Carol, 1,70 altura, 57 kg. Magra, 35 anos, seios e bumbum médios, pele morena clara, cabelos loiro, cacheados, que ultrapassavam os ombros. Óculos pequenos, com armação azul. Carol trabalha em um hospital da baixada de SP.
Quem leu os outros dois contos, sabe que no ultimo Carol se descobriu exibicionista. E que ela anda saindo com Lucas, 18 anos que é amigo do sobrinho dela.
A casa de Carol era do lado de um terreno baldio.
Ela estava aproveitando o período de férias. Tinha acabado de tomar de fazer o café, quando tocou a companhia.
Eram três garotos no portão. Dois morenos e um branco.
- Moça, caiu nosso pipa no seu telhado, podemos pegar.
- Tudo bem, mas tomem cuidado ao subir. Vou pegar a escada.
Os garotos, dois morenos e um negro entraram rápido na casa.
Carol ficou com medo que um dos meninos caísse da escada e disse:
- Vocês seguram a escada, logo volto com o pipa.
Carol reparou enquanto subia que os garotos não tiraram o olho da bunda dela. Afinal estava apenas de regatinha e shortinho minúsculo.
Carol pensou: - Safados, querem um show, então vamos ver.
Carol desceu lentamente com o pipa, as pernas sempre esfregando uma na outra, o que dava a impressão de rebolar enquanto descia a escada. Carol estava gostando de provocar, olhava algumas vezes para baixo e dizia:
- Estou com um pouco de medo. Ajudam-me a descer?
Ela fez uma cara que parecia mesmo de assustada, mas um homem experiente sentiria a safadeza no tom de voz.
Ela sentiu as mãos nas pernas e coxas enquanto descia.
- Obrigada meus heróis. Aqui está o pipa.
Eles ficaram olhando para ela.
- Querem um premio, não é? Venham, vou fazer um lanche.
Os garotos se chamavam Thiago, Bartolomeu e Jair. Não eram da cidade, moravam em uma comunidade vizinha.
Depois do lanche ela se lembrou do x-box do namorado que ainda estava lá. Convidou os meninos para jogar.
Carol sentou em um banquinho, e abaixou um pouquinho com o controle. A bunda ficava levemente empinada.
- Vocês estudam perto da comunidade meus lindos?
- Sim, mas gostamos de vir passear por aqui. Disse Thiago
- Vocês são rapazes tão simpáticos, fico feliz que estão aqui me dando sua companhia, vivo sozinha e sinto falta de papo. Acho tão bom gente bonita na minha casa.
Eles gostavam do papo e da atenção de Carol, ainda um pouco na deles, pois não tinham certeza das intenções. Dava para ver que não eram bobos, mas apenas na deles analisando. Então ela aproveitou para atacar.
- Vou precisar de uma opinião masculina, sobre o que usar quando for me encontrar com meu namorado. Quero vestir algo que ele irá gostar. Posso contar com vocês.
- Sim, disseram todos.
- Costumo ajudar minha irmã na hora de escolher a roupa moça.
- Prometem não contarem que estou pedindo a opinião de vocês? Isso é importante para manter nossa amizade.
- Suave moça. A gente curte dar opinião.
- Deixa que se não tiver legal, a gente fala.
Carol entrou no quarto. Procurou algo bem sexy. Queria atiçar um pouco os meninos.
Desde sua ultima experiência exibicionista, ela aguardava uma oportunidade. Agora ela via como momento certo.
Saiu do quarto, com um vestido curto branco que deixava as costas e as coxas de fora.
- Gostaram?
- Sim, está linda.
- Nossa, parece uma atriz. Falou isso dando uma abaixada na cabeça para olhar melhor as coxas.
Carol virou e perguntou: - Meu bumbum fica legal com este vestido? Ela falou isso dando uma leve empinadinha e apertando a lateral dos quadris.
- Seu namorado vai adorar moça.
- Vou pegar outra roupa. Quero ficar radiante para ele. Obrigada por estarem me ajudando, são tão lindos.
Carol pensou: - Preciso de algo mais quente.
Carol saiu com uma mini camisa, que deixava os braços e barriga de fora. Tinha uma saia jeans, o que dava um ar de colegião safada.
- Que acham? Ela falava isso dando voltinhas, o que fez pelo menos três vezes aparecer a calcinha.
- Nossa, ta linda demais. Ele vai ficar doidão.
- Que gostoso é isso que quero. Quero muito deixar ele a fim de mim. Estou tão carente dele.
- Tia, duvido que ele vai ficar só olhando, vai grudar em você.
Carol então sentou perto deles no banquinho, meio arquiada para frente, com as mãos juntas no meio das perna e com cara de pidona disse:
- Não quero assustar vocês, mas sinto que posso confiar e me abrir com vocês. Quero muito dar prazer para o meu namorado hoje, por isso preciso da opinião para algo muito importante.
- O que é moça? Qualquer uma das roupas vai deixar o cara muito ligado.
- Tenho um pouco de vergonha de pedir. Ela falou isso desviando o olha para o lado direito, na direção do chão.
- Pode pedir, todo mundo aqui é de confiança. Cara tudo fiel.
- Quero que me expliquem como fazer um...., um strip-tease gostoso para ele. Aposto que já viram muita mocinha da escola fazer isso, mas não tenho tanta experiência e preciso da ajuda de vocês.
- Não quero que me levem a mal, mas não tenho ninguém em que possa confiar e pedir esse tipo de ajuda.
Carol ouvia o coração dos meninos acelerar. O papo estava deixando os meninos com rosto corado. Ela também via um leve sorriso deles, algo difícil de conter.
Ela abaixou com o rosto perto deles e com as mãos nos joelhos e falou:
- Vocês me ajudam?
- Com certeza. Você quer deixar o cara muito local. Eu e os dois aqui vamos te ajudar. Total sigilo moça. Pega algo bem legal, algo bem gostoso.
- Perdão por pedir isso, é que vocês parecem tal legais e adultos apesar e novos. Então vou pegar uma roupa diferente para vocês. Depois quero que me orientem tudo bem?
- Me deixa escolher tia. Falou o rapaz chamado Jair.
Os três riam com cara de safados.
Carol estava adorando a sensação da brincadeira, era meio arriscado colocar aqueles meninos dentro de casa, ainda por cima arriscar excitá-los.
- Tia, escolhemos. Somos profisa. Ta tudo aqui, a parte de baixo deixamos com você. Queremos ver a surpresa.
Carol colocou um vestido curto preto sem mangas, salto alto e lingerie de rendinha, transparente branca. A escolha dos meninos foi muito boa.
Carol entrou na sala, os meninos não tiravam o olho dela. Ela estava esplêndida, com a mão na cintura.
- Então meninos, estou com um pouco de vergonha, vocês me ajudam? Não sei por onde começar. Ela disse isso com as mãos para trás, um pesinho para frente, olhando para o chão e mexendo de um lado para o outro a cintura. Fingia com maestria que não sabia o que estava fazendo. Parecia realmente que estava com vergonha, mas se tinha alguma vergonha, era vergonha por não tê-la.
- Se fizer o que dissermos, seu namorado irá ficar loucão.
- Verdade. Ensinem-me meus professores.
- Escolha uma música gostosa ( disse um dos meninos agora sem medo).
Ela escolheu “You Can Leave Your Hat On” Joe Cocker.
- Começa a dançar um pouco gostosa, depois começa a descascar a fruta. Você vai sair sabidinha daqui.
Os garotos começaram a falar como gente grande.
- Adoro esse jeito de vocês me chamarem de gostosa. Chamem-me de tudo que acharem bom, quero me sentir desejada. Humm.
- Vamos chamar de tudo que quisermos, ok?
- Do que quiserem.
- Isso puta. Rebola essa bunda. Já começaram com um palavrão bem grosso. Com certeza já estavam acostumados a chamar muita menina de puta, mas mulher feita e com permissão, isso era um sonho.
Carol rebolava gostoso para eles. A boca suja dos meninos a excitava. Ela pensou que podia está fazendo a maior merda da sua vida, mas também sabia que aquilo estava deixando ela viva e acesa. A primeira coisa que fez foi soltar os cabelos. As mechas loiras com cachos, se acomodaram em seus ombros.
- Vamos puta, começa a por essa roupa no chão. Quero que mostre que é melhor que as novinhas do morro.
Carol começou a soltar junto aos ombros as alças do vestido, ela virou de costas enquanto o mesmo começou a cair lentamente. O sangue dela fervia. Parecia que o corpo estava ficando mais vivo.
- Chuta para gente. Deixa a casca aqui perto.
Ela chutou o vestido e continuou a dançar apenas de lingerie. Dava para ver através do sutiã os bicos dos seios duros e através da calcinha, o corte dos lábios da xaninha.
Ela com as mãos atrás da cabeça e começou a rebolar e girar aos poucos. Se as modelos fizessem isso, as lojas de roupa intima ficariam lotadas.
- Tia, você é uma puta que sabe o que usar por baixo, não tem isso lá onde eu moro. Roupa cara. Puta de primeira.
- Invisto em ficar bonita, quero que meu macho goste.
Carol então começou a tirar o sutiã, os seios saltaram como se estivessem sem ar, procurando a liberdade. Os garotos nunca tinham visto seios daquela forma, perfeitos e firmes.
- Nossa, que peitão gostoso.
- Peito bicudo. Aposto que é durinho puta.
Carol os apertava com as mãos. Eram perfeitos.
O corpo seguia o movimento da música. Era uma perfeita harmonia.
Ela agora rebolava apenas de calcinha na frente dos três.
- Tirar o resto peituda, queremos ver essa bunda gostosa.
- Querem ver minha bundinha garotos?
- Queremos ver o seu cuzinho puta.
- Isso, mostra o anel vadia.
Carol chegou perto deles, empinou a bundinha e começou a descer a calcinha. Foi descendo até simplesmente soltar e a gravidade tomar posse da peça.
Carol agora dançava totalmente nua na frente dos fedelhos.
- Nossa, é toda depiladinha. Filé mignon. Tem cara de onde moro que matava para ficar com uma como você.
- Isso, continua dançando assim, rebola puta. Disse o outro.
- Será que meu namorado vai me chamar assim também de puta?
- Gosta, não é?
- Curte ser chamada de vadia?
- Ta adorando ficar peladinha na frente dos novinhos, não é? Tem muita puta patricinha como você que curte um novinho do morro.
- Adoro ficar peladinha, consegue ver como minha bucetinha está molhada?
- Tá pingando, você é muito puta mesmo.
- Posso sentar no meio de vocês, quero que me digam se o que vou fazer irá deixar meu namorado excitado. Amo tanto ele, quero muito deixá-lo feliz.
- Senta aqui vadia.
Carol brincava com o perigo. Estava agora nua, sentada no meio dos três. Estava visível que estavam excitados, e que a qualquer momento podiam pular nela. Dar o poder para garotada decidir o que ela deveria fazer e ainda ser chamada de puta e vadia, com certeza eles iriam querer ir além.
Carol começou a se tocar. Brincava com a bucetinha na frente dos meninos. Ela abriu bem os lábios com uma das mãos e com a outra começou a tocar o grelho. Ela gemia alto e se contorcia.
- Acham que ele irá gostar?
- Nos estamos gostando. Batendo uma siririca bem gostosa não é vadia?
- Querem me tocar?
Carol já não pensava direito ao dar essa oportunidade para os três.
Os garotos começaram a passar as mãos nos seios de Carol, ela gemia cada vez mais alto com os toques, o rapaz negro começou a tocar na bucetinha.
- Nossa, ela pinga. Que puta é você tia.
- Me deixa conduzir seu dedinho, vou ensinar como fazer uma mulher gozar. Vocês chupam e mordam meus seios.
A respiração de Carol ficava mais forte. Ela sentia a pressão dos dedos dos meninos, eram mais de um a tocar seu sexo. Ela sentia seu seio ser mordiscado e apertado. Algumas vezes os meninos puxavam ou beliscavam seus bicos.
- Vocês são maus, mas estão me ensinando tanta coisa, meu namorado vai ficar contente com o que estou aprendendo. Estou gozando. Hummm!!!!
- Vadia, vira queremos ver seu cuzinho.
Carol se virou e ficou com a bunda na direção deles.
- Que cú puta. Já deu muito esse cú?
- Sim mocinhos. Este cú tem muita história. Muito macho já comeu.
- Chama a gente de machos sua puta.
- Sim machos, já dei muito esse cuzinho.
Eles passavam as mãos na bunda dela. – Que bunda delícia, toda durinha.
- Já teve muito macho puta. Quantos?
- Muitos, não sei quantos. Talvez uns treze.
- Aposto que ama muito ter uma rola, curte muito pau não é vadia?
- Curto demais. Adoro sentir crescendo na minha mão.
Um dos meninos começou a passar a mão nos lábios de Carol. Ela começou a chupar os dedos, a cara de tesão dela era gritante.
Carol adorava sentir as mãos e as perguntas que os meninos faziam. Ela quase gozava apenas de ouvir puta quanto sentia as mãos apertando sua bunda.
- Já sentiu gosto de porra na boca puta? Aposto que antes de algum de nós nascermos já era muito rodada?
- Eu já engolia porra antes da sua mãe casar e adorava.
- Humm. Vagabunda, nos gostamos de vagabundas como você.
O muleque pegou a cabeça de Carol e puxou junto ao short dele.
- O que está fazendo? Espera um pouco.
- Está vendo como está duro? Quero te ensinar como deve chupar um pau, para fazer gostoso para o seu namorado.
Carol ficou realmente confusa. Ele não tinha realmente planejado fazer sexo, apenas brincar com os garotos. Quando olhou em volta viu que eles já estavam tirando a roupa.
- Escuta vamos. Eu podia ser a mãe de vocês. Acho melhor parar....
O negro puxou o rosto de Carol junto ao dele e beijou os lábios dela, enquanto com a mão brincava com o anel rosa de Carol.
Ela pensou: - Por Deus, o que irei fazer. Era apenas para me exibir.
Carol se lançou nos braços dele, beijava, não sabia mais quem a tocava. Quando foi ver estava revezando com os outros dois os lábios.
- Fica de joelhos puta, agora queremos sua boca nos nossos paus. Vai chupar?
- Sim meus machos.
Carol tremia muito. Tinha perdido o controle e agora era controlada.
Carol começou a chupar cada cabeça, chupar cada saco. Ela sentia o gosto salgado em sua boca e as mãos nos seios e na nuca, forçando ela a engolir tudo. Nunca tinha chupado mais de um pau ao mesmo tempo, era a primeira vez que ela nunca imaginou. Chupava um, batia uma para os outros dois.
Ela pensou: - Não sou mais a moça que distribuía o “Sentinela” da igreja na brigadeiro.
- Fica de quatro vadia.
Carol ficou na hora. Estava totalmente sobre controle dos três. O tesão estava controlando ela totalmente.
- Que estou fazendo. Não consigo parar, simplesmente faço. Pensou.
- Vou comer essa xaninha. Ele passou o dedo na entrada. Humm que molhadinha.
- Hummm. Carol gemeu alto.
Ele colocou o pau e começou o movimento.
Enquanto ele comia Carol, os outros dois revezavam a boca dela.
Ela pensava como estava louca, mas que não conseguia parar aquilo.
- Nossa, seu cú pisca quando te como. Ele mexia com o dedinho o cuzinho dela enquanto comia a bucetinha.
- Não goza dentro, não quero engravidar. Por favor.
- Então vou gozar dentro do seu cú puta.
O negro tirou o pau da bucetinha e colocou de uma vez no cuzinho. Estava tão lambuzado que entrou sem problemas.
- Cú delicia. Vadia de primeira.
- Rabo de preparada mano?
- Sim, de puta bem preparada. Essa consegue dar aula para as novinhas.
O rapaz socou o cú de Carol até gozar. Ele dava tapas na bunda dela quando gozava, parecia um animal querendo marcar território.
- Sente a porra puta. Ele dizia apertando a bunda e puxando o corpo dela para trás. Parecia querer entrar com as bolas na hora de gozar.
- Eita, já curti a puta.
- Meu pai ia adorar me vendo se chupado por uma puta como você. Ele curte judiar dondoca.
Um dos que estava na boca foi atrás dar um trato na bucetinha.
- Como é quente e molhada vaca. Vou mostrar como se come, explica depois para o namorado.
- Vai explicar, jura que vai?
- Juro, juro, humm juro que vou contar como é gostoso dar a bundinha e a bucetinha para novinhos.
- Se ele te larga, vem para a comunidade, lá te damos um trato no campinho.
Carol sentiu novamente um pau bombando na sua bucetinha. Ela gozava com o pau do guri.
Então aquele que ela chupava começou a estremecer.
- Raaaa. Vou gozar puta. Engole. Ele forçou o pau até as bolas baterem no queixo dela. Ela sentiu o caldo entrando direto na garganta.
- Engole tudo.
Carol engoliu. Enquanto o ultimo comia a xaninha, os outros dois ficaram assistindo sentados no sofá.
- Abre a boca vadia.
Carol abriu a boca.
- Engoliu tudo vadia, é muito boa.
- Vai Jair, come direitinho a puta. Deixa-a pronta para o namorado.
- Hahaha. Eles riam agora sem nenhuma restrição, parecia que era Carol que estava na casa deles e não o contrário. Por que a mulecada gosta de rir enquanto come as meninas?
Carol gozava com os palavrões e ordens.
- Tava louca para ficar peladinha para gente não é realeza. Toda realeza quer ser vadia. Ta adorando a gente olhando você neste estando, não é?
- Simmmmm. Disse isso tentando responder e gemer ao mesmo tempo.
A buceta dela pingava, não dava para esconder que gozava.
Quando o ultimo foi gozar ele puxou Carol pelos cabelos e colocou o membro melecado de buceta na boa dela.
Este gozou muito. Carol sentiu um pouco de porra cair na lateral dos lábios.
Carol ficou então parada, de joelhos no meio da sala. Enquanto os muleques se vestiam e iam embora.
- Valeu tia, um dia a gente volta. Conta para o seu namorado o que fez, aposto que o corno vai gostar.
- Hahaha.
Ela levantou-se e foi direto para o banheiro. Ela olhou-se no espelho e pensou: - Perdi o controle, era apenas para me exibir, não foder com eles. O pior foi fazer isso na minha casa.
- Cadê a foto do meu namorado, os moleques levaram.
Carol então decidiu. Precisava se mudar e começar novamente a vida. Depois do que fez, com certeza a vida não voltaria a normalidade.
Afinal, o que impediria que eles contassem o que ocorreu?
O que impediria que voltassem?