Depois que fodemos mais uma vez, dessa feita satisfazendo a xoxota dela, a ruiva me levou em casa. Nos despedimos com um demorado beijo no portão. Quando entrei, encontrei Raffa ainda acordada, assistindo à tevê. Perguntei por minha mãe. Ela informou:
- Saiu logo cedo mas não disse para onde ia. Angelina esteve aqui te procurando.
- Você quer dizer Bruna, não?
- Eu quis dizer Angelina. Se bem que ela não gosta desse nome. Acha-o antiquado. Prefere ser chamada de Bruna.
- Ah, entendi. O que ela queria?
- Um cacete duro, não é? Disse que está namorando contigo. Achei que era invenção dela.
- Estamos mesmo namorando. Eu gostei dela. Pretendo torna-la uma modelo.
- Uau. Então, está apaixonado! Terá uma tarefa árdua pela frente, para transformá-la numa mulher bonita.
- Deixa comigo. Sei o que estou fazendo.
Ela voltou a concentrar sua atenção à tevê. Eu ainda perguntei:
- Está melhor?
- Já posso cagar. Mas ainda estou temerosa de trepar. Deixe para outro dia.
Eu sorri. Minha irmã era mesmo disposta. Estranhei a demora de minha mãe. Tomei um banho e fui para o meu quarto. Antes de adormecer, ela chegou. Estava com cheiro de sabonete barato e de cabelos molhados. Quando sentou-se à minha cama, percebi logo. Perguntei:
- Estava num motel, mãe?
- Sim, filho. Com uma pessoa maravilhosa.
- Imagino que seja o meu professor...
- Como soube?
- A senhora deu muitas dicas antes. E agora que ele está separado da noiva, tornou-se prato feito pra senhora.
- Acha que tua irmã vai ficar chateada?
- Qual delas?
- Hozana, claro.
- Não, mãe. Não pelo noivo pois ela não gostava mais dele. Mas ficou chateada por perder a herança de papai.
- Aquele puto ousou? Pois agora eu vou obrigá-lo a dar, também, a parte de vocês. Nunca briguei por isso, mas agora vou fazer questão. Ele que me aguarde amanhã.
- Quem sabe é a senhora. Mas não acho que ele vá aceitar mais chantagem.
- Deixa comigo. Sei o que estou fazendo.
- Hozana sabe que é tua filha?
- Acredito que não. Aquele puto é manipulador. Deve ter-lhe dito que ela é filha da outra que o abandonou.
Fiquei calado. Estva pensando em conversar com Hozana. Eu passei a não me sentir bem fodendo com ela, depois que soube que era minha mana. Porém, parecia mesmo que ela havia se apaixonado por mim. Me tratava com tanto carinho que eu pensava seriamente em continuar fodendo-a. Mamãe me deu um beijo de boa noite e saiu do quarto, encostando a porta. Virei-me para o outro lado e dormi. Acordei com minha irmã me chamando baixinho.
- Diz, mana...
- Eu ouvi direito? Minha mãe está fodendo com meu amor?
- Refere-se ao professor?
- Claro. Quem mais poderia ser?
- Pois sinto te dizer mas, antes de te conhecer, meu professor conheceu a minha mãe. Ela o deixou porque descobriu que ele era comprometido.
- Puta que pariu. E só agora é que ela veio dizer?
- Pois é. Tem mais: ela conseguiu desfazer o noivado do cara. Quase ainda agora, veio do motel onde estava com ele. Significa que o cara não ficou zangado com ela.
- Pois eu vou toma-lo de minha mãe!
- Não me meto nessa briga de vocês. Até porque o cara deve estar puto da vida comigo.
- Mas não é disso que vim falar. Minha mãe pediu para eu te dar o cuzinho de novo, enquanto ele ainda está dolorido. Ela ensinou-me como devo fazer para evitar que você me estupre novamente.
- Eu estou exausto, Raffa. E tenho que trabalhar cedo amanhã. Deixemos para outro dia.
- Mas é boiola mesmo! Talvez outro dia eu não esteja mais disposta a te dar.
- Então, que soque teu cu no cu que eu vou dormir.
- Abusado. Vou me queixar à minha mãe.
- Aproveite e converse com ela sobre o professor. Quem sabe ela não abra mão dele pra ti?
Voltei a dormir. Estava cansado das fodas que vinha dando ultimamente. Achei que iria precisar de umas vitaminas para aguentar o rojão. Adormeci pensando nisso.
No outro dia, acordei e não havia ninguém na cozinha. Minha mãe e minha irmã estavam ainda dormindo. A porta do quarto de minha mãe estava escancarada e ela dormia de bunda pra cima. Estava totalmente nua e roncava. Devia estar exausta das fodas com o professor. Aproveitei para examinar-lhe o cu. Ele estava deflorado, mas não sangrava. Untei meu dedo de saliva e o enfiei no cusinho de mainha. Ela nem se moveu. O dedo entrou apertado, sinal de que minha mãe tinha as pregas elásticas. Fiquei excitado. Deu-me vontade de foder aquele cu. Eu ainda estava de cueca. Abri as pernas de minha mãe com cuidado para não acordá-la. Ela moveu-se, facilitando meu trabalho, mas não acordou. Dei um tempinho, depois me ajeitei sobre ela. Quando encostei a cabeça da pica em seu ânus, este começou a se mover, engolindo minha glande e se movimentando para sugar o resto da peia para dentro do cu. Minha mãe movia a bunda junto, prendendo meu cacete e se enfiando mais nele. Olhei para o seu rosto e ela tinha um sorriso nos lábios. Mas não parecia ter acordado.
Fiquei parado sobre ela. Deixei que ela me puxasse para dentro de si. O cu mastigava minha peia e me causava uma sensação maravilhosa. Quando eu já estava todo enfiado, ela parou de se mexer. Ficou ressonando. Mas o sorriso ainda estava estampado em seu rosto. Então, comecei a fazer os movimentos de cópula, bem devagar. O cu agora estava muito acochado. Mesmo assim, era escorregadio. Fui apressando os movimentos e tornando mais fortes as estocadas. Minha mãe gemia baixinho. De repente, ficou quase de quatro e começou a movimentar a bunda. Estava gozando. A cada bimbada, minha peia entrava mais profundamente. Ela ficou, finalmente, de quatro. Peguei-a pelas ancas e mandei rola. Ela gemia:
- Vai, meu menino. Fode esse cu arrombado de mãezinha. Duas fodas por noite nele era tudo o que eu queria. Portanto, não se contenha em comer o cu de mãezinha quando eu chegar da rua.
- Desculpe acordá-la.
- Mãezinha não estava dormindo. Te esperei a noite toda. Fiquei feliz por você vir dar uma comigo antes de ir embora. Vou querer que faça isso todos os dias.
- E o professor?
- Dele, cuido eu.
- Raffa gosta dele.
- Eu perguntei. Ele prefere a mim. Raffa é jovem e pode encontrar outro namorado. De preferência um que não seja comprometido. - Disse ela, já gozando pelo cu.
- Teu cu nem parece que aguentou a rola enorme do professor. - Eu elogiei.
- Eu sei me cuidar. Fico numa posição que não me arromba tanto. Ensinei-a a Raffa e pedi que ela tentasse contigo.
- Ela me procurou, mas eu estava pregado.
- Vou te dar umas gemadas de novo. Mas termina de foder esse cu. Estou quase gozan...
Não terminou a frase. Entrou em convulsão orgástica, fodendo adoidada, lançando jatos esbranquiçados sobre a cama. Meteu a mão no clitóris e ficou esfregando os dedos nele quase com violência. Começou a gemer alto. Na verdade, urrava de prazer. Senti uma presença a mais no quarto. Voltei-me. Raffa assistia a foda. Quando percebeu que eu a olhava, fez cara de choro. Fugiu do quarto. Eu parei de fazer os movimentos de cópula. Minha mãe pediu para continuar.
- Raffa estava assistindo à foda. Depois, correu pro quarto chorando.
- De Raffa, cuido eu. Você cuida de foder esse cu bem fodido. Não ouse se retirar dele.
Atendi-lhe o apelo. Breve, estava gozando no cu dela. Foi quando ela retirou-se de meu pau e mamou-o até `sugar todo o leitinho dele.
FIM DA DÉCIMA PARTE.