Olá amigos da CDC, sou o Edu e estou voltando a escrever para vocês depois de um bom tempo afastado.
Moro em SP e vou contar para vocês algo que aconteceu um ano atrás.
Lembro-me de chegar em casa depois de um dia de trabalho ( sou analista de sistemas numa empresa), saí do carro e senti um perfume diferente. Era gostoso, feminino, cheiro de fêmea. E parada diante do elevador do estacionamento estava a dona do perfume: uma linda morena esperando para subir.
Ela tinha uns 1.70 de alt, bonita, tinha olhos inteligentes, uma boca charmosa, era um tanto gordinha (algo que eu amo e quem não experimentou deveria), seios fartos e um bundao que seria impossível não admirar. E era cheirosa, caraca como eu gosto de mulheres que sabem se perfumar.
Entrei no elevador logo depois dela e a cumprimentei sendo brindado com um sorriso muito simpático embora um tanto tímido e maior surpresa tive ao saltarmos justamente no mesmo andar e nos encaminhamos ao mesmo corredor.
Perguntei se estava visitando alguém e ela me disse que se mudara naquele mesmo dia e para minha maior alegria foi justamente para o apartamento ao lado do meu.
- Nesse caso seja muito bem vinda ao nosso prédio. Me chamo Edu.
- Prazer Edu - ela disse sorrindo - me chamo Vanessa e vou morar aqui com meu marido a partir de hoje. Eu ele chamaria pra te dar um oi mas o coitado está super ocupado montando as coisas.
- Sei bem como é, quando me mudei também apanhei um bocado para organizar tudo. - concordei sem um pingo de vontade de conhecer o elemento - Bom, se precisarem de qualquer coisa podem me chamar aqui.
Ela agradeceu e assim nos despedimos.
Minha rotina diária geralmente começa cedo pois saio às 5h para correr um pouco em volta da quadra ao lado depois volto, como algo, tomo um banho e saio para trabalhar.
E ao sair para correr no dia seguinte ja sinto novamente aquele cheiro que já me deixou excitado na hora. Era a Vanessa saindo para trabalhar justamente naquela hora .
- Bom dia vizinha. Acorda cedo também?
- Pois é Edu, a gente tem que ganhar a vida né rsrs
Ela vestia calças pretas sociais, uma blusinha branca e sandálias de salto que a deixavam ainda mais sensual para mim.
Descemos juntos conversando sobre o bairro que ela não conhecia nada e depois seguimos cada um o seu rumo.
À partir daí criamos uma amizade bacana e descobri muitas coisas sobre ela: o que gostava, sobre o marido que trabalhava com transportes e por isso viajava muito e várias coisas mais.
Até que um dia eu estava no supermercado próximo e quando passei por um corredor la estava ela encarando emburrada um pacote de vagens.
- Se você ficar olhando elas assim elas não vão gostar de você. - brinquei
- Oi Edu. - aquele sorriso lindo de novo - Tudo bem? É que meu marido viajou de novo e eu estava aqui pensando no que fazer para jantar. Mas é tão chato cozinhar só pra mim.
- Pois então não seja por isso. - falei já aproveitando a chance - Eu também não jantei ainda é adoraria te levar para jantar comigo num restaurante muito bom que conheço.
Ela me olhou meio surpresa e quis desconversar que não queria me incomodar mas eu não ia deixar essa passar disse que ela nem pensasse em fazer desfeita e que dentro de uma hora a pegaria na porta do apartamento e saí sem dar tempo dela sequer esboçar qualquer negativa.
Corri para casa, tomei uma vela ducha, me arrumei e na hora marcada estava lá batendo à sua porta.
Quando bati ela saiu meio encabulada mas linda demais. Estava banhada e perfumada de uma forma que eu me a segurei para não agarra-la ali mesmo e acabar colocando tudo a perder.
- Você está muito bonita Vanessa. Não me lembro da última vez em que pude levar uma mulher tão linda para jantar.
Ela ficou vermelha e disse para não exagerar. Que só havia aceitado porque não quis me fazer desfeita e estava mesmo precisando sair um pouco.
Sei… rsrs
No caminho fui dirigindo e conversamos sobre muitos assuntos. O jantar foi muito agradável, ela era dessas pessoas fáceis de se conversar. Nem víamos a hora passar. Mas por mais que disfarçassemos havia aquele clima de cumplicidade que pairava sobre nós afinal ela era uma mulher casada saindo para jantar com um homem que estava nitidamente interessado.
Na volta para casa não conversamos tanto e o clima de tesão estava bem mais forte. Ela me olhava e desviava o olhar como quem estivesse tomando uma decisão. Quando chegamos de volta ao prédio ela colocou a mão no meu peito e disse:
- Boa noite Edu. Adorei o jantar, você foi maravilhoso e não sabe o quanto eu estava precisando mas é melhor a gente parar por aqui hoje.
E entrou.
Na manhã seguinte não a vi. Ela saiu antes para me evitar mas eu sabia que a batalha já estava vencida e faltava apenas consumar a vitoria.
Cheguei em casa após o trabalho debaixo de chuva e resolvi ficar em casa mexendo na internet. Quando escuto um som de queda no corredor e ao sair para ver dou de cara com minha vizinha toda molhada caída ao chão. Ao que parece ela chegou na chuva e ao andar apressada com os pés molhados escorregou e quebrou a sandália bem de frente à minha porta.
Rapidamente a ajudei a se levantar e se recompor. Tirei sua outra sandalia, ela envergonhada nem levantava os olhos. Fiz ela entrar e fui buscar uma toalha para que se secasse. Quando então ouvimos um trovão bem forte e todas as luzes do prédio prédio e do bairro se apagaram.
Depois do susto ela me pediu para ficar um pouco mais. Lógico que aceitei.
- Poxa Edu, sou muito bundona pra ficar no meu apto sozinha no escuro. Posso ficar aqui até a luz voltar?
- Claro que sim agora espera um pouco aqui.
Peguei meu celular e liguei a lanterna, depois voltei com a toalha seca e uma camisa e pedi que ela se secasse e trocasse ao menos a blusa que estava ensopada senão pegaria um resfriado. Ela não quis ir sozinha para o quarto mesmo levando o celular pois eu poderia ficar espiando do escuro e ela não teria coragem de ir sozinha sem a luz.
- Então vamos fazer assim - sugeri fazendo o jogo dela - Eu apago a luz e fico aqui com você e quando vc terminar me avisa que acendo ok?
Ela concordou e apaguei a luz. Quando meus olhos se acostumaram ao escuro ou de divisar os contornos dela se desfazendo da blusinha molhada. Naquele momento eu fui para o tudo ou nada.
Cheguei por trás dela e fiz um carinho atrás do seu pescoço. Ela se arrepiou todinha na hora.
- Para Edu, não faz isso comigo.
Então eu a abracei sentindo aquela pele úmida e fria pela chuva e disse no seu ouvido:
- Parar o quê? Se você não está vendo então nada está acontecendo.
Dito isso a virei para mim e a beijei, ela relutou um pouco mas logo correspondeu e logo estávamos nos beijando com vontade.
Eu acariciava suas costas descendo até a cintura e num desses movimentos abri seu sutiã libertando aquele par de seios maravilhosos. Comecei acariciando mas logo abaixei e comecei a beijar e mordiscar aqueles mamilos lindos.
Ela só gemia e falava baixinho coisas como "não podemos", "sou casada" e coisas assim.
Abaixei a sua calça molhada e depois a calcinha e a levei para o quarto. A deitei na minha cama e comecei a explorar cada parte daquele corpão delicioso.
Quando cheguei às coxas comecei a ir devagarinho rumo a sua bucetinha… Primeiro limbo seus lábios externos, depois os internos e quando minha língua finalmente tocou seu clitóris ela soltou um gemido mais alto e ergueu a cintura. Comecei então a fazer movimentos circulares com a língua provocando ela ao máximo.
Fui lambendo assim e cada vez que ela mexia os quadris era minha deixa para ir aumentando a velocidade. Coloquei um dedo e depois outro na sua vacina e logo a fodia também com os dedos cadenciado com o ritmo das chapadas. Nao demorou muito ela começou a gemer forte e se tremer toda para depois gozar me xingando de safado.
A deixei respirar um pouco e então me coloquei entre suas penas e comecei a pincelar meu pau na entrada da sua bucetinha. Que sensação deliciosa ir entrando devagar sentindo ela se abrir para acomodar meu mastro naquele buraco apertado e quente. E logo estava fodendo aquela morena linda com vontade. Ela já não se continha nem disfarçava mais pudor. Arranjava minhas costas, me pedia mais e que não parasse nunca.
Coloquei uma perna no meu ombro e fui fodendo e mexendo no seu clitóris ao mesmo tempo até ela dizer que ia gozar de novo no que acelerei ainda mais sentindo-a ter seu momento de orgasmo mais uma vez.
Senti que eu também não aguentaria muito mais então meti bem fundo e soltei dentro dela toda porra acumulada naqueles dias de desejo.
Ela ficou deitada de bruços respirando alto e eu fiquei apenas curtindo o momento. Passei a fazer carinho nas suas costas e beijar sua ombros até que desci mais a mão para aquela bunda redonda e macia. Meu mastro ficou duraço de novo e comecei a beijar suas nadegas. Sem dizer nada ela arqueia o corpo me dando visão privilegiada daquele bundão. Passei a língua pela bucetinha e fiquei brincando com a língua no espacinho entra sua bucetinha e seu cuzinho enquanto desligava novamente sua buceta e seu clitoris. Fui chegando como quem não quer nada e logo estava com a língua socada no seu cu deixando aquele buraquinho apertado no ponto certo de ser deflorado.
Quando encostei a cabeça da pica ela tentou fugir mas eu a segurei firme e fui falando sacanagens no ouvido ao mesmo tempo que a masturbava com a mão livre.
E aos poucos meu pau foi ganhando terreno entrando gostoso naquele cuzinho. Ela primeiro reclamou, mas com todo o carinho que eu fazia foi se deixando levar até que finalmente encostei o saco nas suas nadegas.
- Pronto. Agora você é minha por completo.
Ela apenas gemeu e conforme foi se acostumando eu fui me mexendo para frente e para trás aproveitando a sensação de cada estocada. Não demorou ela ja estava gemendo forte e eu bombando com força como se quisesse entrar todo para dentro do seu corpo. Estava bom demais, gostoso demais… o jato de porra quente logo inundou aquele cuzinho e cai ao seu lado satisfeito e com o sorriso mais descarado do mundo.
Quando as luzes voltaram tomamos um banho passamos a noite juntos mas quando acordei ela ja se fora.
Mas aquele perfume delicioso misturado ao cheiro de sexo… esse demorou a passar.
Depois disso muitas coisas ainda aconteceram mas deixarei para os próximos contos. Por favor deixem seus comentários sobre o que acharam.
