A melhor foda de todas

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 1271 palavras
Data: 23/10/2018 09:40:45
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Nós já havíamos estado juntos uma vez... Ela era uma daquelas bonecas mais sofisticadas (e práticas), que tinham carro para atender clientes, ali, na rua mesmo. Uma ótima oportunidade para uma transa rápida e sem maiores frufrus. Mas com as óbvias limitações de espaço que tem um automóvel como cenário para sexo.

Mas mesmo assim tinha sido uma brincadeirinha bem gostosa. Principalmente porque a guria, apesar de não ser novinha e nem uma daquelas beldades que passam por fêmea em qualquer lugar, tinha uma senhora ferramenta.

Cara, que delícia de piroca!

Grande, em todas as dimensões. Comprida, grossa, cabeçuda. De encher a mão inteira na pegada e ainda sobrar muita coisa. De estremecer todinho só de pensar em recebê-la no bumbum.

E, além de tudo, cheirosa.

Aquela excitante mistura de cheiro natural de macho, mas com perfume deliciosamente feminino.

Aquele membro viril e trincando de duro, mas saindo pela lateral de uma delicada calcinha de renda e lacinho.

A cabeça virava, de mil fantasias. A primeira, realizada de forma instantânea. Mamar feito um bezerrinho faminto.

Sabor de pica é bom demais. De algumas em especial, melhor ainda. Eu me lembrava bem da primeira vez, e agora, novamente no banco da frente reclinado do carro dela, matava a saudade lambendo aquela tora de carne rija de alto a baixo. Não cabia inteira na boca, é claro, mas isso não me impedia de tentar engolir todinha.

Visivelmente satisfeita com a minha refinada técnica oral, a menina pauzuda gemia e se contorcia. Nossas respirações ofegantes já haviam embaçado todos os vidros do carro, denunciando a quem passasse o que acontecia lá dentro, mesmo com a película tentando inutilmente ocultar.

Apesar do combinado ser apenas a chupeta, ela já havia arriado meu shorts até os joelhos e brincava com seu dedinho safado em meu anel, enquanto eu não conseguia deixar de chupá-la. Que vontade de esquecer de tudo e sentar naquela vara.

Mas não era lugar e nem hora para isso... Não dava para ignorar o fato de que não eram nem sete da noite, o estacionamento, mesmo discreto, tinha algum movimento. E poderíamos ser flagrados a qualquer momento naquela sacanagem braba. Ir parar na delegacia e nos jornais não estava nos meus planos, tesão todo à parte.

Mesmo implorando para levar leitinho na cara, fui avisado de que, naquela rapidinha, o "extra" não estava incluso. Com dois dedos fazendo as vezes de cacete, ela me punhetou até gozar. Saí do carro contente e trançando as pernas, mas com sensação de que havia faltado algo fundamental.

Mas saí dali também com outra coisa importante: o número do telefone dela. Dizendo que tinha um quartinho bem perto, a poucas quadras, onde teria o prazer de me receber para continuarmos de onde paramos. Pediu para que eu ligasse na segunda-feira, quando ela estaria de folga do trabalho. O fim de semana custaria bastante a passar.

Mas enfim chegou o dia.

Foram três toques antes que ela atendesse. Meu coração disparou quando ouvi sua voz rouca e sensual.

Ela não reconheceu a minha de imediato, mas não custou a lembrar de quem se tratava quando comecei a me identificar. Realmente tinha sido algo especial, em meio a tantos encontros. Fiquei envaidecido.

Disse que poderia me receber em meia hora. Deu o endereço, uma rua sem muito movimento na região central da cidade. E que o portão estaria aberto para minha entrada.

Encontrei com facilidade o local, só não tive muita paciência de esperar a hora certa. A ansiedade para revê-la e dar continuidade ao que não deveria ter parado era indisfarçável.

Sem a produção da noite, ao natural, curiosamente, ela parecia ainda mais excitante. Recebeu-me com um sorriso e um beijo na bochecha. E indicou-me o chuveiro, pedindo para que eu tomasse um banho, porque tinha um presentinho para me dar logo depois.

Nu, enquanto ela me observava, confesso que me senti um pouco envergonhado. Mas ela tratou logo de quebrar o gelo, elogiando meu corpo e uma região particular da minha anatomia. "Você tem uma bundinha bem gostosa".

A água morna e o sabonete líquido escorriam pelo meu dorso. Enchi a mão com uma mistura deles e esfreguei entre as nádegas. A textura não era exatamente a mesma, mas a imaginação faz a cabeça voar. Um arrepio subiu das pernas até a nuca.

Enxuguei-me rapidamente e a segui até o quarto. Sentei na beirada da cama e, quando ela tirou a camiseta surrada de algodão e o shortinho, já me preparei para continuar aquela chupada gostosa que começara no carro. Mas ela tinha outros planos.

"Hoje é a minha vez".

Com um empurrão leve, mas firme, ela me derrubou de costas na cama. Deslizou a língua pela minha virilha e púbis até chegar ao umbigo.

Abriu minhas pernas e lambeu vagarosamente minhas bolas, como eu havia feito com ela na semana anterior.

Mas o endereço final era outro. O tal do presente que ela tinha para me dar. E que presente.

Uma língua no cu é uma das sensações mais excitantes que existem nessa vida. Quem já experimentou, sabe do que estou falando.

E a de alguém experiente, sem nojinho, com prazer no que está fazendo, é simplesmente incomparável.

Quando ela me mandou ficar de quatro, obedeci na hora. Para receber o beijo grego mais gostoso de toda a minha vida. Demorado, úmido, quente, intercalado com lambidas também na cabeça e no resto do meu pau. O privilégio de ser, ao mesmo tempo, menininha e menininho, sem frescuras, preconceitos ou outras bobagens. O prazer integral.

Eu ficaria o resto da tarde e da noite ali, de quatro, gemendo, rebolando e levando aquela chupada no cuzinho, mas ainda tinha mais, muito mais. E ainda melhor.

Fiquei de franguinho e tremi de medo quando me dei conta de que não tinha mais escapatória. Teria que aguentar aquela rola de vinte centímetros de comprimento e uns sete ou mais de largura. Ainda bem que tinha muito, mas muito creminho para lubrificar.

As primeiras tentativas de penetração foram dolorosas, quase impossíveis. Travei e quase desisti. Parece não existir cu no mundo que aguente uma pica daquele calibre.

Mas a gente sabe que não é bem assim...

A dor é lancinante, beira o insuportável. Mas dá lugar em instantes a uma sensação de prazer inigualável. Não existe nada mais gostoso que levar vara.

E nessa posição, fica ainda melhor. Observar cada expressão no rosto de quem está te fodendo, cada arfada, cada mordida nos lábios. O tesão que você está proporcionando.

E como ficar quieto?

Bom mesmo é se soltar, falar tudo que se tem vontade. Pedir para ser fodido com força. Gemer, urrar, gritar de prazer.

Ver, incrédulo, que entrou aquilo tudinho no seu rabo, que o púbis dela de choca com força contra sua bunda, fazendo aquele barulho inconfundível e delicioso da melhor foda que existe.

Quando o ritmo fica ainda mais rápido, a respiração muda e o olhar entrega, você sabe que o melhor está por vir.

A primeira pulsada você sente ainda dentro de você, mas as demais, já sem a borrachinha, são na sua barriga e peito.

O leite quente se espalha todo em você. E se mistura ao seu, com os gozos quase simultâneos. Um verdadeiro mar de porra.

E um delicioso beijo na boca, selando com toque de paixão uma intimidade espontânea, do prazer que vai além de qualquer relação cliente x profissional.

Um cuzinho dolorido, arrombado, que vai deixar lembranças por alguns dias. E um sorriso malicioso no rosto, de quem foi comido como nunca havia sido antes.

E a promessa de voltar na semana seguinte, para outras posições e maneiras de sentir prazer.

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