Quem sabe isso quer dizer amor - Parte 4

Um conto erótico de Kêkê
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 19/10/2018 10:48:09

Olá Pessoal, esse é o meu quarto conto, para entendê-lo recomendo que leiam os outros contos anteriores!

Espero que vocês gostem!

Como disse nos contos anteriores, resolvi dividi-los em partes, para não ficar muito longo!

A vida dá muitas voltas, acredito que nada acontece por acaso.

Me chamo Kelvin, todos me conhece como Kêkê, tenho 48 anos, pele clara "queimada" de Sol, 1,85 m, olhos castanhos, 80 Kg, sou magro tipo normal, pratico esportes em especial ciclismo, sou funcionário público do Estado de Minas Gerais, moro no interior do Estado.

A Lú é uma mulher de 65 anos de idade que aparenta ter no máximo 55 anos, 1,75 m de altura, 70 Kg, pelinhos loiros (nas pernas, na barriguinha, na bunda linda durinha, pois ela prática de atividade física e na região das costas acima da bunda), braços bem torneados (braços fortes), pezinhos lindos (apesar da altura dela), uma coxa grossa, uma pele clarinha (pele de seda), rosto angelical, olhos azul da cor do mar, um sorriso apaixonante, simpática e inteligente. Professora aposentada, mora em Belo Horizonte, com casa no litoral do Espírito Santo (onde passa praticamente todo o verão).

Voltando no dia 13 de janeiro de 2016 (Eu tinha na época 46 anos).

Ao retornar a sua casa às 19:00h, apertei a campainha e fui recebido com um lindo sorriso.

Ela estava maravilhosa!

Ela estava com um arranjo nos cabelos, um batom vermelho discreto (seus lábios são finos), um vestido azul claro, um cheiro delicioso do Perfume Lovely misturado com o delicioso creme da natura andiroba e claro os olhos azuis brilhando da cor do Céu azul do mar.

Fomos a um bar degustar uns petiscos ao toque do delicioso vinho Fratelli Dogliani.

Conversamos sobre diversos assuntos, mas Ela disse que estava separada havia mais de um ano e que não estivera com ninguém durante esse período (no meu pensamento: foi quando a sua amiga (a Lú) falou que ela estava na seca a muito tempo).

Saímos do bar, fomos a uma grande pedra próximo a praia.

Levamos outra garra de vinho Fratelli Dogliani para a pedra.

A Lua era nova, mas o Céu estava lindo (muito estrelado), vários pontos de luzes de barcos pesqueiros no mar, uma brisa deliciosa no ar, havia poucas pessoas na pedra, tinha apenas 2 casais mais afastados, em resumo, a noite estava linda.

Ela sentou ao meu lado, enquanto tomávamos vinho começamos a pegação e muitos beijos.

Beijando sua boca, seu rosto, seu pescoço, quando chegou na sua orelha (passando a ponta da língua em sua orelha) ela arrepiou toda e ficou toda descontrolada, segurando o meu pau duríssima dentro da minha bermuda jeans.

Ela abriu o feixe da minha bermuda e iniciou uma maravilhosa chupada, logo a seguir ela estava de vestido e colocou a calcinha de lado e sentou de frente para mim com as suas deliciosas perna abertas e sentou de uma vez só. Iniciou uma incrível cavalgada (subindo e descendo) sobre minha pica duríssima, mas a sua calcinha estava esbarrando na parte machucada do pau (da transa das 16:00h do conto anterior) e tive que rasgar sua calcinha pois estava incomodando muito.

Ela percebendo a situação não falou nada, apenas riu e continuou a cavalgada até gozarmos muito.

Saímos dali e fomos para sua casa.

Ao entrarmos na casa corremos para seu quarto.

Ela pegou meu pau e voltou a chupar maravilhosamente fazendo uma cara de safada.

A seguir ela ficou de quatro e pediu que eu comesse sua buceta, rapidamente fui colocando a pica bem devagar, ela começou a rebolar, com o aumento das reboladas fui socando mais rápido até ela gozar.

Tirei o pau da buceta ela deu uma lambida tirando toda gala. Aí ela pediu para comer o cuzinho dela com muita calma pois havia anos que ela não dava o cú.

Coloquei ela deitada de barriga para cima e levantei o máximo as pernas dela (nessa posição o pau entra mais fácil no cú do que de quatro). tinha um creme na cabeceira da cama (o andiroba) passei ao redor do cuzinho dela e coloquei no meu pau. Fui colocando bem defagar. A cada centímetro eu dava uma paradinha, até ela acostumar com o meu pau no seu cú. Fui aumentando as estocadas até ela berrar num gozo descontrolado. Esperei ela se recompor, Saí de cima dela e coloquei ela de quatro e enfiei de uma fez só (pois o cú estava acostumado com a pica), ela deu uma grito, parei perguntei se tinha machucado e ela respondeu um pouquinho, que poderia continuar. Continuei as estocadas em seu cú e gozamos juntos novamente. Enchi seu cú com minha porra, quando tirei o pau ví um filhete de sangue saindo do seu cú.

Quando olho o meu pau, estava em "carne viva". Estava todo "arrebentado". Ela ficou preocupada, pois aquele cú tinha "acabado" com o meu caralho. Eu disse que estava tudo bem, pois Ela tinha me proporcionado uma noite maravilhosa!

Mas meus amigos, que foda incrível!

Valeu pessoal!

Até o próximo conto!

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