Ainda resfolegante, lembrei à minha mãe que iria trabalhar logo cedo. Pedi que deixássemos a nova foda para depois. Ela sorriu e elogiou a minha maneira responsável de ser. Iria me ajudar a chegar na hora todos os dias. Reclamei que estava exausto. Ela me beijou os lábios e depois se levantou da cama. Correu para a cozinha. Ouvi o barulho do liquidificador. Não demorou muito a trazer dois copos de gemadas para mim. Tomei até ficar de bucho cheio. Ela riu, divertida, quando arrotei. Voltou a me acariciar os cabelos. Pediu para que eu fosse tomar um banho, pois já era hora de ir-me embora.
Depois do banho, ainda tomei um café quentíssimo, preparado na hora, para ficar mais esperto. Vesti uma roupa e me despedi dela com um beijo demorado na boca. Nunca a vi tão contente como naquela manhã. Fui-me embora, disposto a pegar o ônibus. Para a minha surpresa, Mariana me esperava na frente de minha casa. Reconheci o carro preto de vidros fumê e fui até ele. Ouvi o click característico da porta sendo aberta e entrei. Ela estava vestida de preto e maravilhosamente bela. Perguntei:
- Dona Hozana pediu de novo para você vir me pegar?
- Ela não sabe que vim. Estou aqui por minha conta. Soube que o professor te dá carona, de vez em quando, e consegui teu endereço com ele. Queria te pedir uma coisa...
- Sou todo ouvidos.
- Daqui a três dias tenho desfile. Preciso estar mais cheinha até lá. Queria que me permitisse te chupar esses dias. Em troca, te pego toda manhã aqui e te levo pro escritório, pode ser?
- É necessário que me chupe logo tão cedo, Mariana?
- Dizem que, se a primeira refeição for um bocado de porra, engordamos mais rápido. E eu não posso perder esse desfile. Significa muito para mim.
- É que ainda estou esgotado de ontem, Mariana. Saí quase de madrugada da casa da patroa. - Eu disse, sem querer mencionar que ainda tinha trepado com a minha mãe, claro.
- Eu imaginei. Mesmo assim, quis arriscar. Você quer mais um tempo para se recuperar? Posso ficar em jejum até você estar pronto.
Eu vi que não iria me livrar tão fácil da bela morena. Na verdade, já estava de pau duro. A gemada fez efeito muito rápido. Mesmo assim, eu quis dar um tempo. Prometi:
- Se puder esperar até as dez da manhã, te dou minha porra de novo.
Ela ficou contente. Deu-me um rápido beijo na boca, com cuidado para não machucar o corte que eu ainda tinha nos lábios. Deu partida no carro. Fomos conversando amenidades até que chegamos na empresa de modas. Aproveitei para perguntar-lhe como seria meu trabalho lá. Ela respondeu:
- Não sei te dizer. Nunca ninguém durou mais de dois dias na tua função. A patroa demite logo todos os rapazes que almejavam o emprego. No entanto, na minha humilde opinião, os caras só tinham beleza. Eram todos muito burros.
Isso me deu alento a pleitear aquela vaga. Ela me desejou boa sorte, quando me deixou no estacionamento privativo. Fui primeiro ao banheiro, levando minha escova e pasta de dente. Escovei a boca, para tirar o cheiro de ovo. O pau continuava duro. Entrei na minha sala e deparei-me com Hozana. Ela era madrugadora. Estava muito elegante e bela, mas me tratou com frieza. Entregou-me uma pasta com várias fotos e pediu-me que eu fizesse a mesma seleção do dia anterior, só que com modelos diferentes. Cumprimentei-a, antes de começar a trabalhar. Ela, novamente, não me deu atenção. Então, de repente, desabou no choro. Acudi imediatamente. Perguntei o que se passava. Ela respondeu:
- Passei a noite pensando em você. Não quero. Cheguei a rejeitar meu noivo que me procurou querendo sexo, só pra ficar pensando em você. Acho que ele percebeu que há algo errado. Disse que quer ter uma conversa comigo quando chegar à noite. - Disse ela, aos prantos.
- Acho que sei porque ele desconfiou de você - eu arrisquei a dizer.
Ela parou de chorar imediatamente. Limpou as lágrimas e perguntou, ansiosa:
- Sabe? Me diz por quê?
- Quando fodemos, você jogou todos os apetrechos que estavam sobre a cama no chão, lembra? Quando saí, eles continuavam jogados...
- Porra, você tem razão! Ele já se acostumou a trepar comigo com tudo aquilo em volta. Até usa alguns para me excitar. Você é um gênio, garoto! - Disse ela, me beijando de língua logo após. Voltara a ficar contente.
- Quando ele vier para conversar à noite, que os teus brinquedos estejam sobre a cama. Diga que se arretou com algo e jogou tudo no chão. - Aconselhei.
- Deixe comigo. Sei como deixa-lo satisfeito, agora que encontrei uma saída. Obrigada, meu anjo. Eu ia ficar por aqui, trabalhando contigo, mas não há necessidade. Vou resolver umas coisas e depois volto pra casa. Envie-me tua seleção antes das onze da manhã. Depois, pode ir para casa.
- Estou sendo dispensado?
- Só por hoje. Quero ter você todos os dias junto a mim. Depois de amansar a fera, quero foder contigo de novo. Amanhã, sem falta.
Ela juntou algumas pastas e foi-se embora. Antes, disse:
- Tem direito a um bônus. Pode escolher. - E foi-se embora contente.
Mais uma vez, não entendi suas palavras. Comecei a trabalhar na separação das fotos. No entanto, pouco tempo depois bateram à porta. Achei que era Mariana, apesar de ser menos de dez horas da manhã. Gritei:
- Pode entrar. Está aberta.
- Para a minha surpresa, entraram as duas moças que trabalhavam na sala contígua. Estavam encabuladas e cabisbaixas. Perguntei o que queriam. Uma delas falou:
- Dona Hozana pediu que ficássemos à disposição do senhor e que o senhor poderia escolher uma ou as duas como seu bônus, como ela prometeu.
- Como meu bônus? Como assim? - Eu, realmente, estava "voando".
- Pode nos usar como quiser - disse a mais tímida.
A outra, mais avoada, começou a tirar a roupa. Esperei que ficasse nua, para dizer:
- Ei, ei, ei... parece que estão para fazer algo contra a vontade de vocês. Não precisam fazer isso.
- Precisamos, sim. Se a patroa souber que corremos do pau, vai nos demitir, moço. - Disse a mais avoada.
- Ela não precisa saber. Se perguntar, digam que trepei com as duas. Eu confirmo.
- Ela vai querer saber de quem o senhor gostou mais. Aqui, tudo é uma competição.
Eu fiquei indeciso. Depois, perguntei:
- Qual das duas se acha a que trepa melhor?
A mais tímida falou:
- Eu sou virgem, senhor. Roberta não é, mas tem namorado. Não acho que iria querer transar contigo.
- Eu iria querer, sim -, apressou-se em dizer a jovem de cabelos ruivos - pois fiquei afim dele desde que o vi ontem.
- Então, está resolvido, Roberta: você será a escolhida, se a patroa perguntar.
- Não vamos trepar?
- Hoje, não. Quem sabe amanhã? Por enquanto, voltem aos seus afazeres. Eu também tenho um trabalho a entregar já, já...
As jovens agradeceram e saíram. Eu passei algum tempo pensando em como estava sendo bom trabalhar ali. Mulheres lindas à minha disposição e uma patroa benevolente. Mas logo voltei às minhas tarefas. O tempo passou. Eu já havia esquecido de Mariana quando recebi seu telefonema. Ela me pedia para ir até o estacionamento privativo. Estava morrendo de fome e queria antes sua dose de porra. Fui até ela. A morena já me aguardava totalmente nua. Mas avisou:
- Não vou te foder com a tabaca de novo. Tirei a roupa para não sujar de porra.
- Bem pensado. Pode vir à vontade. Já me sinto recuperado.
Achei que ela iria ter pressa em sugar minha porra. Mariana, no entanto, chupou-me com carinho, sem pressa de que eu gozasse. Demorou quase meia hora me chupando, me lambendo toda a extensão do pau, brincando com a língua nele, até começar a me masturbar com mais afinco. Antes, sussurrou ao meu ouvido:
- Não se prenda. Quero toda a tua porra, pois estou faminta. À noite, se me quiser de novo, estarei te esperando no meu apartamento. Você já sabe onde é...
Eu não respondi. Deixei que ela me chupasse até que verti minha porra na sua boquinha carinhosa. Ela não deixou nenhum resíduo na pica. Depois, aninhou-se em meus braços. Ficamos agarradinhos por uns minutos, até que eu disse:
- Vou ter que voltar para o escritório. Tenho até as onze da manhã para entregar uma tarefa.
- Ainda não me respondeu se vai lá pra casa.
- Tenho que ir para a faculdade. Faltei dois dias seguidos. Depois, te digo.
- Pegue meu telefone. Ligue-me, se decidir ficar comigo.
- Não tenho telefone, Mariana. Falta de grana.
- Eu tenho dois aparelhos. Te empresto um, até que compre o teu.
Aceitei. Recebi o celular e voltei para a minha sala. Terminei a seleção de fotos bem na hora em que Hozana me enviou uma mensagem requerendo-as. Pouco depois, ela me mandava uma missiva me elogiando pelo bom gosto, outra vez. Pediu que eu entrasse no seu site erótico. Na sua mais recente postagem, ela se masturbava com o enorme pênis de borracha no cu. Conseguia engolir quase toda a trolha. Depois, me enviava um beijo, desenhando no ar a primeira letra do meu nome. Sorri, divertido. Eu não curtia muito mulheres se autoflagelando com brinquedos sexuais, mas não diria isso a ela. Elogiei sua performance através do programinha de comunicação e perguntei se ela queria algo mais de mim. Ela me dispensou. Pediu que eu chegasse mais cedo no outro dia, de modo a só estarmos nós dois no escritório. Concordei, mas não achei uma boa ideia. Eu detestava madrugar. Mas seria para uma boa causa.
Quando ia saindo da empresa, meu professor estava estacionando seu carro. Ao me ver, buzinou. Fui até ele. Ele perguntou pela noiva. Eu disse que ela já tinha ido. Ele me pediu para entrar no carro. Disse que me daria uma carona até em casa. Aceitei, pois queria falar com ele sobre a minha irmã. Mas ele começou a conversar primeiro:
- Parece que Hozana gostou muito de você. Não para de falar no teu nome. Andaram trepando?
- Eu? Que é isso, professor? - Demonstrei surpresa - Eu devo muito a ela pelo emprego que me conseguiu, para que lhe falte com o respeito.
- Pois vou te confessar uma coisa: se você a fodesse, eu iria achar era bom! Aquela mulher é uma devassa e eu estou doido para desmanchar o noivado.
- O senhor já tem outra? - Arrisquei perguntar.
- Estou apaixonado por outra, sim, mas ela não me dá corja. Se ela me aceitasse, juro que deixaria Hozana imediatamente.
Então, eu achei que era o momento de atender ao pedido de minha irmã. Falei:
- Eu conheço uma jovem que é afim do senhor. Até aceita que tenha noiva. Treparia assim mesmo contigo.
Ele olhou demoradamente para mim. Depois, disse com toda a segurança:
- Você deve estar se referindo à tua irmã. Ela já me cantou várias vezes, mas não quero envolvimento com mocinhas de menor.
- Minha irmã já completou dezoito anos, senhor. É dona da sua boceta.
- Jura que ela já é maior de idade?
- Pode apostar. Tem mais: ela me pediu para falar contigo. Quer te dar a bunda. Soube que o senhor tem uma pica enorme e quer experimentá-la no cu.
- Acha que ela iria aguentar minha vara? É enorme.
- Isso é com ela, senhor. Raffa está muito afim. Se eu fosse o senhor, a foderia.
- Como pode jogar tua irmã assim pra cima de mim, rapaz?
- Eu tenho inveja do senhor - eu menti descaradamente - gostaria de eu mesmo fodê-la. Tenho tara naquele cuzinho empinado dela, mas ela se nega a me dar. Diz que o guarda pro senhor.
O mestre esteve pensativo. Depois, sorriu. Falou:
- Interessante. Não é ela a pessoa que sou afim, mas não vou perder a oportunidade de fodê-la, já que você me garante que ela já é adulta.
- Garanto sim, senhor.
- Pois bem. Marque com tua irmã hoje á noite, depois da faculdade. Pode ser na casa de vocês?
- Pode, sim. Minha mãe não está em casa a essa hora. O senhor terá algumas horas para foder o cu dela.
- Muito bem. Agora, me diga uma coisa: você tem vontade de foder minha noiva? Já disse que ela gostou de ti...
- Eu tenho namorada, senhor. - Menti - se ela descobrir, estou frito. Gosto muito dela para me arriscar perde-la.
- Você é um bom garoto. Eu estava apenas te testando. Não cederia minha noiva pra ninguém. Não tenho tendência a ser corno. Mas vou querer foder a safada da tua irmã. Pode marcar com ela.
Eu suspirei aliviado. Por pouco não caio numa armadilha e entrego Hozana. Ela estava sendo muito legal comigo, inclusive, me fornecendo mulheres lindas para transar. Não merecia que eu a deixasse em maus lençóis. O professor me deixou em casa e foi-se embora. Disse que se encontraria comigo na faculdade e já queria uma resposta.
Entrei em casa e minha irmã estava na sala, assistindo a tevê. Ela me cumprimentou amuada:
- Bom dia, mano. Mainha exigiu que eu te pedisse desculpas e fizéssemos as pazes. Ela estava muito contente, quando acordei de manhã. O que houve entre vocês?
- Nós tivemos uma conversa séria ontem à noite. Convenci-a de que não sou boiola.
- Transou com ela?
- Não - menti, pois achei que aquilo seria um segredo entre eu e mainha - claro que não. Ela é minha mãe, porra.
- Ela me contou que finalmente tinha dito pra ti que somos filhos do irmão dela. Estava feliz por causa disso: não conseguia mais esconder de ti esse lance.
- Você já sabia, Raffa?
- Há muito tempo. Ela pediu para eu te contar, mas eu achei que era dever dela.
- Puta merda. Sou o último a saber das coisas, aqui. Mas sei algo que você não sabe.
- O que é?
- O professor topou comer tua bunda. Perguntou se pode vir aqui hoje, depois das aulas.
- Porra, tá dizendo a verdade? Ele quer me comer?
- Sim, Raffa. Eu o convenci de que és de maior.
Ela se atirou do sofá em meus braços. Deu-me um beijo colado, de língua. Estava exultante. Mas disse:
- Eu não quero dar meu cuzinho aqui em casa. Quero que ele me leve prum motel. E quero que você esteja comigo!
- Eu, estar contigo? Pra quê, Raffa? Quer fazer uma suruba?
- Outro dia, talvez. Mas, hoje, quero que você esteja comigo pra ver ele foder meu cuzinho e aprender como se fode a bunda de uma mulher. Exijo que você esteja presente.
- Não acho que ele vá aceitar plateia...
O professor aceitou. Achou até mais excitante. Por volta das dez da noite, estávamos os três num motel. Raffa estava ansiosa e nervosa. Havia um sofá dentro do quarto e eu sentei-me nele. O professor foi tomar um banho. Minha irmã já saiu de casa depois de mais de uma hora de asseio íntimo. Raffa se aproximou de mim para dizer baixinho:
- Não nos interrompa, viu? Nada de crises de ciúmes. Também não toque em mim. Se quiser, pode se masturbar à vontade. Quero te ver com tesão na gente. Mas nem ouse interromper minha foda, escutou?
- Sim, Raffa. Não vou incomodar vocês. Desejo-te uma boa trepada.
Quando o professor voltou sorridente, ainda se enxugando, ela atracou-se com ele. Beijou-o demoradamente, num cio danado. Ele a ajudou a tirar a roupa. Ela agachou-se entre suas pernas e tive pena da minha irmã: o caralho do cara era, realmente, enorme. Ele sentou-se na cama e ela foi até ele. O cara a suspendeu e a jogou sobreo leito. Ela ria feliz. Aí o professor lhe deu um banho de língua. Ela gemia alto a cada vez que a língua a alcançava em alguma cavidade. Não demorou muito e minha irmã estava encharcada. Queria mamar o cara, mas ele não deixava. Dizia que iria fode-la até que ela desmaiasse de prazer.
No início, eu achei a foda desinteressante. Mas o cara sabia satisfazer uma mulher. Logo, minha irmã chorava de gozo, sem ele nem ter encostado a pica nela ainda. Da sua vulva escorria uma baba com muita profusão. Ela urrava de prazer, enquanto ele lhe chupava o cuzinho. Aí, sim, eu fiquei com tesão. Tirei minhas roupas e me preparei para uma bronha. Minha irmã empinava o bundão e eu imaginava ser eu a estar tirando um sarro pesado com ela. Aí ela pediu que o cara a invadisse por trás. Fiquei em suspenso, querendo ver a pica entrar no cuzinho apertado dela. Ela sorria de contentamento até que ele apontou a cabeçorra para as pregas dela. Ela pediu que ele fosse carinhoso. O professor abriu mais suas pernas, deixando-a de rosto enfiado no travesseiro. Ela estava sufocada. Então, de repente o cara perdeu toda a delicadeza.
Tentou enfiar a pica no rabo apertado de Raffa, mas teve dificuldade em penetrá-la. Ela gemeu de dor, quando ele forçou a entrada. Aí, ele rosnou:
- Cala a boca, puta. Não foi você que insistiu para ter meu caralho nesse rabo grande? Eu não queria, mas agora fiquei tarado. Vou te foder o cu até deixa-lo arrombado.
E o sujeito empurrou mais a enorme peia no rabo dela. Minha irmã abriu muito a boca, mas não saía nenhum som dali. Ela parecia entalada. Não conseguia gritar. E não havia entrado nem um terço da jeba do cara, ainda. Ele empurrou mais, com violência. Ela, finalmente, soltou a voz. Deu um berro medonho. Ele continuou:
- Então grita, puta safada. Vou te fazer gritar muito mais. Arreganha esse cu!
Minha irmã bem que tentou abrir mais o cu com as mãos, mas ele empurrou mais um pouco com força, fazendo-a gritar de dor novamente. Agora, sua rola tinha entrado até a metade. Ela levou uma das mãos para trás, tentando empurrá-lo de cima de si. Ele continuava nas suas costas, imprensando-a contra o leito. Vi os olhos lacrimejantes de minha irmã me procurar, mas eu estava ocupado em bater uma punheta. Ele gemia:
- Não... Não,,, pelo Amor de Deus, para... dói... demais...
O sujeito pareceu ficar mais excitado com a sua súplica. Ajeitou-se melhor sobre ela e empurrou mais a pica. Ela engasgou-se. Começou a tossir e ele acompanhou a tosse com os movimentos de cópula, mesmo estando uma parte do caralho de fora. Ela tossia e chorava. Ele ria. E urrava:
- Toma, puta. Te fode. Vou te arrombar. Nunca mais vai querer se oferecer para outro homem. Só vai querer trepar comigo, que fui teu dono...
Minha irmã tentava sair debaixo dele. Ele esmagava o rosto dela contra o travesseiro e rosnava fodendo seu cu. Num dado momento, eu quis intervir. Mas, aí, lembrei-me das palavras da minha irmã pouco antes, dizendo que eu não deveria interferir. Parei de me masturbar e fiquei só assistindo. Foi quando eu vi o cara enterrar totalmente a vara no cu dela. Fez isso com violência, como se quisesse causar-lhe dor. Nesse momento a pobre deu um urro medonho e desfaleceu. O monstro continuou fodendo o cu dela. Aí, eu me levantei e ordenei que parasse. O sujeito continuou. Estava com o rosto transformado. Parecia um ser monstruoso. Então, eu lhe dei um murro violento no rosto. Ele caiu de cima de minha irmã. Sua peia retirou-se de dentro dela, deixando seu ânus estufado e sangrando. O cara desmaiou, também sangrando pelo nariz.
Peguei o telefone que Mariana havia me emprestado e liguei para o hospital. Falei com mamãe. Aperreada, ela disse que iria mandar uma ambulância logo.
FIM DA SÉTIMA PARTE