Fazia muito tempo que eu não via a Talia, nos conhecemos quando éramos pequenos, minha tia Li, que mora na zona leste de SP, conhecia a mãe dela e quando ia visita-la, aproveitava que eu e minha irmã estavamos la e nos levava junto. Acabei encontrando Talia muito tempo depois na casa da minha tia Li, ela estava grande, até maior que eu, e ficou uma garota espetacular.
Nunca pensei que Talia fosse ficar aquele mulherão, nem achei que fosse ela.
Feriado prolongado, meus pais decidiram ir pra casa da minha tia Li na sexta feira a tarde, ja que iriamos passar todo o final de semana la e só voltariamos pra casa no domingo a noite. Arrumamos nossas coisas e fomos, chegamos la por volta de 19:30. Como sempre, meu pai estacionou o carro na frente da casa. Robinho, animal de estimação da minha tia, acusava nossa chegada. De longe eu avistava uma garota branca sentada no sofá, não me veio na mente quem era ou poderia ser, mas assim que saí do carro e fui em direção ao portão, ela se levantou e foi até a porta, nesse momento eu percebi de quem se tratava.
Alta, cabelos longos e lisos na cor preta, olhos castanhos escuro, seios médios e um sorriso encantador. Me rendi na hora. Entrei cumprimentei meu tio que foi abrir o portão para nós e fui em direção a Talia.
"Nossa você não mudou nada!" Disse ela
"Caramba, quanto tempo hein Talia!"
"Verdade...você ainda lembra do meu nome?"
"Sim, dificilmente eu esqueço nomes, e se tratando do seu, aí é que eu não esqueço mesmo."
Ela sorriu e entramos.
Ficamos conversando sobre a vida enquanto a janta não saia. Talia era bem inteligente, estava fazendo curso tecnico de nutrição, e disse que pretendia fazer uma faculdade.
Uns 15 minutos depois que sentamos pra conversar, minha irmã nos chama pra jogar UNO pra poder passar o tempo, Talia ficou entusiasmada e aceitou na hora. Enquanto jogavamos, trocavamos olhares, as vezes pegava ela olhando pra mim, sempre com um sorrisinho.
O tempo foi passando e nós fomos cansando de jogar. A janta ja estava pra sair, voltamos pra sala e ficamos conversando por um tempinho.
A janta saiu, comemos, conversamos, rimos, trocamos olhares e depois, quando todos se preparavam pra dormir, o fogo da Talia acendeu.
22:30, sua mãe a chamou pra ir dormir, ela disse que estava sem sono e que daqui a pouco iria. Eu ia dormir sozinho na sala, então ficamos assistindo TV. Talia foi ao banheiro e quando voltou apagou as luzes, afinal apenas nós estavamos na sala, o resto do povo ja tinha ido pro seu canto, e se sentou do meu lado. Fiquei parado sem dizer nada, fixei os olhos na TV e esperei pra ver se ia rolar alguma coisa.
Por algum motivo meu pau endureceu, mas até aí, eu não tinha percebido.
Talia colocou a mão na minha perna, e quando ela veio me dar um beijinho de boa noite, ela subiu a mão e relou nele. Na hora eu tive a certeza que foi de propósito.
"Passarinho quer voar hein rs"
"É..."
"Por que não solta ele?"
"Que? Como assim?"
"Deixa eu ver, só um pouco"
Ela pegou nele por cima da calça e apertou, não tinha como eu recusar.
"Ta bom, mas sem fazer barulho, alguém pode ouvir"
Abaixei a calça e Talia, sem perder tempo, começou a fazer um oral delicioso. Me segurei pra não gemer, estava dificil me controlar. Ela gemia baixinho, lambia a cabeçinha e fazia movimentos leves com a mão. Avisei que ia gozar, Talia não parou, continuou chupando até eu ejacular em sua boca. Meu corpo amoleceu, e ela, continuava chupando, engoliu toda a porra e limpou meu pau.
Depois disso ela me deu um beijo na bochecha e foi dormir sob os chamados de sua mãe.
Senti que precisava devolver o favor, esperei uns 20 minutos e fui ao banheiro. Pra explicar melhor, o banheiro do andar de baixo fica justamente no quartinho onde Talia e sua mãe estavam. Eu sabia que ela não estava dormindo, e quando entrei no quartinho tive a prova. Talia me olhou e olhou pra sua mãe, que dormia na cama, Talia deitava sobre um colchão no chão. Dei um migué no banheiro, criei coragem e fui.
Ela estava deitada de perna aberta, a perna direita estava pra fora da coberta, passei a mão nela e vi um sorrisinho provocante pedindo mais. Fui subindo devagar, ela usava um short bem curto, passei a mão por cima da buceta, ela deu uma estremecida. Tomei o cuidado de olhar para sua mãe, e nesse tempo que olhava pra ela, Talia abaixou o short, levei um puta susto, que logo passou e o tesão tomou conta novamente.
Talia abriu mais as pernas e pude ver em calcinha rosa florida, uma mancha, sua bucetinha tava encharcada. Continuei bulinando seu grelinho, passei o dedo de cima a baixo. Ouvi gemidinhos baixos e decidi ir mais a frente. Puxei sua calcinha pro lado e vi sua bucetinha linda, rosinha, molhadinha, lisinha. Passei o dedo de novo e o posicionei na entrada, lambi seu grelinho e arrancei um gemido mais intenso e uma estremecida. Fui penetrando meu dedo devagar enquanto chupava, seus sucos lambuzavam meu dedo, o tirei e o levei até sua boca e continuei chupando sua buceta enquanto ela sentia seu gosto em meu dedo.
Talia gozou umas tres vezes, percebi sua respiração ofegante, parei quando ouvi alguém se aproximando. Fui dormir de pau duro e babado.
Aquele era só um esquenta pro sabado, fizemos varias coisas naquele final de semana, em outro conto vou contar como foi nossa transa.