Oi meus queridos desculpem-me não ter continuado com a nossa história mas é que a correria desta semana foi grande, mas aqui estou pra contar uma parte á mais e prometo caprichar dessa vez viu? antes, quero aproveitar pra agradecer aqueles que, de alguma forma, tem votado, comentado e gostado do meu conto, mas vamos ao que interessa...
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...depois que eu voltei pra casa eu não paro de pensar no Giovanni, é o tipo de relação que eu sempre desejei ter, aos poucos o nosso carinho se tornava mais forte, agora em vez de amigo, ele só me chamava de amor, em vez de abraços e beijos no rosto, cada vez que me vê ele dá abraços e selinhos, nossa relação está cada vez mais apaixonante! ele começou á vir na minha casa cada vez mais e muitas vezes sem motivos só pra me ver, já não dava mais pra esconder da minha família o que eu estava vivendo, então um dia ele chegou pra mim e me falou:
-"Eu tenho muita vontade de assumir para todos o que sinto por você!"
-"Mas você fralou que o seu pai não te aceita gay" -respondi.
-"Mas e a sua família? será que não me aceitaria?"
-"Claro que sim seu bobo! a minha família é zero preconceito cê sabe...e ainda mais, quem no mundo não iria gostar de um fofo igual você?" - o Beijei.
-"Então tá combinado, você avisa á sua família e no dia marcado você me apresenta como namorado á eles".
A minhas família sempre foi super de boa, minha avó sempre percebeu que eu era gay desde pequeno e nunca me proibiu de nada, meu avô sempre achou um absurdo o fato de o Brasil ser um dos países que mais mata gays, e sempre entendeu que ninguém é assim porquê quer, meu irmão como já deu pra perceber anteriormente sempre foi de boa, nunca deixou de ser amigo de alguém só por ser gay.
Chegou o grande dia, eu havia dito á minha família que o Giovanni viria até minha casa jantar e preparei todos para a notícia, fiz uma refeição deliciosa, claro com a ajuda do meu irmão que já sabia do que se tratava, bem...pra falar a verdade toda a minha família já devia desconfiar também, após o jantar eu comuniquei á minha família que eu e o Gi estamos namorando, minha mãe se derreteu toda por eu estar vivwenciando meu primeiro amor, minha avó dizia que até ontem eu era só um bebê, e meu pai veio com um papo mais cabeça que a gente deveria ter juízo na nossa relação, nos prevenir e tomar cuidado pra não sofrer preconceito, no mais todos aceitaram numa boa, Giovanni aparentava nervoso e ficou até vermelho, mas o jantar prosseguiu de maneira simples e descontraída.
Agora eu poderia viver o meu romance com o Giovanni sem muitas complicações...algumas semanas depois o Giovanni já estava totalmente enturmado com a minha família, assistia TV no sofá da sala com todos nós reunidos, jogava play com meu irmão o tempo inteiro, minha avó o tinha como se fosse filho dela, gerando até um certo ciuminho de minha parte, confesso, rs.
E meus pais, sobretudo a minha mãe demonstravam ter muito gosto na nossa relação, principalmente porquê o Giovanni se mostrava muito respeitador, inteligente, carismático e boa praça.
Ele estava malhando e estava cada dia mais forte e gostoso, seu corpo branquinho deixava aos poucos a forma adolescente e ficava mais homem, braços mais fortes, barriga ainda mais sarada e um peitoral de dar inveja, pernas muscuosas de academia enfim...os olhares pra cima do Giovanni aumentaram sobretudo das meninas, principalmente da July que dava em cima dele, se insinuava na cara dura e eu ficava com muito ciumes dele, masc sabia que o Giovanni era meu, eu descobri porquê sua pele branquinha vivia sempre meio avermelhada, o rapaz surfava, vivia na praia, e seu pudesse eu passaria o dia inteiro só vendo ele se divertindo. Mas quando alguém chegava perto dele eu corria pra onde ele estava, queria marcar território rs.
Nós estávamos comemorando um mês de namoro, sério e oficial, resolvemos saír pra comemorar, no sábado eu me produzi todo: Comprei um novo perfume, o que o Gi falou que gosta, no banho eu me depilei todo, o corpo todo mesmo, rs. Fiz uma duchinha anal - que é algo que eu não gosto de fazer mas como é uma ocasião especial néh? :/ - passei cremes por todo o meu corpo pra deixar minha pele lisinha e macia, e em seguida fui me trocar, vesti uma camisa azul-clara xadrez de botões, aberta, por dentro eu usava uma blusa preta, uma calça de um jeans escuro, um tênis alto, roxo, com detalhes em verde
Ele chega, toca a campainha da minha casa e vou atender, lindo, cheiroso e sorridente como sempre, vestia um blaizer na cor vinho, com uma camisa social branca por baixo, calça jeans e um sapatênis vermelho, ele pergunta:
-"Uau! toda essa produção é pra mim?!"
-"Eu ia perguntar a mesma coisa" - respondo rindo.
ele me dá um beijo no roso, me presenteia com uma caixa de chocolates deliciosos, em seguida migramos pra o nosso destino, fomos á um restaurante japonês, eu o presenteei com um perfume, ele me olhou apaixonado, certeza que se não estivéssemos ali ele teria me beijado, jantamos, batemos papo, eu sorria muito porquê ele é muito divertido e eu não conseguia parar de olhar pra ele, então ele sugeriu que fossemos á um motel, eu fiquei apreensivo porque eu nunca fui antes, embora já esperasse que ele fosse sugerir isso, fomos até o local não sabia qual seria a reação das pessoas ao chegarmos lá, mas foi de boa, o lugar era muito chique, subimos e fomos para o nosso quarto.
sentamos na cama e começamos á nos beijar, desço por seu pescoço, ele fecha os olhos e fica curtindo, tiro seu blazer e fou desabotoando vagarosamente a sua camisa aos pouquinhos, desço beijando seu corpo, seu peito, sua barriguinha, ele fica de pé e eu tiro devagar sua calça e cueca, nu pra mim, brinquei um pouquinho com seu pau que já estava duro e babando, punhetei e em seguida comecei á chupar, suavemente saboreando a pica dele, notei que ele fechava os olhos e curtia a minha mamada, eu comecei ritmar os movimentos das minhas chupadas, hora chupava lento, e hora mais rápido, hora mais forte e hora mais devagar, ele gemia alto, então eu fiz melhor, peguei gelo que havia no frigobar e sem ele perceber comecei á passar no saco dele enquanto eu chupava, ele gemeu mais e abriu os olhos de repente e começou á olhar pra mim com cara de tesão e safado, eu havia sido apanhado por aqueles olhos brilhantes. Ele também não fez menção de se afastar; simplesmente ficou me encarando.
Eu botei o gelo na boca e comecei á chupa-lo mais forte com o gelo na boca, ele fechou os olhos novamente e mantinha uma expressão de prazer na sua face. Após um tempo foi a minha de ter prazer. Ele foi tirando a minha roupa devagar, sorrindo pra mim, e agente se beijava o tempo todo, me pôs de 4 na cama e começou á me chupar, quando ele viu a minha bundinha depilada ele ficou louco, dava tapas, mordiscava, metia a língua bem forte, eu delirava de prazer, descendo pelo meu rabo ele se dirigiu até o meu pau e me chupou, jamais esperava que ele fosse fazer aquilo, me chupava, babava, depois de me deixar todo molhadinho foi a vez de me foder, me penetrou devagar, me segurava pelo meio e dizia várias obscenidades em meu ouvido, mordia minha orelha, me fazia arrepiar, ele começou devagar mas agora ele fodia pra valer, em várias posições, a que eu mais gostei foi em frango-assado ficamos assim por alguns minutos, em seguida ele ficou deitado e eu quicando no pênis dele até fazer ele gozar, ele gozou no meu rabo mais pingou um pouquinho na barriguinha dele, fiz questão de lamber, olhando pra ele com carinha de safado, ele sorria. Tomamos vinho, eu derramei um pouco de vinho no peito dele, nos mamilos e chupava e no umbigo e chupava também, tomamos banho na hidromassagem e foi muito bom, mas uma frase dele fez com que cortasse todo aquele clima de romance: ele queria que eu conhecesse os pais dele, e o pai dele, como já foi dito não o aceitava como gay, sabia que viria chumbo grosso por aí.
Na semana seguinte ele ficou de contar aos pais que estava namorando com um menino, ele me chegou com a bomba: o pai dele queria me conhecer, na hora eu fiquei sem saber como reagir, como me comportar, no sábado que era o dia marcado, eu me arrumei: vesti uma camisa social branca dobrada até na metade do braço, com um colete preto por cima, calça jeans, tênis e o cabelo bem arrumado, Giovanni chega com uma cara de preocupação e diz: "Vai dar tudo certo tá?", ele me leva até sua casa, no meio docaminho ele vai dizendo: "Não fica com essa mão gelada, eu tô aqui com você, não vou deixar que nada aconteça" chegamos, tocamos a campainha e ao entrar eu tive uma surpresa...
CONTINUA