Continuação do conto "Aliviando a tensão do papai - Parte 1"
Sabendo que meu pai logo iria sair do quarto para ir para o banheiro se limpar, sentei-me ao computador, de costas para a porta, e posicionei meu pequeno espelho de maquiagem de modo que conseguia ver a porta, da maçaneta para baixo.Então, abri um vídeo pornográfico. Por não ter o costume de pesquisar esse tipo de coisa, cliquei em um vídeo qualquer da página inicial, em que uma menina que aparentava ter 18 anos chupava dois homens. Tirei meus shorts e comecei a me tocar, colocando os pés sobre a mesa na minha frente, para abrir as pernas e ficar mais fácil. Sentia que os biquinhos dos meus peitos durinhos de tesão. Enquanto me masturbava com uma mão, a outra apalpava meu peito, que não cabia na minha palma, de leve.
Logo, ouvi que meu pai abriu a porta do seu quarto. Meu coração começou a bater mais rápido, mas continuei me tocando. No espelho na minha frente, vi meu pai parado na fresta da porta que eu havia deixado aberta. Um medo tomou conta do meu corpo, e pensei em parar, mas, de repente, vi que meu pai abria o zíper da calça. Em um só movimento, tirou o pênis da calça e colocou sobre a palma da mão. Eu não podia acreditar no tamanho do seu pau, que, ainda que não estivesse totalmente ereto, era mais grosso do que eu jamais imaginara. Eu queria ajudar meu pai a gozar novamente, então comecei a gemer baixinho para deixá-lo mais excitado. Pelo espelho, vi que ele se masturbava vigorosamente à medida em que eu me tocava. Eu desejava poder ajudá-lo diretamente, mas não podia simplesmente ir até lá. Para mostrar a ele o que eu queria fazer com o seu pau, pequei o pente da minha mesa e coloquei-o na boca. Eu chupava seu cabo, fazendo sons obscenos com a minha saliva.
De repente, ouço um leve gemido e um barulho de algo molhando. Em um estado de tesão enorme, tomei coragem e olhei para trás, na direção da porta. Olhei nos olhos de meu pai e, logo depois, para o chão: ele não havia aguentado e seu gozo estava espalhado no chão do meu quarto. Sem reação, ele continuava parado. Eu, no entanto, sabia que era agora ou nunca. Já completamente nua, continuei virada para meu pai, com meu coração batendo aceleradamente, ainda chupando o cabo do meu pente.
Percebi que meu pai não estava mais ereto depois de ejacular, mas seu pênis aos poucos se erguia à medida que ele olhava para mim. Então, me levantei e fui até sua direção, ficando próximo dele de joelhos e aproximando meu rosto do chão. Estiquei minha língua e lambi seu sêmen derramado no meu quarto, como se agradecida por estar sendo alimentada. Já ao seu lado, de joelhos, ergui minha cabeça até ficar na altura do seu pau. Durante alguns segundos, apreciei seu tamanho fora do comum, que certamente não caberia todo na minha boca.
Estiquei a língua para fora e lambi seu cacete da base até o topo, sentindo seu calor. Coloquei a pontinha do seu pau na boca e comecei a chupá-la devagar. Olhei para cima e meus olhos encontraram os de meu pai, que já não escondia o tesão por estar sendo chupado pela sua filhinha. Então, senti suas mãos segurando meus cabelos pela nuca, orientando minha chupada. Propositalmente, eu deixava minha saliva escorrer pela lateral da minha boca enquanto fazia sons que eram abafados pelo seu pau.
- Gosta de chupar o cacete do papai? - ele me perguntou, para minha surpresa
Aquilo me deixou com um tesão enorme, o que me fez ficar tremendamente molhada.
- Hmmmhm - eu respondi com seu pau na boca enquanto fazia sons molhados
De repente, ele me segurou mais forte pelos cabelos e começou a movimentar seus quadris, enfiando seu pau mais profundamente na minha boca.
- Fica quietinha que você tá de castigo por ser uma putinha - ele disse
Meu pai colocava cada vez mais profundamente seu pau enorme na minha boca, forçando minha cabeça em direção ao seu cacete.
- Vou te encher todinha de leitinho
Então, ele começou a aumentar a velocidade com que enfiava seu pênis, fazendo com que eu já o sentisse na minha garganta. De repente ele puxou minha cabeça em direção ao seu pau, quase me fazendo vomitar, e me segurou para que não me movesse. Senti seu líquido jorrando dentro da boca, atingindo minha garganta e me esquentando. Eu me esforçava para conseguir engolir tudo, mas parte já escorria pelo meu nariz.
Com sua porra escorrendo pelo nariz e pela lateral da boca, os olhos lacrimejando por ter seu pau tão profundamente enfiado dentro de mim, sentia-me realizada; eu finalmente havia feito meu pai feliz. Ele tirou seu pênis e, sem dizer nem uma palavra, foi em direção ao banheiro.
Ainda morrendo de tesão, me masturbei, ali mesmo no chão, tendo vários orgasmos ao pensar no que acabava de ter feito.
A partir daquele dia, eu sabia que meu pai nunca mais se sentiria sozinho.