O dono da quinta
A correspondência com o João tinha começado por brincadeira num site gay, ele tinha-se apresentado com o nik, “cabeçudo” e eu tinha gracejado se era da cabeça de cima ou da de baixo. De piada em piada trocamos fotos e de facto era bem cabeçudo ...em baixo. Um pénis grosso e algo comprido, mas com um tola de cogumelo bem grande a coroá-la. Tinha-lhe já dito todos os meus gostos e quando lhe elogiei o caralho foi quando ele me provocou perguntando-me se gostaria de levar com ele.
Eu já estava com o cu aos saltos de tesão ao ver aquela maravilha da natureza, e a sentir aquele friozinho no estomago de medo, mas disse-lhe que não estava para ficar com o rabo todo arrombado com aquela maçaneta. Que gostava muito de levar no cu, mas que com o que estava a ver ia de certeza ficar estropiado e com o rabo todo ferido.
Foi aí que ele me disse que ao contrário do que eu pensava a tola era muito macia e nunca ficava dura como a verga que essa sim quando estava com tesão era dura como ferro.
Para o acirrar e também para ele ver o que eu aguentava e...gostava, mandei-lhe umas fotos que tinha tirado com o meu parceiro preto (ver o meu conto) quando tínhamos estado a foder no motel. Eram muito indecentes e mostravam bem o membro do preto de vinte e três centímetros todo enfiado no meu rabo. O João, era o nome dele não parou a partir desse momento de me assediar e convidar para um encontro.
Revelou-me que morava numa quinta nos arredores de Torres e que por quebra do negócio a estava a liquidar para ir morar na linha de Cascais. Disse-lhe que era muito longe para eu me escapar para o ir ver, mas ele insistiu tanto que por fim combinámos um fim de semana para eu ir lá.
Cheguei relativamente cedo e dei com a quinta facilmente seguindo o mapa que ele me tinha enviado. Ele veio abrir-me o portão e depois de arrumar o carro abraçamo-nos e ele deu-me logo um beijo na boca. Puxou-me contra ele agarrando-me nas nádegas e senti logo o volume do caralho dele contra mim que apesar de flácido era de respeito. Correspondi e ficámos um pouco a beijar que me soube logo muito bem, o hálito dele fresco de dentífrico acabado de usar, o cheiro da pele dele a sabonete de aroma discreto, a língua maluca a percorrer-me a boca toda fizeram-me derreter logo nos braços dele.
Eu tinha ido vestido com uns calções largos e uma camisa leve, estávamos no pino do Verão e mesmo com o ar condicionado do carro estava um pouco suado. Ele estava também com uns calções, camisa toda aberta mostrando o tórax peludo onde já despontavam alguns sensuais cabelos brancos e chinelos.
Convidou-me a ver a quinta e com o braço dele a rodear-me a cintura lá fomos, como ele tinha dito parte das culturas estavam arrancadas para deixar o terreno a descansar e foi-me dizendo que o negócio estava fechado com o novo proprietário e que em breve ia para a linha de Cascais onde já andava a à procura de apartamento. Ele era um homem mais alto do que eu, entroncado sem ser gordo de cabelos grisalhos compridos que lhe dava um ar de patriarca.
A mão dele não parava de me acariciar e apalpar o rabo, eu tinha preparado em casa com várias lavagens o meu túnel sodomita, queria ter o anel bem limpo e suave caso nós chegássemos a foder como eu esperava e desejava no meu íntimo. Seria a nossa primeira vez e queria que a foda corresse bem.
Tinha vestido uma tanga tapa-sexo mínima, de fio dental, dando a aparência que estava nu debaixo dos calções, o que o levou a perguntar-me se eu estava sem cuecas, sorri e disse-lhe que não que estava só com um fio dental vestido. Vi com verdadeiro espanto a frente dos calções dele enfunarem impelidos com o tesão repentino que as minhas palavras provocaram no membro dele.
Disse-lhe que estava espantado como ele tinha ficado com tesão tão rápido e ele agarrou-me na mão e levou-me para dentro de um palheiro que estava próximo. O cheiro forte e adocicado da palha espalhada e em fardos amontoados a um canto, a luz dourada que se filtrava pelas janelas altas e a temperatura mais amena dentro do estábulo provocaram-me uma deliciosa sensação erótica.
O João em pé diante de mim, desbotoou-me a camisa, despiu-me os calções e com um libertino suspiro acariciou-me o rabo atraindo-me para ele. Dizem os meus parceiros que tenho um rabo cheio, duro e bem sensual e alguns até dizem que é provocador, ele não parou também de o elogiar ao mesmo tempo que o afagava sem parar. Libertei-me rapidamente das sapatilhas e calções e fiquei diante dele só com o tapa-sexo que encobria o meu pénis agora reduzido quase a nada. Quando fiz o gesto de também o tirar o João impediu-me e disse-me que me queria ver assim com o pénis tapado.
Pediu-me então para eu o despir enquanto ele atirava com um chuto os chinelos para o lado, tirei-lhe a camisa e afaguei-lhe sensualmente o peito cabeludo, baixei-me um pouco e beijei-lhe delicadamente os grossos mamilos, primeiro um, lambendo bem a ponta e depois o outro, senti os pelos arrepiarem com estas lambidelas ao mesmo tempo que ele soltava um suspiro.
Desapertei-lhe o cinto de cabedal, levando mais tempo do que era necessário, o tufo do tesão dele esticava agora o tecido dos calções como se de uma barraca de campismo se tratasse. Desabotoei-lhe a carcela e corri o zip com alguma dificuldade por causa do volume e finalmente libertei-lhe o caralho da prisão dos calções. Ele estava sem cuecas e o membro dele saltou positivamente para fora como se fosse impelido por uma mola. Ficou de pé diante de mim ostentando uma das mais lindas pichotas que eu tinha visto até então, uma haste bem escura coberta de veias salientes, encurvada para cima terminado numa cabeça em forma de cogumelo com uma grossura que devia ter pelo menos o dobro da espessura da verga, o pau era rodeado na base de uma farta pintelheira grisalha. Da raiz do membro pendiam dois fartos e pesados colhões que oscilavam ligeiramente nesta penumbra dourada.
Sem dizermos uma palavra um ao outro, ele acariciou-me os ombros e fazendo uma ligeira pressão neles deu-me a intenção da vontade dele e ajoelhei-me na palha fofa e aproximando a minha cara do membro dele tentei meter o enorme cogumelo na boca, a glande era macia e flexível como ele me tinha dito e acomodei-a com facilidade nos meus lábios, lambi com a ponta da língua a rachinha da uretra fazendo-o suspirar de tesão. Tirei-a da boca e com a língua lambi a haste de cima a baixo titilando-lhe e chupando os pesados colhões prenhes de leite. Ele tremia todo e pediu-me a suspirar para eu o mamar outra vez, meti outra vez a grossa glande na boca e desta vez consegui chupar a tola toda, era macia, quente e senti a uretra começar a verter lágrimas de pré-orgasmo doce como mel na minha língua. Foi então que lhe peguei e masturbei suavemente a dura pichota quase como se a afagasse ao de leve na superfície das veias. O João gemeu docemente e tentou carregar-me na cabeça, desviei-lhe a mão dando-lhe a entender que queria ser eu a mamá-lo como eu queria.
Estava a sentir-me todo a vibrar de tesão, sentia a minha cuceta toda húmida de antecipação, estava a relaxar os esfíncteres quase num instinto dissoluto de entrega ao macho. Queria dar o cu a este homem tão belo e que tão bem estava a despertar a minha sensualidade e oferecer à sua virilidade as minhas devassas carícias. Acariciava-lhe agora o saco e sopesava os pesados colhões, imaginando quanta esporra teriam armazenado para satisfazer e encher o meu cu sodomita.
Todo o corpo dele tremia e suspirava respeitando embora a minha contenção de me possuir, o caralho dele estava rijo como ferro e vibrava a cada chupão e lambidela que lhe dava, cuspi com abundância na tola e deitando-me de bruços num fardo de palha, afastei o fio dental para o lado e pondo mais cuspo na mão lubrifiquei o meu anel e meti dois dedos vagarosamente no meu rabo, exibindo-me para ele, fazendo-o ver bem como o meu traseiro e eu estávamos prontos para receber o caralho dele.
Virando-me para ele numa numa súplica muda e com os dedos profundamente metidos no meu cu vi-o aproximar-se de mim, afastou-me mais as pernas, e afastando-me a mão, cuspiu-me mais no rabo. Todo voltado para ele senti-o meter-me um dedo no rabo explorando-me o mais íntimo do meu debochado túnel, gemi de tesão ao sentir-me invadido, para minha surpresa os dedos dele eram suaves como seda e numa quase carícia entraram luxuriosamente no meu rabo, com movimentos deliciosos foi-me alargando o anel do cu até que senti entrar outro dedo que com mais cuspo dilatou sensualmente o meu vicioso cuzinho. Todo eu tremia e gemia de antecipação pela posse do macho, os meus dissolutos esfíncteres estavam frouxos e relaxados com a delicada massagem prodigalizada pelo João. Não tardou muito que senti entrar mais um dedo no meu rabo, o João fez-me um suave movimento de vai e vem rodando aos dedos ao mesmo tempo alargando ainda mais o meu túnel sodomita.
Só me ouvi a dizer num choro de libertina súplica para ele me enrabar, assim mesmo, para me comer, o homossexual devasso e submisso tinha despertado em mim e vocalizava assim o seu desejo de oferecer o rabo ao seu macho. Sem hesitar o João meteu-se entre as minhas pernas e tirando os dedos pressionou a grossa maçaneta do caralho no meu rabo, desejoso de o sentir todo dentro de mim recuei o máximo que pude e com um grito de dor e de pura libertinagem senti o grosso ariete de carne forçar o anel da entrada e deslizar para dentro do meu rabo.
Todo eu tremia de puro tesão e de me sentir mais uma vez enrabado, de ter conquistado mais um macho, este homem lindo e másculo. Todo eu vibrava de me estar a dar outra vez a um homem e de o sentir a tomar posse do meu cu. Este tem sido através de todos os meus amantes, namorados e até relações de uma noite o meu desejo homo de agradar, de dar prazer com o meu corpo, com o meu sexo anal, com o meu cu, de sentir o macho a enrabar-me vibrando de tesão de estar a foder-me e eu a dar-lhe prazer.
O João não foi menos amante nesse aspecto, de uma delicadeza e doçura que não seria de esperar num homem com aquela corpulência enrabou-me, penetrando-me com força, mas sem violência, alojando com alguma dificuldade o seu nobre mastro todo dentro do meu vicioso túnel. Sabendo do prazer, que eu lhe tinha dito, do gosto que tinha de sentir o peito peludo dos machos a roçar nas minhas costas enquanto era fodido, abraçou-me estreitamente de forma que eu o senti todo colado a mim. A pintelheira arranhou-me o anel do rabo quando o senti todo dentro de mim enterrado até aos colhões. Começou então a beijar-me o pescoço e ombros lambendo-me as orelhas e a nuca e beliscando-me os mamilos ao mesmo tempo que me enrabava mais fundo.
Com pequenos, mas poderoso movimento das ancas começou então a enrabar-me num voluptuoso movimento de vai e vem, puxou-me um pouco mais para cima do fardo de palha de forma a que o meu rabo ficou mais espetado para cima permitindo assim uma maior penetração do caralho do meu amante.
O silêncio da quinta, a atmosfera serena do estábulo, o calor e o cheiro adocicado da palha ficaram gravados no meu espírito como uma das mais aprazíveis fodas que levei.
Cada vez que agora entro num palheiro lembro-me dessa deliciosa enrabadela. Queria que ela nunca mais terminasse, o membro dele alojava-se agora perfeitamente no meu complacente túnel e graças às cuspidelas que ele lançava no meu rabo não sentia qualquer ardor ou assadura. Apertava-lhe a pichota com os esfíncteres a cada vai e vem arrancando-lhe elogios à minha viciosa maneira de lhe apertar o caralho.
Sentia os pesados colhões baterem nos meu rabo a cada movimento, o membro dele deslizava bem lubrificado no meu ânus arrancando-me arrepios de tesão, a dureza do pénis roçava profundamente na minha próstata de tal forma que um arrepio, tal corrente eléctrica, nasceu no meu baixo ventre e sem me conter, comecei a esporrar-me no meu tapa-sexo que ficou todo ensopado de esporra, gemi, tremi ao vir-me pelo cu ao mesmo tempo que me contraía e agitava debaixo do meu amante. Ele sentiu os meus sensuais espasmos e com mais umas estocadas veio-se em intermináveis esguichos de esporra muito quente que pareciam nunca mais terminar.
Ficamos os dois prostrados em cima do fardo de palha, eu tinha o peito todo arranhado e cheio de palhas, o João quando tinha tirado a pichota do meu cu arrastou a esporra que agora fluía à vontade do meu rabo cada vez que eu me movia, disse-lhe que tinha sido uma das minhas melhores fodas porque era muito raro vir-me quando estava a ser enrabado. O João abraçou-me e beijou-me longamente, quando nos separamos convidou-me a irmos para casa para nos lavarmos, disse-me que como não estava ninguém na quinta naquele dia podíamos ir nus como estávamos para não sujar a roupa. Fui a escorrer esporra do rabo até casa, tinha tirado o tapa-sexo que estava empapado do meu orgasmo, do cu continuou durante o caminho até casa, a escorrer a esporra do meu amante para gaudio dele e secreto prazer meu, sentia o esperma a fluir do meu rabo a cada passo pelas coxas abaixo até aos pés.
CONTINUA