Raffa passou dois dias sem falar comigo, trancada em seu quarto. Só saia na hora de ir para a faculdade. Eu estava aperreado. Nunca havia passado tanto tempo sem falar com minha irmã. Éramos muito chegados um ao outro, e aquela foi uma das raras vezes em que brigamos. Insisti, através da porta:
- Desculpa, Raffa. Não quis te machucar. Mas eu havia te dito que era a minha primeira vez.
Fez-se um silêncio demorado. Quando eu achei que ela estava dormindo, por isso não havia me respondido, eis que a porta do quarto se abre. Ela estava cabisbaixa.
- O que eu fiz de errado? - Perguntei.
- Ainda pergunta? Você me estuprou. Eu te dei o privilégio de ser o primeiro a comer minha bundinha e você me estuprou, porra.
- Eu estava excitado, maninha. Você mesma percebeu. E não tenho experiência com sexo. Sou tímido e nunca tive coragem de dizer nenhum galanteio para alguma das mocinhas que conheci.
- Galanteio... que palavra antiga. Você é muito antiquado. E outro da tua idade já teria fodido desde que nasceu a primeira espinha na cara.
- Você sabe que minha mãe sempre me ensinou a ter respeito para com as mulheres...
- Respeito pode ser uma maneira carinhosa de lhe apalpar os seios ou de lhe pegar na bunda. Não vale estuprar, como você fez comigo. Fiquei traumatizada.
- Desculpa, vai. Eu não queria te machucar. Mas fiquei muito tarado em teu cuzinho, naquela hora.
- Está bem, eu te desculpo. Mas não vou mais foder contigo. Nunca mais.
- Você pode me ensinar a foder-te com mais competência.
- Eu vou falar com minha amiga que gosta de ti. Ela disse que já trepou várias vezes, porém em todas ficou insatisfeita. Os caras só querem saber de gozar e a deixam na mão. Vou pedir que ela foda contigo na minha frente. E que te ensine como foder bem um cuzinho. Mas depois você terá de fazer algo por mim.
- O que terei de fazer?
- Não vou te dizer, por enquanto. Mas é a minha exigência para falar com a minha amiga. Topa?
- Sim.
- Então, deixa eu tomar um banho que tenho que ir para a faculdade.
- Deixa eu ver você se banhar?
- Está bem, eu deixo. Mas só se não me tocar.
Ela tomava banho de uma forma muito sensual. Não sei se era seu natural ou se fazia aquilo para me provocar. Eu nunca a tinha visto se banhando. Nem quando éramos crianças. Minha mãe dava banho na gente em separado. Eu sempre ficava por último. Agora, vendo-a se molhar e esfregar o corpo suavemente com o sabonete líquido, me deixava muito excitado. Naquele momento, ela estava de costas para mim e sua bunda era maravilhosa. Ela disse, sem nem me olhar:
- Se quiser, pode se masturbar. Contanto que não me toque.
Eu não esperei que repetisse a frase. Botei meu cacete duríssimo para fora e bati uma bronha. Gozei no momento em que ela fechava o chuveiro, ao término da ducha. Espirrei porra no chão do banheiro, sentado na privada. Ela sorriu. Passou o dedinho delicado onde escorria porra pelo meu membro e levou o líquido à boca. Aprovou o sabor:
- Delicioso. Vou querer beber esse néctar mais vezes.
- Esteja à vontade.
- Mas o seu, não. Repito que não treparei mais com você. Quero a porra de outro homem, não do meu próprio irmão. Você perdeu a chance de foder todo dia comigo, ao me estuprar. Teu castigo será me desejar para sempre.
- É um castigo injusto, igual ao de Deus ter expulsado Adão e Eva do Paraíso. Os pobres não tinham em quem se espelhar, para não caírem em tentação. Assim como eu, que nunca havia comido um cuzinho. Não sabia qual seria a minha reação.
- Não vai me convencer a foder de novo contigo. E não fique se punhetando o dia todo. Amanhã, deverá estar em forma para foder com minha amiga.
- Como é o nome dela?
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Oi, meu nome é Adriella. Tua irmã disse que você está precisando da minha ajuda. Só não me falou pra quê.
- Ele é muito tímido, Dri. Não conseguiria te dizer do que precisa. Deixa que eu te mostro.
Adriella era uma loira sensacional. Muito gostosona e também muito sensual. Falava como se estivesse cantando. Eu estava apenas de cueca, como minha irmã havia sugerido. Minha mãe chegara do hospital havia pouco tempo e não tinha quem a acordasse naquele momento. Até roncava, de tão cansada. Raffa se aproximou de mim e tirou minha cueca numa rapidez desconcertante. Parecia que havia treinado aquele movimento a vida inteira. Libertou meu cacete, ainda mole. A loira apressou-se em dizer:
- Deixa que eu cuido dele, Raffa. Adoro ver um pau crescer na minha boquinha...
Aquelas palavras me deixaram imediatamente excitado. O caralho endureceu imediatamente. A loira tirou o casaco de frio que vestia sobre a blusa e ajoelhou-se à minha frente. Minha irmã sentou-se no braço do sofá e ficou nos observando de perto. A loira puxou o couro do meu pênis, descobrindo a glande, e passou a língua nela. Meu pau pulsou na sua boca. Ela alertou:
- Só goze quando eu mandar. Se o fizer antes, nunca mais te chupo, okay?
Eu nem lhe respondi. Apenas me ajeitei melhor no sofá. Ela me masturbava lentamente com uma mão, enquanto me massageava as bolas com a outra. A boca continuava trabalhando na minha chapeleta. De vez em quando, ela estalava a língua na minha glande. Aquilo quase me levava ao gozo. Mas eu me continha, lembrando-me do alerta dela. Minha irmã não tirava o olho da felação. De vez em quando, dava uns pitacos:
- Afasta a boca, pra eu ver o filete de porra ligando teus lábios à cabeça do pau dele...
Ela fazia isso. Eu via a baba visguenta do meu pau ligada à boca sensual dela. Ela olhava para mim com aquele olhar pidão que me dava vontade de pegar sua cabeça entre as mãos e atolar meu pau na sua boca até lhe tocar a garganta. Tinha que fazer um esforço tremendo para me conter. O pau doía de tão teso. Palpitava nas mãos dela.
De repente, a loira parou de me chupar e libertou os seios. Lindos. Quis tocá-los, mas ela me impediu. Reclamou:
- Só faça o que eu te pedir. Gosto de homens obedientes como um cachorrinho, entendeu?
- Au au...
Ela riu. Um riso maravilhoso. Voltou a mamar-me o cacete. Sua boca era quente e molhada. Deu-me vontade, novamente, de ejacular na goela dela. Lembrei-me que minha irmã me disse que tinha nojo de gozada na boca. Ela deveria ter, também. A loira falou:
- Agora, meu bem, quando tiver vontade de gozar, me diga...
- Eu quero. Estou quase gozando.
- Aguente só mais um pouco. Ainda é cedo pra isso.
Eu aguentei. Ela começou a passar a língua por toda a extensão do meu caralho. De lá pra cá e de cá pra lá. A vontade de gozar desapareceu. Voltei a relaxar. De repente, ela engoliu meu cacete de uma vez, até tocar com os lábios no meu púbis. Senti a glande penetrar na sua garganta apertada. Gemi:
- Ahhhhhhhhhhhhhh... não vou... conseguir... me prender mais...
Ela ergueu-se da minha frente, de repente. Ficou de pé diante de mim. Disse:
- Goza agora. Se o jato alcançar a altura dos meus seios, continuo te chupando. Se não, só volto a te chupar amanhã.
FIM DA SEGUNDA PARTE