Meu nome é Leandro, sou branco, 1,74 alt, 75kg. Corpo normal, 44 anos. Minha esposa disse que seria gostoso falar sobre minhas aventuras aqui no site.
O conto que irei contar, eu estava com 16 anos, trabalhando como office-boy para uma empresa perto da Consolação , São Paulo – Capital.
Minha vida era normal, trabalho, estudos, máster system. Ainda não tinha namorada e continuava virgem.
Sempre tive alguns problemas, pois era tímido e sempre tive dificuldades para me relacionar com as meninas.
Um dia, eu estava na Capote Valente, perto da Dr. Arnaldo, estava indo entregar álbuns documentos e depois ir encontrar uns colegas na Paulista, pois já passava das 18:00 e não precisava voltar para o serviço.
Cheguei ao lugar, era um prédio tipo antigo, mas estilo de elite, não ficava porteiro, mas sim aquele chamador eletrônico. Chamo o apartamento 10: - Vim entregar os documentos para Dona Carla.
- Pode subir. Era a própria.
Quando chego, vejo uma senhora, em torno dos seus 65 anos, cabelos curtos tingidos de castanhos, mas que não cobriam todas as raízes brancas, era magra, acho que 1,65 alt. Muito elegante.
Ela me atendeu com um sorriso simpático, me pedindo para entrar. Queria na verdade apenas entregar a papelada e sair, mas não podia ser indelicado e ter problemas depois com o patrão.
Ela ofereceu uns salgados e café. Aceitei e ficamos conversando.
Descobri que ela era viúva há dez anos, trabalhava com exportação de arte e também era pintora, escultora e professora de música.
Foi nesse papo que ela falou que precisava de um modelo masculino e me convidou para fazer o papel.
Na hora fiquei sem jeito, mas ela entregou uma nota de 100 e falou que depois do serviço teria a outra metade.
Acabei aceitando, pois assim teria dinheiro para sair com os meus colegas. Ficamos de nos ver naquele mesmo local, no sábado.
Torrei o dinheiro, curti muito aquele dia.
No sábado fui lá. Dona Carla me atendeu. Ela não estava sozinha, tinha outra mulher, com pelo menos 70 anos, cabelos grisalhos, chamada Helena.
Ela nos apresentou. Era sua sócia, estava lá para acompanhar os trabalhos e dar suporte caso necessário.
No apartamento fui levado para uma sala, paredes brancas, um tipo de coluna pequena, menos de um metro, como se fosse da Grécia.
- Muito bem Leandro, Helena vai ajudar a você ficar preparado. Tire a roupa.
- Espera, eu não sabia que teria que ficar nu.
-Sim, o tipo de arte que irei fazer é nu masculino, se não quiser fazer o serviço tudo bem, apenas devolva o dinheiro e acharei outro modelo.
O dinheiro que torrei. Pensei: - Não tem jeito, vamos tirar a roupa.
Tirei a roupa com uma lentidão, nunca pensei que fosse ser tão difícil. Deixava cada peça em cima de uma cadeira. Quando cheguei na cueca, praticamente travei.
Helena veio na minha direção e disse: - Vou ajudar.
Ela desceu minha cueca como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- Não se preocupe, você irá acostumar. Deixe agora prepara-lo.
Ela começou a passar produtos em meu corpo, ela disse que era para evitar o brilho da pele e esconder os cravos.
- Precisei passar um extra por causa do tom vermelho. Ainda com vergonha lindo. Ela falou isso com um sorriso encantador, parecia que estava na casa de alguma avó simpática e não nu. Era como se ela estivesse cuidando do neto, só faltava o talco.
O primeiro quadro eu fiquei de costas. O foco era meu dorso. Acho que fiquei mais de duas horas parado. Não sei quantas vezes Helena voltou para passar pó em mim.
Nesse tempo reparei que algo ocorria em mim. Estava começando a ter uma ereção, algo que não queria que ocorresse naquele momento. Foi então que Carla falou:
- Muito bem, agora vamos fazer um esboço de frente e depois descansamos. Disse Carla.
Eu não virava.
- Qual o problema lindo?
-Nananada.
- Então vira meu lindo.
Continuei na posição.
- Helena, ajuda ele.
Quando Helena chegou perto de mim, deu um sorriso e disse:
- Não liga lindo, isso é normal, agora se vire.
Quando virei, Carla deu um sorriso com uma leve risada. Meu pau estava tão duro, que a cabeça estava roxa.
- Isso é normal, acontece. Não vejo porque ter vergonha. Vamos dar um minuto.
Mas não abaixava, elas esperando eu me controlar e olhando, fazia meu pênis apenas ficar mais duro, subia e descia a cabeça, como se estivesse dando sim.
- Você deve ter muita energia para a namorada, não é rapaz.
- Não tenho.
- Energia?
- Não, namorada.
- Nossa, um rapaz assim tão bonito, uma pena para elas.
Coloquei minhas mãos na frente, estava envergonhado demais.
- Meu querido, não se preocupe. Vou começar a fazer o esboço, até lá acredito que já terá abaixado. Fique apenas a vontade.
Ela ficou fazendo o esboço, depois de alguns minutos estava pronto o rascunho da parte de cima. Carla olhou e disse:
- Rapaz, ainda durinho. Bem agora que cheguei na parte de baixo.
- Desculpe. Disse olhando para o chão e voltando a cobrir meu membro com as mãos.
Elas se aproximaram de mim. Ambos com um olhar meigo e calmo.
Helena sentou-se perto de mim em um banquinho. Ela começou a fazer carinho nos meus cabelos.
- Fique calmo, vamos ajudá-lo. Apenas confie.
Achei que Carla faria o mesmo, mas ela com carinho tirou minhas duas mãos da frente do meu membro. Ela segurava ambas, fazendo massagem nas palmas com os dedois.
- Não resista meu lindo, se solte. Sabe o que estou olhando? Estou olhando para um rapaz lindo, cheio de energia. Essa energia não tem como você esconder, ela é sua. Essa é a expressão do seu corpo, isso é arte, isso é belo.
Então ela começou a tocar meu pênis. Fiz uma cara de ajustado e arregalei os olhos.
- Não tema meu lindo. Sou uma artista, e também uma mulher vivida. Deixe-me sentir a arte da vida que está se manifestando. Quero que você sinta, sem medo, apenas se solte.
Ela começou a acariciar meu pênis. Não era uma simples punheta, ela fazia um carinho amoroso com as pontas dos dedos e palmas das mãos. O toque nos meus testículos era tão gentil que as dores dos meus ombros começaram a sumir. A forma como os dedos passavam pela cabeça do pau e resto do membro, descendo e subindo era algo fabuloso.
- Lindo, estou te tocando da mesma forma que faria com um instrumento musical, tem todo o local, pressão, velocidade e forma para tocar. Você é meu violino e eu dou as notas.
- Ela é professora de música também, se lembra? Disse Helena.
Os movimentos foram aumentando até que comecei a estremecer. Comecei a gozar de uma forma fabulosa. Nunca sozinho tive tanto prazer como naquele momento.
Carla com uma mão continuava o movimento, apertava com a mão fechada à cabeça do pênis.
Quando tudo estava terminada, Helena deu uma toalha para Carla que limpou suas mãos do meu sêmen.
- Meu lindo, vou lavar minhas mãos e te espero na mesa.
Helena que apenas olho chegou perto do meu rosto e beijou minha bochecha e disse:
- Não fique perdido meu lindo. O que Carla fez foi apenas te ajudar a relaxar, apesar do que houve, temos muito respeito por você e levamos o trabalho a sério. Peço que não entenda mal e também nos respeite como artistas. O que ela fez foi arte, apenas arte.
- Estou confuso, arte?
- Sim, carinho é uma expressão de arte, entender o outro e seu momento também. Aquilo não foi o sujo sexo, aquilo foi uma expressão de amor, amor por você.
Fui me lavar depois, na mesa fui bem servido e depois de uns 20 minutos, estava novamente nu e sendo pintado.
Elas estavam normais, falando do trabalho e me direcionando.
Eu olhava aquelas duas mulheres de uma forma diferente naquele dia e nos demais.
Reparei, que as 16. Apaixonei-me pelas duas senhoras.