Reencontro inesperado e prazeroso (Parte 2)

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Heterossexual
Contém 1005 palavras
Data: 18/10/2018 11:28:11

Aquele sabado prometia, e como nós ficariamos a sós, teriamos mais tempo pra realmente fuder gostoso, e foi o que aconteceu.

Talia acordou e foi direto pra sala ver se eu ja tinha acordado, ficou esperando eu abrir os olhos e quando abri vi ela sorrindo. Ela estava usando um pijaminha curto, bem provocante. Ficamos nos olhando por um tempo, depois ela teve a audacia de passar a mão na buceta por cima do short do pijama, e olhando pra mim, se virou de costas mostrando seu rabinho com o short atolado. Ela voltou pro quarto e me deixou na sala sozinho e de pau duro.

Esperei meu pau se acalmar, levantei e fui tomar café. Era quase onze horas da manhã, meus pais já estavam acordados, assim como meus tios. Depois de tomar café voltei pra sala e fiquei assistindo um pouco. Talia foi até a sala também, agimos normalmente, obvio que rolava troca de olhares, afinal o desejo estava mandando em nós dois.

Meu tio me chamou para ir ver um jogo de futebol de varzea num campo que tinha ali perto, aceitei e fui com ele e meu pai. O jogo até que tava legal, mas rolou uma confusão la e tivemos que voltar. Ainda passamos numa padaria antes de voltar pra casa. Quando voltamos, minha tia chamou meu pai pra ir pra Mauá, essa poderia ser uma oportunidade de ficar a sós com Talia. Mas meu pai estava fazendo jogo duro, não queria ir, no fim acabou aceitando. Marcaram de sair de casa por volta de 13:30. Quase todo mundo foi, o cenario perfeito estava quase concluido, mas uma pessoa colocou tudo a perder, a mãe de Talia, que não queria ir pra Mauá e deixar sua filha comigo. Talia dizia pra sua mãe não se preocupar, que ela poderia ir, mas a mulher continuava insistindo, queria ir embora pra casa e levar Talia com ela. Quando eu menos esperava, minha tia Li apareceu como a salvadora, disse a mãe de Talia que ela poderia ir, que no dia seguinte levaria a menina de volta pra casa, fazendo assim a cabeça daquela mulher insistente. Não pude interferir, apenas ouvi tudo atenciosamente e comemorei calado.

Talia acompanhou sua mãe até o portão, se despediram e ela entrou, passou na minha frente, sorriu e foi em direção ao quarto.

Faltava ainda o povo que ia pra Mauá, eles demoraram um pouco pra sair, e quando saíram, uma sensação diferente me dominou.

Esperei Talia aparecer, e ela apareceu sorridente e me perguntou o que eu ia fazer, respondi que poderia fazer o que ela quisesse. Ela mordeu o labio e me chamou pra ir pro quarto. Ela chegou la antes de mim, se deitou na cama e ficou me esperando. Cheguei, me deitei sobre ela e dei um beijo calmo que foi se intensificando. Nossas línguas dançavam perfeitamente, e eu dava mordidinhas em seus lábios. Tirei sua camisa e massagiei seus seios dentro do sutiã. Depois ela sentou no meu colo e me beijando tirou seu sutiã, lambi os bicos durinhos um de cada vez. Nossos corpos quentes deixavam o momento mais gostoso e a expectativa la em cima. Dei beijos em seu pescoço, seu perfume me excitou ainda mais.

Joguei ela na cama e tirei seu shorts, passei a mão em seu sexo por cima da calcinha, fiquei acariciando com um dedo enquanto a beijava. Coloquei sua calcinha de lado e continuei acariciando seu clitóris encharcado, passei o dedo por toda a extensão e o posicionei na entrada. Aos poucos fui penetrando, senti seus sucos jorrarem, afundei meu dedo la dentro e desci lambendo dos seios até chegar na sua bucetinha molhada. Ela se contorcia e gemia gostoso, logo ela gozou e lambuzou meu dedo, o tirei e o coloquei na boca para sentir gosto, que era maravilhoso.

Agora dois dedos até ela gozar novamente, e dessa vez fiz ela experimentar seus sucos.

Depois ela me atacou e tirou minha roupa, me deixou totalmente nu, e sem cerimônia, abocanhou meu pau. Chupou com gosto, atolou ele em sua garganta.

Talia parou de chupar e ficou de quatro emcima da cama e empinou bem seu rabinho. Sua bunda não era muito grande, mas era redondinha. Ela gemia sem parar, e pedia pra mim chupa-la mais uma vez. Atendi seu pedido, chupei sua buceta, e enfiei um dedo em seu cuzinho apertadinho. Não demorou muito e ela gozou, seu corpo tremeu e sua respiração ficou ofegante.

Fiquei em pé e posicionei meu pau na entrada de sua buceta, forçei a entrada e ele deslizou pra dentro. Segurei em sua cintura e dei tapinhas de leve em sua bunda, Talia gostava e pedia mais.

Acelerei o ritmo, e me concentrei pra não gozar, estava dificil, pois os gemidos dela eram hipnotizantes. Tirei meu pau e dei uma lambidinha na portinha do seu cuzinho ouvindo sair da boca dela bem baixinho: vai devagar amor!

Deixei seu reguinho molhado, posicionei na entrada e devagar fui penetrando. Era bem apertadinho, e ela pedia pra ir fundo. Aumentei o ritmo e acabamos gozando juntos, uma das melhores gozadas que ja tive.

Talia me olhava com satisfação, sorria e me beijava loucamente, como se quisesse repetir o ato. Ficamos nos beijando por um bom tempo, depois nos vestimos, ficou um clima bem agradavel entre nós, e fomos pra sala e ficamos juntinhos assistindo TV.

Esperamos o povo voltar, chegaram por volta de 18:30, e não desconfiaram de nada.

A partir daí não aconteceu nada de mais, ocorreu tudo normalmente, jantamos e fomos dormir, infelizmente não dormimos juntos, quem sabe poderia ter acontecido algo mais.

Dormi a noite toda, e quando acordei, Talia ja tinha ido embora. Fui pego de surpresa, eu achava que ela só ia embora no final da tarde.

Fiquei o resto do dia sem fazer nada de interessante, até minha tia Li, que foi quem a levou pra casa, vir me dizer que Talia faria aniversário naquela semana e que ela tinha me mandando um convite.

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