aquela vara.

Quem via Júlio em serviço, dando esporro em malandro, falando alto e grosso, com aquele corpo musculoso que ele estava treinando visando promoções futuras, e aquele bigodinho de pai de família, jamais desconfiaria do que ele virava na mão do Paulão. Naquele dia ele estava ansioso, porque eu estava recém operado de hemorroidas e ia ter que ficar só olhando, o cacetão preto ia ser só dele. Quando chegamos, o Michê alto, forte estava usando seu braço poderoso para aplicar um corretivo em um dos outros michês que provavelmente não estava fazendo o repasse dos programas, a mãozona do negão acertou dois tapas na cara do michê que não era um menino pequeno, depois fez uma pausa onde o negão perguntou se ele havia entendido a mensagem o outro fez que sim com a cabeça e tomou mais um tapa, o negão mandou ele pedir desculpa, ele obedeceu, tivemos a sensação que ele ajoelharia e pediria misericórdia se o negão mandasse.

Paramos meio longe, e o Negão chegou sem camisa, mostrando aquele corpo sarado, sarado de um jeito que só os negros tem

- Quer que a gente dá um corretivo no cara ali? – Perguntou Júlio com sua voz grossa ecoando no carro.

- Você acha que precisa? – Respondeu o negão, parado na minha janela com aquele volume todo apontando para mim, deve ter ficado obvio que eu estava com um tesão da porra por que ele disse – Não pode ver uma rola né?

Júlio deu um sorrisinho malicioso, o tipo de sorriso que iria esticar e estampar toda sua cara mais tarde, depois disse:

- Também, olha o tamanho disso – ele apalpou com vontade emitindo um som entre os dentes que pareceu um chiado, cheio de tesão.

- Está machucadinha ainda puta? – Paulão disse para mim, fiz que sim com a cabeça.

- Você arregaçou ele, mano, literalmente. – Disse Júlio

- E hoje vou destruir seu cu, vai ter que aguentar sozinho, quero ver. – Paulão disse, Júlio deu um sorrisinho bem piranha que revelou sua ansiedade, foi quando Paulão falou – Vamos levar aquele safado ali – disse apontando para o michê que antes estapeava – se ainda quer dar um corretivo nele? Intima, dá uma chamada, fala que vai ter que ir com a gente pra aprender a não tentar me enganar, ai a gente deixa ele só chupando esse putinha.

- Chama ele ai – disse Júlio.

- Fernando, cola aí. – Gritou Paulão, assustado, o boy respondeu

- Por quê?

- FALEI PRA VIR AQUI CARALHO, TA SURDO?

O boy veio, andando devagar, amedrontado, eu parei para olhar o físico dele , e comecei a gostar da ideia, Júlio saiu do carro e ele pareceu mais amedrontado ainda com aquele homenzarrão fardando saído de dentro do carro, qualquer um se perguntaria como aquele macho coube ali dentro, quando chegou o boy parou há uma distância que jugou segura e perguntou:

- O que?

Júlio deu um passo na direção dele, deu para ver ele se enrijecer todo.

- Quer dizer que você anda passando a perna nos caras? – Disse

- Não, eu já

- CALA A BOCA QUE EU TO FALANDO CARALHO! – O boy ficou pianinho, também, com aquele homenzarrão fardado, quem se atreveria. – SE ACHA QUE LEGAL FICAR PASSANDO A PERNA NOS OUTROS? SE ACHA QUE TEM ALGUEM AQUI DE BRINCADEIRA? – O Boy apenas balançava a cabeça baixa – Pede desculpa pra ele

- Desculpa Paulão

- Se quer continuar trabalhando na área? – Perguntou Júlio , ele fez que sim – OLHA PRA MIM CARALHO, TO FALANDO COM VOCÊ

- Quero – ele respondeu.

- FALA MAIS ALTO QUE EU NÃO OUVI CARALHO.

- Quero.

- Então você tem que fazer um favor pra gente hoje.

- Que favor?

Você já sabe né? Ou é burro?

O Boy fez que sim com a cabeça, nós entramos no carro, eu fui dirigindo com julio na frente, Paulão e o outro garoto de programa atrás, volte e meia Paulão sacava aquele rola gigantesca e fazia o boy chupar, ele chupava com vontade, em alguns minutos estaria chupando o meu pau, mas no momento eu estava interessado em chupar o pauzão do Paulão, que hoje seria só de Júlio, entrando no motel, Júlio não perdeu tempo, foi logo puxando o cacetão de Paulão para fora da calça, Paulão foi abrindo os botões da farda aos poucos, entre beijos, mas sem tirar, ele provavelmente gostava da farda, por que só tirava na hora de socar no rabo, Júlio, o policial grandão, parrudo, musculoso, que falava grosso e dava dura em bandidos, foi ficando cada vez mais piranha, com o rabão se empinando conforme as mãos grande de Paulão apalpavam, fazendo carinhas mimosas conforme os lábios de Paulão corriam seu pescoço e suas orelhas.

- Cadê minha cadela, cadê? – Dizia Paulão na orelha dele, o cacetão duro e babado na mão de Júlio.

- Aquiiii – Dizia Júlio, a cadelinha.

Eu e o Boy estávamos babando, literalmente, parados de boca aberta só percebemos quando Paulão ralhou.

- VÃO FICAR OLHANDO PORRA? FERNANDO VOCÊ VEIO AQUI PRA BRINCAR COM O CARA, CHUPA O PAU DELE.

O boy começou a me chupar sem tirar os olhos dos outros dois, eu entendo, com aqueles dois machos ali, qualquer outra coisa era só brincadeira de criança.

- Ta doidinha pra entrar na vara né sua puta? – Paulão perguntava cara a cara com a Puta, Júlio fazia um biquinho emoldurado pelo bigodinho, com a expressão cada vez mais mimosa.

- Isso, faz biquinho pro seu macho, faz sua cadela – Júlio obedecia, Paulão finalmente arrancou a parte de cima da farda, deixando ele de coldre, calça e botas, e começou a lamber, beijar, apalpar e morder todo o tronco largo e forte de Júlio, Júlio, a cadelinha, ia portando cada vez mais passiva, sabendo que seria fodido, e que sairia dali todo arrombado, todo arregaçado.

- Ta usando? – Perguntou Paulão, e o sorriso de Júlio ficou ainda mais malicioso, com a mesma expressão mimosa de antes, ele fez que sim com a cabeça, e Paulão disse – Deixa eu ver.

Júlio virou de costa e a baixou a calça, revelando uma calcinha rosa com lacinho.

- Caralho mano, que delicia, meu você é gostoso, mas esse rabão de calcinha deixa qualquer um maluco – ele disse para mim, eu sabia disso, depois que Júlio descobriu esse truque, ficou impossível competir com ele pela atenção de Paulão,na primeira vez que me dei bem, Paulão me arregaçou tanto, que agora eu tinha que tratar uma hemorroida. Quando olhei de novo, Paulão já estava apalpando aquele rabão, dando tapa, Júlio rebolava no cacetão preto e babado de Paulão, o boy e eu paramos e ficamos olhando e nos masturbando, Júlio se abaixou para chupar o cacetão sentadinho como um cachorrinho, ficando de 4 e empinado a raba de acordo com as orientações de Paulão.

- Isso cadelinha, chupa, empina essa raba, afasta a calcinha pra eu ver o cuzão

Quando Paulão começou a foder, foi de uma vez, só e com força, sem parar, afastou a o fio da calcinha e encaixou aquele cacetão com tudo, eu pude ver a cara de tesão do Júlio, quase virando os olhos, fazendo o biquinho mimoso, mas agora com uma expressão diferente.

-- Rabuda, gostosa –dizia Paulão.

Sem parar, Paulão socava com força, fazendo Júlio gemer estridente, miar feito um gatinho, Paulão socava sem dó,

- Geme cadelinha, quero ver gemendo – ele puxava a cabeça de Júlio pelo cabelo, e falava no ouvido dele, Júlio se empinava para sentir o pauzão entrar e socar mais fundo.

- Ai Paulão, aiii, roludo gostoso.

Paulo colocou ele de frente para mim, e começou a forder cada vez mais forte

- Ta gostoso? Ta cadelinha, ta gostoso o cacetão no seu rabo?

- Ta, uma delicia

- Fala pro outro veadinho se ta bom

- Nossa, ta um delicia, assim eu não aguento. – Disse Júlio

Mas aquentou até ele gozar, e depois ele fodeu mais até gozar de novo, eu gozei na boca do boy, com Paulão mandando ele engolir

- ENGOLE FILHO DA PUTA, ENGOLE – Dizia Paulão ameaçando dar mais um tapa na cara dele, ele obedeceu.

No dia seguinte, a entrar no carro Júlio tirou uma almofada com um furo no meio e colocou no banco antes de sentar.

- O Paulão me arregaçou. – Disse.

Bem feito, eu pensei, morrendo de inveja.

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