Me apaixonei pelo meu cunhado

Um conto erótico de Isa
Categoria: Heterossexual
Contém 2269 palavras
Data: 19/10/2018 05:36:27
Última revisão: 19/10/2018 14:42:59

Meu nome é Isadora, tenho 30 anos. Tenho 1,70 de altura, cabelos longos e cacheados, olhos castanhos. Peso 64kg. Sou casada com o amor da minha vida... Bom, assim eu pensava. Meu marido se chama Marco, somos casados a 5 anos. A história que quero contar é longa...

Marco tem um irmão chamado Jonas, o relacionamento dos dois é muito forte, são muito ligados e amigos. Marco tem 35, Jonas tem 28, são unha e carne.. bom, isso até a vida pregar em nós todos uma de suas peças.

Sempre nos demos todos muito bem. Meu cunhado Jonas frequentava muito nossa casa, sempre muito querido e nos ajudando em tudo que precisávamos. Marco e Jonas tem uma padaria, enquanto eu trabalho como coordenadora pedagógica em uma escolinha do nosso bairro. Sempre aconselhei muito Jonas em seus relacionamentos. O último em particular, tinha sido muito difícil. Meu cunhado tinha engravidado a namorada. Ele queria a criança, queria casar, queria uma família... Ela não. Queria estudar, viajar, uma criança não estava nos planos... Um dia, ela decidiu tirar a criança sem avisar meu cunhado... Uma história louca. Se entupiu de citotec (um remédio altamente abortivo) e quase morreu.... Meu cunhado foi a loucura, literalmente. Se sentiu traído, esculachado, foi como um escarro na cara. Ele urrava de ódio, teve febre e tudo. Ficamos tão preocupados com ele que ele ficou na nossa casa por 3 meses. Emagreceu, ficou muito mal. Nós sempre o aconselhando muito... Ele virou praticamente nosso filho. Só faltava dar comida na boca. Morríamos de medo dele fazer uma loucura, se matar, matar a manina, sei lá! Como meus horários na escola eram flexíveis, meu marido assumiu as funções do meu cunhado e me pediu que eu ficasse sempre de olho no irmão. Saia rapidinho do trabalho pra ver se tinha comido, implorar que tomasse banho... Quantas vezes o ouvi soluçar. O fim do relacionamento, especialmente da forma como foi, acabou com ele.

Mas como uma forte tempestade, um dia simplesmente raiou sol. Era um sábado, ele bateu na mesa no café da manhã e falou "Chega!". Nos agradeceu chorando, choramos também. Nessa época fiquei muito mais próxima dele.

Como morávamos apenas eu e meu esposo, quando estávamos sozinhos em casa, nos sentíamos muito a vontade para andar nus, e transar onde bem desse vontade. O que acontece é que, quando meu cunhado retornou para o seu apartamento, uma cópia da chave da nossa casa ficou com ele. Num sábado a tarde, eu e meu marido tivemos uma briga feia. Eu sou ciumenta, e tinha visto uma atendente da padaria olhar para ele de maneira lasciva. Nós dois somos muito sangue quente, e evitamos brigar... Mas quando brigamos é forte. Nesse dia eu estava impossível, bati no peito do meu marido, arranhei o braço dele. Quebrei um copo na parede tentando acertar ele.

- Você é louca Isa!!!!

- Eu não sou louca, eu sei o que eu vi!!! Seu filho da puta, eu quero que você mande ela embora!!!

- Eu não posso fazer isso porra!!! A Padaria está se recuperando agora, ela é uma boa funcionária! Mandar empregado embora é caro!!!! Tem que ter motivo!

- Foda-se!!!! Marco eu vou fazer um escândalo lá, manda ela embora!!! Você está interessado nela né?!

Voei pra cima dele. Ele me agarrou pela cintura e me colocou sentada na cômoda. Abriu minhas pernas, se colocou no meio, colocou meus braços pra trás, pra me conter.

- Me soltaaaaa!!! - Mordi o ombro dele!

- Ai sua cadela!!!! - Num impulso, ele me jogou pra trás. Bati a cabeça na parede... Fez um barulhão, mas foi só susto. Mesmo assim chorei. Corri pro banheiro e tranquei a porta. Marco correu atrás.

- Isadora abre a porta, Isadora... Pelo amor de Deus Isadora, me perdoa.... - esmurrou a porta e começou ficar desesperado.

- Caralho abre! Abre Isadora, eu vou arrombar a porta!

(CLIQUE)

- Tá aberta Marco...

Ele abriu rápido, assustado. O ombro sangrando, coitado...

- Amor me perdoa, eu não queria...

- Eu sei.

Liguei o chuveiro, tirei a roupa. Tirei a roupa dele também, ele rosto pra baixo... Puxei ele pro chuveiro.

- hummmm... ( A água batendo na mordida). Lavei com sabão seu corpo tenso, quente. Lavei bem o pênis, que logo ficou duro. Pedi que ele me lavasse. Ele passou o sabão no meu seio, na minha vagina... Alisou meu clitóris devagar, enquanto enxaguava minha buceta com água.

- Me leva pro quarto e me come Marco. Quero me sentir sua posse, me come com raiva.

Ele se enxugou e me carregou pro quarto. Me jogou na cama:

-Fica de quatro.

Deu um tapa forte na minha bunda, gritei. Sem avisar, sem nada, meteu aquele caralho duro e grosso com tudo na minha vagina.

- Ai!

- Sua puta! (outro tapa forte)

- Sou tua, fala que eu sou tua vadia!

- você é minha puta, minha vadia!

Ele puxou meu cabelo e meteu com muita força. Doia, senti minha vagina arder, mas aquilo me deixou muito excitada, minha buceta babava tanto que pingava...

- Marco... Marco... Eu tô muito excitada Marco...

Ele tirou o pau, me puxou e me colocou ajoelhada na frente dele.

- Me chupa.

E enfiou o cacete na minha boca. Chupei de me babar... Ele, agressivo, mas as pernas tremiam...

- Estou doido pra gozar, mas quero te ver gozar primeiro. Deixa eu enfiar a cara nessa buceta gostosa, anda... Deita.

Deitei na cama. Ele abriu minhas pernas rápido, e comecou a passear com a língua pela minha vagina. Chupando meu grelo, enfiando o dedo na minha buceta.

- Ai Marco, vou gozar... Ah, ah... Me chupa gostoso, ah...

- Seu grelo tá durinho minha putinha... Goza pra mim, goza...

Gozei tão forte que urrei, gritei...

Marco não perdeu tempo, pulou em cima de mim e me penetrou. Agarrou meu pescoço firme e começou a me foder com força.

- Sua puta, você me enlouquece, você me machuca, eu te amo, toma sua vadia, toma! Vou esfolar essa tua buceta com meu pau! Toma! Ah Isa, minha Santa, minha puta... Vou gozar...

Ele gozou, forte, lá no fundo.

Ficamos tão cansados que dormimos.

O que eu não sabia, é que meu cunhado tinha visto tudo... Ele chegou na casa, abriu o portão, entrou... E escutou a gritaria da briga. Ficou assustado e se achegou quieto, pra ver se estávamos bem. Viu que o irmão entrou no banheiro, e esperou nervoso... Quando o irmão saiu do banheiro comigo no colo, o coração pulou na boca. E ele ficou... Assistiu tudo. Só fiquei sabendo disso um tempo depois.

Depois desse dia, eu não sabia, mas meu cunhado começou a ficar de olho em mim. Ele sabia de todos os nossos horários, sabia sempre onde o irmão estaria... Então quando não tinha risco, ele ia lá em casa escondido, só pra me ver dormir nua... Numa tarde ele viu mais do que queria.

Saí mais cedo do trabalho, naquele dia eu estava com um fogo danado. Cheguei, tomei um banho, e liguei o computador. Coloquei um video pornô, e comecei a dedar minha buceta. Esfregando meu grelo devagar, gemi muito de prazer. Peguei um vibrador grande que tenho, e enfiei afoita na vagina. Ele viu aquilo embasbacado. Não aguentou! Colocou o pau pra fora e começou a se masturbar. Comecei a esfregar o vibrador na minha xoxota, e gemer... Que siririca gostosa... Gozei intensamente... Relaxei e dormi. Ele segurou o gozo, e, apertando o pau dentro da cueca, gozou. Voltou pro trabalho todo gozado, e eu nem vi!

Nosso relacionamento foi estreitando mais, ele fazia pequenos agrados, sempre muito solícito.

Fui me apegando, me apaixonando... Sem perceber. Até via uns olhares, mas achava que estava louca. Uma noite sonhei que ele me agarrava e me beijava... Que me masturbava. Acordei toda molhada, olhei meu marido dormindo e fiquei com vergonha, me senti culpada. Tomei um banho frio. Ele acordou e veio perguntar:

-Isa? Banho frio? 2 horas da manhã? O que houve?

- Tive um pesadelo horrível.

- Quer me contar?

- Sonhei que você me deixava.

- Ah Isa... Nunca.

Certo dia, encomendamos pra festa junina da escola, pães de cachorro quente na padaria do meu esposo e do meu cunhado. Meu esposo tinha ficado de levar pra mim no colégio, assim aproveitar pra me dar um beijinho. Mas uma fiscalização da vigilância sanitária bateu na padaria, e ele achou melhor mandar o Jonas e ficar, pois ele tinha mais experiência em lidar com essas fiscalizações.

Quando Jonas chegou, perguntei-lhe surpresa:

- Ué, cadê seu irmão?

- Poxa, nem dá boa tarde... Ficou triste assim de me ver?!

- Claro que não cunhado! Hahahahah, seu besta!

- Pô...

- É que o Marco sempre avisa quando muda de planos... - Eu já ficando ciumenta, Jonas pegou na hora e esclareceu.

- Relaxa Isa. É que a Vigilância Sanitária resolveu fazer inspeção lá, nada demais.

- Ah! Tá. Ok então. Se você diz, eu acredito.

- Pode confiar. E aí? Bora com esse pão?

- Vamos! Eu te ajudo pra ir mais rápido...

- Não tenho pressa...

Nessa hora, senti ele me olhar diferente. E me senti diferente.

- Onde coloco o pão?

- Aqui nesse cantinho.

Ele trouxe as 4 caixas, e deixou na cozinha.

- Que cheiro gostoso de cachorro quente... Bem vou embora!

- Fica Jonas... - puxei pelo braço. Ele me olhou no fundo dos olhos... Meu coração quase parou. Lembrei do sonho. Soltei o braço dele num susto, ele percebeu.

- Não Isadora, melhor eu meter o pé.

Ele nunca me chamava de Isadora. Aquilo me incomodou.

- Que foi? Jon... (Passei a mão no rosto dele). Ele abaixou o rosto. Vi que seu corpo estava tremendo.

Nessa hora, a diretora gritou meu nome no corredor. Dei um pulo.

- Oi Kátia!

- Vamos lá dançar quadrilha! Cadê o Marco?

- Não pode vir... Ele...

- Oi Jonas!

- Oi Dona Kátia!

- Jonas faz par com a Isa!

- Oi? Não, ele tem que voltar para o trabalho...

- Ah é, sim tenho que...

- Ah gente, só uma dancinha!

A gente dançou, e foi tão engraçado, tão descontraído. Jonas ficou até quase o final da festa, quando teve que ir pro trabalho. Quando tudo tinha acabado, mandei todos embora e fiquei sozinha para guardar algumas coisas e fechar a escola. Daqui a pouco, toca o interfone...

- Boa noite. Estamos fechados.

- Sou eu Jonas...

- Ué, e Marco?! (Ele tinha combinado de me buscar)

- Mas de novo essa história?

- Hahahaha Jonas!

- Marco tá pegado, me mandou vir ver se você estava bem.

Abri o portão.

- Me ajuda a arrastar essa caixa de som?

- Deixa que eu pego ela pra você.

- Põe na minha sala por favor.

Ele colocou, e de repente, não sei o que aconteceu. Ficamos parados, ele na porta, eu no meio da sala, nos olhamos em silêncio. Só tinha a gente na escola. Caminhei na direção dele rápida, ele arregalou os olhos... Segurei seu rosto e dei um selinho nele. Ele segurou minhas mãos e disse:

- Isa! Porque você fez isso...

- Desculpa, desculpa, Jonas desculpa, eu...

Nessa hora, ele me puxou pela cintura e me empurrou contra a parede. Nossos corações batiam tão acelerados que dava pra ouvir. Ele me pressionou contra a parede, senti o corpo dele quente... A respiração ofegante... Ele sussurrou no meu ouvido...

- Isa...

- Jon...

- Você tem certeza disso? O que estamos fazendo Isa? Meu Deus, o que estamos fazendo...

- Jon não estou pensando, eu não sei... Eu não sei... Estou louca, te quero tanto...

Nessa hora, ele me segurou pelo queixo, e me deu um beijo tão gostoso... um beijo quente. Jonas comecou a esfregar corpo no meu, e eu senti o seu pênis muito duro. Começamos a nos esfregar igual dois adolescentes, loucos de tesão, tremendo de desejo.

- Vem aqui...- ele me puxou, empurrou as coisas que estavam em cima da mesa, e me sentou nela. Começou a desabotoar minha blusa... levantou meu sutiã. Beijou meus seios, mamou neles. Abri minhas pernas, eu estava de saia. Ele puxou minha calcinha devagar, e ficou olhando pra mim.

- Caralho, você é muito gostosa... E já está toda molhadinha... - Ele disse, e logo começou a esfregar a mão na minha buceta.

- Porra Isa, eu tô fudido... Você é muito quente, preciso te comer, meu pau tá muito duro...

- Me come Jon... Minha xoxota está muito melada, estou muito excitada agora. - Abri bem as pernas, puxei ele pra bem perto. Abri a calça dele, puxei a cueca pra baixo... Fiquei besta. O pênis dele era maior que o do irmão. Peguei aquele cacete gostoso, coloquei na portinha... Ele foi metendo devagar.... Me puxou pela cintura e urrou...

- hummmmm Isa... Você é muito quente. Ah... Sua gostosa, como eu quero meter gostoso nessa xoxota carnuda.

E comecou a me foder gostoso. Não demorou muito, ele anunciou:

- vou gozar, não tô conseguindo segurar... Ahhh....

- Não! Espera... - tirei o pau dele e comecei a esfregar a buceta loucamente nele. - Vou gozar...

- Goza... Vai, quero sentir...

Na hora que eu gozei, coloquei o pau dele para dentro, pra ele sentir minha vagina pulsar... Isso deixou ele doido... Ele começou a meter...

- Ah Isa... Toma... Aaahhh... - e gozou.

Nos olhamos esbaforidos, meio incrédulos. Quando começamos a nos acalmar, a realidade deu aquela porrada.

- Jon...

Silêncio...

- Jon eu...

- Que? Não se desculpa, não faz parecer que você não quis...

- Jon, eu quis!!! Eu quis, EU QUERO! TÔ FUDIDA JONAS!

- Isa... Que que a gente fez.

- Jonas pelo amor de Deus, teu irmão não pode saber.

Nessa hora ele me olhou levemente irritado.

- Saber do quê? Não tem nada pra ele saber.

Ele arrumou a roupa virou as costas, e saiu da sala. Senti como uma facada no peito. Olhei pra mim, olhei pra sala, lembrei do Marco. Comecei a catar minhas coisas no chão, e ali, de joelhos, chorei. O que foi que eu fiz?

Continua....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Isahlipeh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto muito top. Cheio de detalhes e direta. Gostei muito

0 0
Foto de perfil genérica

safadinha estava doida para dar

0 0
Foto de perfil genérica

Quero ver suas fotos isa potranca. Email navibrasil@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Paixão de cunhados! Sei bem o que é isso! Essa história deve ter desdobramentos!

1 0
Foto de perfil genérica

chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

0 0
Foto de perfil genérica

Caralho, muito bom essa parte de sua história. Meus Parabéns nta 11

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Esse tipo de conto mais envolvente, mais criterioso, com dramas, passagens mais sérias, estão ficando raros. Continue, esse suspense rende muita história

0 0