A história que vou contar ocorreu bem recentemente. Para ser mais preciso nessa sexta.
Bom, me chamo Tales, tenho 26 anos e moro em Belém. Sou moreno, estatura mediana, cabelos e olhos pretos. O meu amigo, a quem chamarei de Sandro, possui 22, é alto, moreno, cabelos e olhos pretos.
Conheci o Sandro esse ano, numa das tantas idas e vindas da faculdade. Faço curso de Direito aqui em Belém, e não há por perto de onde estudo nenhuma lanchonete gostosa e barata, de modo que obriga os estudantes lisos e mão de vaca como eu a buscar o lanche de rua. kkk.
Em uma dessas tardes de fome foi que eu o conheci. O Sandro vende um mingau muito conhecido aqui na cidade, e ele vendia, no horário próximo da minha aula, bem perto de onde estudava. Assim que o vi senti logo um negócio por ele, e todas as tardes passei a frequentar o ponto da rua onde ele ficava no horário das 18 h, e assim fomos nos tornando amigos, até que trocamos whatsapp e deixamos a relação vendedor-cliente hibernar.
Nesse meio tempo, fui descobrindo outros aplicativos gays, e foi num desses que tudo começou. Tinha ouvido falar num aplicativo chamado Blued e fui experimentá-lo. Durante o uso, para a minha enorme surpresa vejo o perfil do Sandro nesse aplicativo. Não conseguia acreditar, pois não considerava em hipótese alguma que ele fosse gay. Não tinha indícios, mas percebi que era ele.
Após essa descoberta, fiquei a imaginar um jeito de fazer rolar algo, mas o medo e a vergonha sempre impediam, até que um dia resolvi arriscar tudo. Numa noite, ele me pediu ajuda, pois havia saído atrasadíssimo do trabalho, e o último ônibus havia passado. Durante a carona, fomos conversando todo o tipo de coisa, até que, ao chegarmos na casa dele, resolvi criar coragem e pedi que esperasse um pouco que queria conversar um negócio. Meio nervoso, contei ao Sandro que curtia caras, e que eu era a fim dele, e resolvi contar porque sabia que ele curtia, pois vi o perfil dele no aplicativo blued, e queria saber se não poderia rolar uma amizade colorida, mas que caso ele não quisesse não teria problema. ficaria de boa. Foi aí que o safado, aos risos, disse que já sabia o que eu curtia, pois disse ter visto chegar uma mensagem do lucas no tinder ( nem lembrava disso. hahaha) enquanto jogava sonic no meu celular, que era pra eu ficar tranquilo. Mas disse ter ficado surpreso com a parte de que eu gostava dele, e que precisava de tempo.
Depois dessa nossa conversa, continuei a visitá-lo num dos pontos onde ele vendia, mas sem pressionar. Fazia exatamente igual ao que era antes dessa conversa, e para meu alívio ele também. Com os mesmos tipos de conversa e brincadeira, até que nessa sexta ele perguntou se eu poderia dar uma carona pra ele até o açaí biruta.
Durante a corrida, conversávamos de boa, e eu, para perturbá-lo um pouco, pois sou um capeta em forma de gente para atentar os outros, dava soquinhos na coxa dele, só porque sabia que ele não gostava. Até que uma hora do nada ele se mordeu e disse que ia fazer essa mão se aquietar. Dito e feito. Pegou minha mão, e quando vi ele baixou o short e envolveu a minha mão no pau dele, Que filha da puta ousado e descarado!, pensei. E o pior( ou melhor) que o safado me fez ficar batendo uma de leve até chegar no local. 12 min com o pau dele na minha mão kkk. Não era grande, tamanho mediano. Arrisco uns 15 cm, ou 16. Mas bem grosso. Durante o trajeto ele perguntou se eu tava a fim mesmo, e do que estava a fim, e falou que ele era ativo. Eu disse que sabia disso - que ele era ativo-, e que tava a fim de sexo mesmo. rindo leve e "sem vergonhadamente", o Sandro disse para pegar uma rua um pouco antes do local, pois já havíamos chegado. Ao pararmos, ele perguntou se eu não estaria a fim de dar uma mamada nele. Claro que não perdi a chance que há tempos queria.
Após apagar os faróis, deitei nossos bancos e comecei a mamar naquela rôla maravilhosa. Do jeito que eu gostava. Nada exagerado em tamanho, mas de uma grossura considerável. Chupava devagar, passando a língua pela cabeça do pau, e que cabeça! Parecia um cogumelo gigante. Ora chupava só a cabeça, ora até a metade, e outras vezes engolia tudo, até enterrar a cara naquele mar de pentelhos, fazendo o safado gemer alto. Que delícia de pau. Babão, rápido cuspia o líquido seminal, e o sacana só suspirando, elogiando meu boquete, até que uns 15 min depois ele anuncia que vai gozar. Pergunta se eu vou querer leitinho. Afirmei que sim, enquanto mamava no pau dele. Aí o traste ainda pergunta se "Com, ou sem canela" kkkkk, até que finalmente sai o primeiro jato quentinho da porra dele, e depois outro, e outro, até que no fim engoli uns 5 jatos.
Depois que o bicho amoleceu, ficamos um tempo se olhando, até que ele quebrou o silêncio agradecendo o boquete, mas que queria mais. Ficamos de marcar pra essa sexta.
Bom, gente, desculpa o conto longo, mas como foi real queria narrar com todos os detalhes! Até a próxima!