Há um tempo atras eu estava numa festa e acabei ficando com sua Gisele, uma mulata deliciosa com cabelos afro, seios pequenos e delicados, uma cintura fina mas seguida de uma bunda grande e muito bem desenhada.
Da festa fomos direto para o motel e tivemos uma noite intensa mas que ficou sendo mesmo apenas uma noite.
E agora eu a havia reencontrado na festa do condomínio durante uma visita ao apê do irmão que também morava ali.
Dançamos um pouco mas quem leu meu conto anterior sabe que naquele dia meu alvo era outro: minha vizinha Vanessa.
Porém tem mulher que é pior que o FBI e, mesmo disfarçando e sendo discretos, Gisele não só se ligou do que ocorria entre mim e a Vanessa como ainda me seguiu pra fora da festa e ainda esperou na porta do meu apartamento para tirar satisfação.
Mas naquele dia eu estava a mil parceiro. Quando ela me abordou pensei "- Escolheu o dia errado pra mexer comigo."
Chamei ela para conversarmos dentro do apartamento e fui levando-a na conversa pois já sabia muito bem lidar com aquela fera.
De forma que quando deu por si já estávamos deitados nus no meu quarto iluminado apenas por um abajur com ela tendo ambos os braços amarrados e presos por trás do travesseiro. Tudo com Portishead tocando baixinho. Sou da opinião de que todo mundo deveria transar ao menos uma vez ao som de Portishead. Principalmente as musicas Glory Box ou Closer.
Eu me levantei e por um momento apenas admirei a bela visão daquele corpo tão sensual ali, à minha mercê.
Fui até a cozinha e peguei duas pedras de gelo: uma quebrei a metade e coloquei na boca e a segunda levei comigo.
Ela apenas me observou começar a acariciar-lhe o corpo e depois ir passando aquela pedrinha pelo seu umbigo e ir subindo até os mamilos e depois a base da garganta. Com a língua segui a trajetória do gelo provocando ao máximo suas sensações e a fazendo se retorcer na cama balbuciando xingamentos como safado, cachorro e fdp.
Quando cheguei nos seios me acabei de chupar e lamber aqueles mamilos deliciosos e a parte de baixo dos seios a qual muitos não dão atenção mas que e muito erógena para as mulheres. Então baixando a pedrinha até suas coxas e a coloquei perto da entradinha da buceta. Deu pra sentir ela segurando a respiração mas eu parei e disse:
- Quer? Pede.
- Não. - ela choramingou
- Pede.
- Coloca vai..
- Pede!
- Continua… não para não. Me chupa gostoso que eu tô louca aqui já.
Aproveitando então que minha boca estava gelada da outra pedra de gelo, encostei os lábios na entradinha e soltei minha respiração bem lentamente. A reação foi instantanea: arqueou o corpo soltando um gemido alto ao que eu respondi chupando seu clitóris ja inchado de tesão.
Fui lambendo seu grelinho como se tentasse virar uma moeda com a língua e, quando senti que ela estava quase no ponto, coloquei um dedo la dentro e comecei a estimular seu ponto G.
Para quem não sabe é só procurar um ponto bem atrás grilo mais ou menos na posição domeio dia.
Assim que meu dedo atingiu o ponto certo e comecei a estimular de leve ouvi um gemido forte e Gisele se tremeu toda me lambuzando todo.
Deixei que ela respirasse um pouco depois do orgasmo e comecei a pincelar sua bucetinha com meu pau. Ela já se abriu toda esperando pela penetração mas eu queria mais:
- Você quer minha rola agora, quer?
Ela fez que sim balançando a cabeça com sinal de urgência.
- Então primeiro me mosltra me fazendo o melhor boquete da sua vida! - falei soltando as amarras dos seus braços.
Foi a mesma coisa de soltar um animal esfomeado da coleira.
Rapidamente se colocou de 4 e começou a me chupar como se quisesse engolir até as minhas bolas. Chupando e lambendo a chapeleta enquando parava para respirar.
Nem sei como descrever a sensacao de ser sugado com tanta vontade pela boquinha gulosa daquela mulata. Ela então me empurrou para trás me fazendo cair de costas na cama e montou com vontade. Senti meu pau ser engolido pela buceta quente e apertada enquanto Gisele cavalgava bem rapido parecendo que o mundo ia se acabar.
Tentei colocar as mãos em sua cintura para retomar o controle mas ela afastou minhas mãos para o lado e entendi que aquele momento era só dela.
E como ela sabia reolar, como aquela mulata sentava gostoso totalmente entregue ao tesão e à vontade de atingir o ápice.
Não demorou ela se apoiou no meu peito e soltou um verdadeiro urro e se tremendo toda novamente. Caiu ao meu lado ofegante e com o sorriso mais sacana que já vi na vida.
Olhando aquele monumento de bunda virado para cima decidi exatamente onde iria gozar.
Sem ela ver peguei um frasco na mesinha de cabeceira. É um produto de sex shop bem conhecido que se souber usar uma gotinha da uma sensação de calor muito boa.
Fiz ela ficar de 4 novamente, segureibsua cintura e simplesmente deixei todo meu pau ser sugado para dentro daquela bucetinha ensopada. Fazendo movimentos devagar colocava tudo e depois tirava até quase o final e colocava novamente. Então pinguei uma gota no meu polegar, abri bem aquelas nadegas e, como quem não quer nada, massageei bem de leve seu cuzinho. Nem precisei fazer mais nada.
Fui degustando sua boceta até que a gotinha fez o seu papel. Gisele começou a rebolar, jogou o cabelo pra trás e me olhou mordendo os lábios com a maior cara de puta:
- Come meu cú.
Era tudo o que eu queria ouvir. Coloquei o pau no seu anel e fui forçando com cuidado mas assim que a chapeleta passou, a mulata agarrou o lençol e jogou seu corpo pra trás fazendo com que entrasse tudo de uma vez. Que delícia sentir meu pau apertado e agasalhos por aquele buraquinho. Mais ainda as rebocadas louças que ela dava. Joguei tudo pro alto e comecei a bombar sem dó até não aguentar mais e soltar o jato de porra dentro do seu cú. Que gozada incrivel aquela.
Depois disso aquela fera estava mansinha, mansinha. Me beijou e ficou fazendo carinho na minha cabeça.
Passamos aquela noite juntos e volta e meia ainda fazemos um repeteco.
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Por hoje é isso. Espero que tenham gostado e peço que deixem críticas e sugestões nos comentários pois considero muito importante a opinião de vocês.
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