Abri os olhos, vi o teto do meu quarto, pensei a quanto tempo estou dormindo, olhei para o lado Valentina estava deitada do meu lado, na quase na mesma posição, reparei que meu gozo secou na sua pele, deixando um manchado, levantei fui para o banheiro, me olhei no espelho, tive a sensação de estar mais forte, com os músculos um pouco mais definidos, reparei também que precisava de um banho, liguei o chuveiro e entrei, quando estava me ensaboando, alguém tocou meu ombro, me virei e vi Euphoria nua, ela disse:
- Aquilo foi arriscado,
meu senhor.
- Está falando do que?
- Você foi direto para o "três", podia ter perdido o controle e ter matado sua escrava.
- Não exagera... só queria fude-lá, não matar.
- Sim... mas...
- Fale menos... esfregue minha costas.
Eu me virei e ela se calou, passou a mão pela minhas costas, senti sua mão lisinha, espalhou o sabonete, em seguida, me virei e disse:
- Continue...
Ela passou pelo meu pescoço, peito, barriga e o pau, ainda senti meio dolorido da noite anterior.
Quando ela terminou eu disse:
- Vá... faça um café da manhã, para mim e Valentina.
- Sim... meu senhor.
Ela sumiu no ar, eu terminei o banho e sai do banheiro, fui para o quarto enrolado na toalha, vi que Valentina ainda dormia, me troquei, e fui até Valentina, mas não acordei, olhei um tempo seu corpo nu, até que Euphoria aparece do meu lado dizendo:
- Tem visita, senhor.
- Não ouvi a campa...
Sou interrompido pela campainha.
Fui até a porta e perguntei:
- Quem é?
- Sou eu... Tereza.
Abri a porta curioso.
Vi Tereza usando um sobretudo branco que foi até o joelho, e tinha uma bolsa pendurada nos ombros ela perguntou:
- Posso entrar?
- Claro... mas como descobriu onde moro?
Enquanto perguntava ela foi entrando.
- Eu... bem... segui você... ontem à noite.
- Você o que?
- Desculpe não foi minha intensão, queria te mostrar o trabalho, mas você estava com a Valentina e eu não... queria atrapalhar.
- Bem... você... terminou o trabalho?
- Sim... não... mais ou menos...gostaria de ver...
Ela foi com a mão para a bolsa, mas a detive e disse:
- Não precisa... tenho certeza que está ótimo... mas não veio até aqui para me mostrar o trabalho, hoje é sábado.
- Tem razão... vim aqui para outra coisa.
Ela puxou os botões do sobretudo e puxou para trás, revelando o corpo nu de Tereza, ela não usava nada por baixo, eu disse:
- Você veio até aqui assim? Que coragem...
- Por favor... me coma...
Olhei para ela nua e disse:
- Espere aqui.
Tive uma ideia, fui até o banheiro, enchi um pequeno balde de água fria, e voltei para o quarto, joguei a água sobre o corpo de Valentina.
Ela acordou engasgada, sentou na cama dizendo:
- Que merda... está fria... quem...
Ela me olhou e disse:
- Você... perdi a aposta... acho que você pode fazer o que quiser comigo...
- De joelhos, puta.
Ela se ajoelhou em cima da cama, na minha frente, com os braços cruzados e tremendo um pouco, eu disse:
- Espere aqui.
Voltei para a sala e chamei Tereza, ela veio atras de mim, as duas se viram e ficaram assustadas, eu disse:
- Escrava Valentina, acho que já conhece a escrava Tereza.
Valentina diz:
- Não sabia que...
- Silêncio... Tereza... vá até Valentina.
Tereza ficou de pé de frente para Valentina, eu disse:
- Fique de joelhos, do lado dela.
Tereza subiu na cama, ficou do lado de Valentina, de joelhos, elas não paravam de se olhar, curiosas uma com a outra, eu disse:
- Minhas escravas...
As duas olharam para mim e eu continuei:
- ... devem estar curiosas para saber como a outra chegou nesta situação, terão tempo para descobrir, isso porque irão fazer o trabalho juntas hoje, e devem terminá-lo até eu voltar, senão terá punição, fui claro?
Apenas Valentina respondeu:
- Sim, meu senhor.
Tereza olhou para ela assustada e Valentina disse:
- Ele é o nosso dono... somos as putas dele, devemos fazer tudo o que ele desejar.
- Eu... sei... é que...
Eu perguntei:
- É que o que?
Ela olhou para baixo e disse:
- Nada, meu senhor.
- Ótimo... vou sair agora à tarde com... alguém... tenho esperado demais para isso...
Sou interrompido com Euphoria aparecendo do meu lado dizendo:
- O café está pronto.
As duas se olharam, estranhando o fato de eu ter parado de falar do nada e olhado para o lado, eu voltei a olhar para elas e disse:
- Tenho que ir... e lembrem-se da missão de vocês.
Valentina disse:
- Sim, meu senhor.
Sai diz quarto, fechei a porta e deixei as duas lá dentro, encostei o ouvido na porta e ouvi elas conversando, Velentins dizia:
-... que tipo de puta você é... não pode questionar uma ordem do seu dono.
- Nao questionei... só não sou tão submissa como você... e pensar que você era a forte...
- Cale a boca, você está aqui nua junto comigo, é tão puta quanto eu.
- Pelo menos sou uma puta que cheira bem, você está fedendo como uma porca...
Fiquei pensando que nada mudou, elas continuavam brigando, mas agora comigo no controle isso iria mudar.
Valentina dizia:
- Se estou fedendo é porque meu dono escolheu a mim para plasmar à noite, e não como este palite de dentes... olha você... não tem nem tetas direito.
- Antes ser magra... do... que... uma... vaca... leiteira...
- Isso lá é chingamento, vadia...
Minha atenção é interrompida com Euphoria dizendo:
- O café vai esfriar, meu senhor.
- Tá bom...
Fui até a mesa e comi rapidamente, enquanto terminava Euphoria perguntou:
- Meu senhor, estava com tanta fome assim, teria preparado algo antes.
- Não... comi nada ontem... à noite... estava cansado demais... está ótimo...
- Certo... o senhor mencionou para as duas escravas que vai sair... vai dominar a última do grupo?
- Não está muito curiosa, para uma escrava não?
- Desculpe, meu senhor, não foi minha intenção ser intrometida.
- Relaxa, hoje vou sair e passear um pouco, aproveitar que está aqui e... brincar um pouco na rua.
Euphoria abriu um sorriso e eu continuei:
- ... a dominação de Rosa vai ficar para segunda.
O sorriso sumiu do rosto de Euphoria, eu terminei e levantei, disse:
- Vamos então.
- Sim, meu senhor.
Peguei meu celular e carteira e fui até a porta, antes de fechar gritei:
- Estarei de volta em 6 horas, não me descepcionem.
Fechei a porta e sai andando, Euphoria atras de mim, estava vestida com uma regata e uma calça jeans, perguntou:
- Aonde iremos?
- Tem uma praça aqui do lado, sempre tem bastante gente lá.
Chegando na praça procurei um banco para sentar, achei um bem no meio da praça, sentei e Euphoria ficou de pé do lado do banco, olhei em volta e reparei diversas pessoas, casais namorando, algumas pessoas correndo, praticando ioga na grama, uma barraca de cachorro quente, eu disse:
- Não é agradável...
- Sim... meu senhor... parece relaxante.
- Sim... estas pessoas vem para cá para relaxar depois de uma semana de estresse...
- Verdade...
- Ótimo... vou ajudá-las a relaxar.
Disse sorrindo, e olhei para Euphoria:
- Está vendor aqule casal namorando embaixo da árvore?
- Sim...
Era um casal de jovens, uma garota loira com uma blusa branca e jeans azul claro, e um garoto magrinho, usando roupas coloridas, estavam se abraçando em um longo beijo, disse:
- Aumente a excitação dela, em "um".
Euphoria moveu a cabeça positivamente olhando para eles.
Reparei ela começar a abraçá-lo com mais força e empurrou um pouco o namorado, eu disse:
- "dois"
Ela começou a beijar seu pescoço, percebi o namorado um pouco incomodado, dizendo algo para ela, ela passava a mão por todo o corpo do namorado, ela pegou uma de suas mãos e levou até seu seios, ele olhou em volta sorrindo e começou a apertar seu seios e buceta sem ela o incentivar, ela apenas deixava, eu disse:
- "três".
Ela levantou os braços e pedia algo, o namorado continuava a sorrir, puxou a blusa para cima e chupou seus seios, ela apenas deixava, enquanto chupava suas mãos foram para bunda dela, reparei algumas pessoas olhando a cena, pegando nos celulares e apontando, eu disse:
- Chega... pode parar.
A garota reagiu tentando afastar o namorado e escondendo seus seios com as mãos, o namorado levantou as mãos sem entender a reação da namorada, que saiu correndo ainda com os seios de fora, o namorado foi atras gritando.
Olhei para outro lado vi uma moça linda fazendo ioga, era loira, alta, tinha um corpo malhado, estava usando uma roupa branca, colada nos corpo, reparei três caras não muito longe dela, com skates, estavam sentados na grama observando ela discretamente, disse:
- A loira ali... "um".
A loira começou a olhar para os lados, viu os rapazes que desviaram o olhar, ela fez uma pose deixando as pernas abertas na direção dos caras, eles não conseguiam desviar o olhar, ficaram cochichando um para o outro, eu disse:
- "dois".
Ela levantou um pouco a camiseta, mostrando a barriga e fez um olhar provocativo para os caras, que levantaram e foram até ela, ficaram em volta dela e ela deitou no chão, diziam algo entres eles, até que a pegaram pelos braços e levaram até uns arbustos, eu disse:
- "três", e deixem eles se divertirem.
Olhei para frente e vi uma policial passando sozinha, pensei comigo, "tudo tem limite, ou será que não".
Olhei em volta, não via mais ninguém interessante, voltei a atenção para a policial e disse:
- "um"
Ela olhou para mim, depois olhou em volta e veio até mim, chegou parte e perguntou:
- Está tudo bem por aqui... cidadão.
- Perfeitamente.
- Que bom... bom...
Ela olhou em volta e ameaçou de sair, eu disse:
- "dois".
E,a se virou para mim, reparei ela começar a suar e perguntou:
- Está precisando de algo?
Fiquei curioso, e perguntei:
- Do que precisaria?
- Tenho cocaina no carro, da melhor qualidade.
Fiquei branco, como assim, ela tá me oferecendo...
- Se quiser tem heroína também?
Pensei, que droga a policial deve ser corrupta, provoquei a pessoa errada, ela pode acabar me...
- Escute... podemos chegar em um acordo, você tira a roupa agora e eu deixo você pegar na minha arma.
- Não...precisa...Euphoria.
Olhei para o lado e Euphoria tinha sumido, voltei a olhar a policial que sentou do meu lado, dizendo:
- Vamos, quero te ver nu.
- Acho que não é uma...
Ela pegou a arma e apontou para minha perna, eu comecei a tremer, ela disse:
- Agora... mesmo.
- Escuta... só tiro a roupa se... você tirar a sua antes.
Ela me olhou nervosa, pensei que aquele seria meu fim, mas então, ela se levantou e tirou o colete, em seguida começou a tirar o uniforme, reparei que ela largou a arma no chão, aproveitei para sair correndo, ela seminua, pegou a arma no chão e apontou para minhas costas, neste momento um forte vento bateu, folhas voaram na direção do rosto dela que acabou desviando s arma e disparou em outra direção, continuei a correr e as outras pessoas no parque também, reparei que os caras que estavam com a mulher do ioga saíram correndo do arbusto, deixando ela deitada, nua, amarrada com as próprias roupas, continuei a correr até chegar em casa,abri a porta e entrei, estava suando, fiquei pensando, quase que eu me ferro, ainda recuperando o fôlego as duas escravas, Tereza e Valentina aparecem, nuas, dizendo:
- Senhor... já de volta... nósainda não terminamos... por favor não nos puna.
Valentina da um tapa no braço de Tereza dizendo:
- Sua idiota... é o senhor que decide se vai nos punir ou não, não é você.
- Eu sei...
Gritei:
- Chega, as duas para o quarto, vai ser...
Neste momento Euphoria aparece nua na minha frente dizendo:
- Senhor, a festa do seu chefe é hoje...
- Onde você estava?
- Perdão... não farei de novo...
Valentina e Tereza sem entender se olhavam eu discutir com o vento:
- Mas o senhor deve ir na festa, não se arrependera.
- Tá que seja... mas antes as três... duas serão punidas.
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No parque:
Euphoria olhava a policial chegar perto de seu mestre, até que sentiu uma mão no seu ombro, olhou para trás e levou um soco na barriga, fechou os olhos, quando viu estava sendo amarrada no galho de uma árvore ficando bem esticada, o cara estava atrás dela, não conseguia vê-lo, abaixou sua calça e calcinha, deixando sua bunda a mostra, perto de onde Miguel estava com a policial, o cara que a esticou pegou um cinto e disse:
- Isso é para não se esquecer de sua missão.
Ele começou a bater na bunda de Euphoria, freneticamente, Euphoria gritava a cada golpe, ele começou a a dizer e batia a cada palavra:
- A senhora...não...vai...mais...esperar...você...ela...está...vindo...
Ele parou e se aproximou do ouvido de Euphoria:
- Tenho saudades desse tempo... quando a gente se divertia lá embaixo... você ficava peladinha... eu metia em você... depois meu irmão... torturava você, lembra?
- Sim...
- Certo... voce terá uma última chance... a última vai estar na festa hoje à noite, ele deve ir...
- Ele irá...
-Ótimo...
Ele bateu uma última vez na bunda de Euphoria, que viu Miguel sair correndo, com a policial pegando uma arma no chão, e disse:
- É melhor proteger o idiota até lá.
Ele sumiu junto com a corda, soltando Euphoria que bateu as mãos e neste instante um vento forte começou.
Fim da parte 11
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