Como narrei em meu primeiro conto, sou de uma cidade do interior paulista e há quase duas décadas sou policial militar.
Adoro meu trabalho e adoro ainda mais o fetiche e o desejo que minha profissão desperta nas mulheres. Confesso que no início tentei relutar muito para não entrar nessa vida promíscua, sempre havia sido muito fiel e não achava legal esse lance de traição, mas com o passar dos anos e com a grande fartura de opções e assédios recebidos diariamente, resolvi me entregar a putaria e tocar o foda-se de verdade. E como sou intenso e dedicado em tudo que faço, posso lhes dizer que desde então venho caprichando bastante na safadeza.
Essa história aconteceu em meados de agosto de 2014, mês que acontece uma grande feira agropecuária aqui na região e como todos os anos a PM é escalada para realizar o policiamento do local.
Era uma sexta feira, já passava das 03:00h da manhã quando notei uma garota de uns 20 anos que não parava de olhar para o local que eu estava, ela era loira, tinha cerca de 1,60 e um corpo maravilhoso, estava com uma calça jeans bem apertada que valorizava bem suas curvas e seu corpo bem distribuído.
Quando imaginei que poderia render uma bela foda aquela noite, não me segurei, fui me aproximando e comecei a puxar papo para tentar sacar as intenções da moça. E não deu outra, não sei se por conta das batidinhas que ela disse que já havia tomado, não sei se pelo tesão ou se era só cara de pau mesmo, ela jogou pra cima antes mesmo de eu falar qualquer coisa. Peguei o contato e disse que sairia por volta das 05:00h, que se fosse muito tarde para ela poderíamos marcar outro dia. Ela respondeu:
- De jeito nenhum. Quero sentir seu pau hoje de qualquer jeito, nem que tenha que esperar até 10 horas da manhã.
Combinei de pega-la nas imediações da festa assim que saísse do serviço, até duvidei um pouco que ela fosse esperar mesmo, porém, por volta das 05:15 ao ligar ela atendeu antes do primeiro toque completar e me disse que achava que eu não ligaria mais.
Como não tínhamos muito tempo antes de raiar o dia, parei o carro em um lugar deserto em uma área rural e começamos as preliminares, logo no primeiro beijo ela levou a mão por cima da minha calça e passou a massagear meu pau que já estava pulsando de tanto tesão, foi só abrir o zíper e soltar o botão que ela desceu sedenta de rola e abocanhou o mastro com uma energia que era contagiante. Ela chupava meu pau com tanta vontade que dava até dó pedir para parar, mas como estava louco de vontade de penetrar aquela bucetinha deliciosa, tirei ela do carro, coloquei voltada para o capô e fiquei por trás, abaixei sua calça e me deparei só com um fiozinho de calcinha que nem foi necessário tirar, só puxei de lado, encostei a cabeça naquela gruta babada e comecei a socar, ainda bem que estávamos no meio do mato sem nenhum sinal de civilização por perto, por que a guria dava um show entre gritos, grunhidos e gemidos. Ficamos um bom tempo assim, ela de quatro, de frente para o carro e eu atrás socando fundo e forte em sua buceta raspadinha. Como durante nossa conversa na festa ela havia dito que gostava de policiais porque gostava muito de armas, resolvi dar um plus pra ela. Enquanto socava em sua gruta, saquei minha pistola .40 e fiz um disparo pra cima, no mesmo momento ela contraiu tanto a buceta que achei que iria fatiar meu pau, foi uma sensação incrível, creio que o disparo seco e agudo cortando o total silêncio da madrugada, associado ao tesão dela por armas fez com que ela se contraísse a ponto de travar meu pau dentro dela. Aos poucos foi soltando e iniciei um vai e vem gostoso mais uma vez. Gostei tanto que repeti mais algumas vezes, foram uns 3 ou 4 disparos e cada vez o aperto era mais gostoso, o tesão foi ficando maior e as contrações vaginais também, quando ela disse que ia gozar acelerei as estocadas e ela gozou, mas gozou muito, um squirt, nunca havia presenciado antes, que tesão, a hora que senti aquele líquido abundante escorrendo por nossas pernas também não me aguentei, tirei o pau de dentro dela, a virei, e ela entendeu direitinho, abocanhou minha rola ainda ensopada com seu próprio líquido e sugou meu cacete até ficar com a boca repleta de porra.
Gostei tanto que repetimos algumas vezes, mas fica para outro conto.