Meu marido jamais vai saber III

Um conto erótico de Vir
Categoria: Heterossexual
Contém 2973 palavras
Data: 06/11/2018 11:48:26
Última revisão: 07/11/2018 21:54:43

Foi muuuiiito bom! Marcante! Tudo diferente! Inédito! Tudo mais! Mas a culpa rolou forte... Principalmente quando o Jorge chegou e perguntou pela entrevista. Era um emprego quase certo por indicação de um amigo dele, mas a ausência na entrevista não dava outra oportunidade devido a urgência. Era uma vaga só. Já haviam selecionado outra pessoa. Eu disse que passei mal... À noite no travesseiro chorei baixinho remoída pela culpa e pelo remorso. Mas a lembrança da cara do seu João me olhando depois de me tirar a bermuda me fez contrair a buceta... Eu pensei, não vou fazer isso nunca mais. Nunca mais posso trair o amor da minha vida. Eu nunca mais traí quando prometi daquela vez e agora não ia ser diferente. Eu ficaria só com as lembranças daquele dia e pronto. As lembranças... E foram vindo as lembranças... As lembranças de ele me olhando na casa da dona Lúcia, as lembranças dele vindo aqui em casa... Meu choro ia sumindo e as lembranças vindo fortes. Senti que minha buceta umedecia e me veio uma forte vontade de tocá-la apesar de um certo incômodo mais pra dentro dela por conta de uma certa queimação. Eu achava estranho já estar sentindo, pensando, desejando, imaginando, querendo sexo, mas ia me deixando levar pelos pensamentos. Os roncos do Jorge me deram a constatação de que ele já dormia profundamente. Virei de barriga pra cima e deslizei minha mão direita por minha barriga até chegar por dentro da calcinha. Geralmente eu dormia só de calcinha. Me surpreendi que depois daquele gozo intenso de, de manhã, eu ainda me encontrasse naquele cio. Minha buceta estava completamente babada... Com cuidado para só tocar na região do clitóris porque à sentia arder um pouquinho, fechei os olhos esfregando devagar o clitóris e sentindo a delícia das lembranças do olhar incrédulo do Seu João me vendo chupar de joelhos olhando pra ele. Jorge roncando jamais podia imaginar o que se passava na minha cabeça naquele momento. Acelerei um pouco o movimento na buceta e foi como se sentisse ele se ajeitando por trás de mim pra me comer. Queria poder ter visto a cara do velho naquela hora... E ao imaginar a cara dele não consegui conter um gemido mais alto e o Jorge se mexeu. Eu me virei pra ele e o abracei encostando minha buceta na bunda dele. Agora queria ele... Comecei com um beijinho no lado esquerdo do rosto, na boca, na nuca, no pescoço... Ele foi despertando... Quando ele se virou de barriga pra cima eu comecei a beijar e chupar os pelos do peito, o peito, os mamilos e fui descendo até o pinto que já estava completamente ereto, duro, quando eu cheguei lá. Era pequeno perto do seu João, mas delicioso também. Aliás, a coisa estava longe de ser por causa de tamanho, talvez menor assim como é o do Jorge seja até melhor na hora de comer a gente. A questão era a cara de tarado dos velhos, a surpresa estampada na cara deles de que uma moça como eu, nova, bonita, com aquele corpo; casada não há muito tempo com um rapaz novo e bonito, pudesse realmente está querendo eles. Ou era uma doença minha... Sei lá o que era, mas com certeza não era pelo tamanho. E eu na verdade só tive noção do tamanho do pinto do Seu João quando ele veio de short. Quer dizer, depois de já ter me mostrado uma pouco pra ele. E nem porque é alto a gente não pode ter certeza de que é tão grande porque o Jorge é tão alto quanto o seu João. Nem eu entendia muito bem aquela minha sensação exclusivamente com os velhos, ou melhor, novinho só o Jorge. Comecei a chupar o Jorge e a me tocar sem parar. Não queria que ele me penetrasse, porque um certo ardor dentro dela havia me feito colocar remédio contra assadura. Mas queria gozar me tocando e vendo ele gozar. Queria aproveitar para ver se conseguia aliviar um pouco meu remorso fazendo ele mais feliz. Ele era mais rápido pra gozar e não demorou pra que gozássemos deliciosamente juntos. Eu não gostava muito de engolir ou de deixar que gozasse dentro da minha boca, ele já sabia e por isso ele tentou se desvencilhar de mim na hora que ia gozar, mas eu não deixei. Quis que ele gozasse na minha boca e gozei justamente no momento que sentia um jato bater próximo à minha garganta. Lembro que nessa noite ali na cama ele me olhou de forma mais terna ainda do que costumava olhar. E com essa ternura ele foi tirando os meus cabelos dos meus olhos e vi que de seus olhos transbordava amor. E adormeci assim sem me levantar, com o gosto do esperma dele na boca. Quando acordei ele já tinha saído como sempre. A culpa parecia estar um pouco amenizada, mas era incrível como eu ainda tinha tesão e a manhã de segunda-feira com seu João me voltava à cabeça. O iniciozinho daquela sensação estranha já ia me trazendo aquela fraqueza gostosa com as lembranças. Fui no banheiro, urinei, lavei o rosto e aquela sensação me rondando, querendo dirigir meus pensamentos para as lembranças do seu João. Trair eu não ia mais, mas me masturbar eu podia... Quando me vi eu estava só de calcinha sentada justamente na poltrona onde tinha chupado ele até que ele gozasse, de olhos fechados, de pernas abertas e com a mão enfiada dentro da calcinha me tocando. Podia sentir o cheiro dele... E eu gozei justamente no momento que eu lembrei da cara dele me olhando quando eu deixei ele tirar minha bermuda. Eu ainda não tinha noção do quanto aquilo tudo mudaria a minha vida a partir de então. Após gozar corri pro banheiro e tomei um banho. Quando vi o cartão de crédito sobre mesa foi que eu me lembrei do Jorge ter deixado para comprar algumas coisas que faltavam no mercadinho da esquina. Eu não tinha consciência ainda do quanto eu estava mudando, mas procurava pelo vestido mais curto que eu tinha. Não pus sutiã e aquele vestidinho branco deixava as laterais dos meus pequenos seios à mostra. E se eu me inclinasse um pouco dava pra ver até os bicos. Eu nem liguei aquilo ao ocorrido com o seu João. Eu nem liguei aquela minha ida ao mercado com aquela roupa ao fato que antes de dar para o seu João eu não ia daquele jeito à rua. No caminho vi que dona Maria, esposa do zelador estava no lugar do Marinho. E não me surpreendi quando ela disse que o síndico havia demitido o Marinho e que ela ia ficar ali enquanto não arrumassem outro porteiro. Na rua eu tinha a sensação de que todos os homens me olhavam, mas eu só queria os mais velhos me olhando e discretamente trocava algum olhar sorrindo simpática. O engraçado é que eles não acreditavam que pudesse haver alguma outra intenção e sorriam como os pais sorriem pra suas filhas. Eu era só uma mocinha simpática... Mas tinha muitos daqueles que não estavam nada interessados na minha possível simpatia e me comiam com os olhos. E esses instantaneamente mexiam comigo, me davam aquela coisa. E como eu tinha me decidido que não trairia mais o Jorge com ninguém, eu tinha que provocar mais reações pra ter masturbações mais fortes, mais tesudas. Era uma coisa meio doida mesmo, não dá pra explicar. Mas as lembranças estavam muito vivas ainda e dificilmente seriam substituídas por aqueles meros flertes. Passou a terça. Na quarta eu tive alguns afazeres solicitados pelo Jorge, mas quando acordei na quinta meu corpo estava trêmulo, quente e a lembrança do Seu João veio forte. Não, não, não, mil vezes não. Pulei da cama afastando as lembranças, evitando a minha própria mente e resolvi que ia visitar minha mãe e almoçar com ela. Tomei banho. Coloquei um short curto. Ia assim? Ia! Minhas pernas, além do meu rosto, são o que de mais bonito eu tenho. E quando já estava pronta pra sair a campainha tocou ao mesmo tempo que a voz do seu João se fazia ouvir alto -Abri aí filha, deixa eu entrar rápido. Engraçado, eu resolvi que não trairia, mas esqueci que tinha traído. E seu João estava ali cobrando mais... Quem deixou ele entrar? A campainha tocou de novo enquanto ele gritava -Anda filha, abre. -Seu João, eu estou de saída. -Deixa eu entrar, depois você sai. Era uma imposição. Uma ordem. Ou uma ameaça? Olhei pra minhas pernas dentro daquele short relativamente curto e pensei nele me vendo e a fraqueza me dominou instantaneamente. Dane -se tudo! Suspendi com força o short pra cima marcando de vez minha buceta. Imediatamente a fraqueza me dominou e esqueci totalmente a promessa de não trair, muda, tonta de antever os prazeres que me aguardavam, me dirigi à porta a abrindo e de cabeça baixa levantei os olhos pra vê-lo me olhando. Era inacreditável o que acontecia comigo daquele domingo em diante, a força do destino ia moldando completamente a pessoa que eu me transformava, uma piranha que traía fácil só por prazer... O prazer que eu sentia de ver a cara dele me olhando, me admirando e se admirando por saber que ia me comer era indescritível. Senti um tremor me percorrer o corpo todo... Ele foi abrindo caminho enquanto não parava de me olhar por inteira -Você é muito linda filha. Dei um passo atrás com o peso de sua barriga, ele fechou a porta e imediatamente se voltou pra mim pra tornar a me olhar por inteira parecendo realmente encantado, ou mais encantado. E com sua mão grande apertou minha buceta sobre o short de linho me fazendo gemer. -Puta que pariu. Que gostosa... Isso quase me fez desfalecer. Parecia que eu estava mais úmida do que segunda-feira e com aquela fraqueza gostosa de me dar toda me tomando por inteira. Lembrei da calcinha que eu vestia. Ele tinha que me ver logo com aquela calcinha preta, minúscula, toda enfiada por trás que eu estava usando. Me afastei antes que ele me prendesse entre os braços como fez na segunda-feira e lentamente fui desabotoando e me mexendo pra descer o short. Eu olhava pra ele o tempo todo me deliciando com as expressões comilonas de velho tarado dele. Ele deu um passo em minha direção e eu fiz sinal pra que ele esperasse e fui mais pro meio da sala virando obrigatoriamente a bunda pra ele, já com o short pela metade da bunda. Resolvi tirar o short todo com a bunda assim virada pra ele, mas com minha cabeça virada pra trás pra não perder nada da sua carinha deliciosa de velho tarado. Apesar de todo sentimento de culpa, de toda minha auto promessa de nunca mais trair o Jorge, eu parecia que estava ainda mais entregue e dada que na segunda feira. Quando o short já estava na altura dos joelhos eu não tive como evitar mais que ele se aproximasse e quando vi ele já estava encostando o corpanzil na minha bunda. -Você é toda linda, você tem uma bunda linda. Posso comer essa bundinha? Deliciada sentia seu pau totalmente duro se esfregando em toda extensão das minhas nádegas -Enfiar não, não gosto, dói muito, o Jorge já tentou... Ele começou a buscar minha boca pra beijar e eu cedi à sua língua invadindo minha boca, tonta, fraca, totalmente esquecida do remorso e do forte sentimento de culpa que sentira há dois dias atrás -Então deixa eu só passar meu pau nela. E dizendo isso abaixou e deixou cair sua bermuda e cueca e começou a esfregação falando sem parar as coisas todas que eu me deliciava de ouvir. E, pra variar, aquela vontade irresistível de pegar, de chupar, de me ajoelhar e chupar pra olhar ele lá de baixo. Ele roçava gostoso com o pau em toda minha bunda esfregando parecendo enlouquecido enquanto com as duas mãos apertava e acariciava minhas nádegas ou ora voltava para os meus seios ainda cobertos pela camisa e eu resolvi tirar a calcinha também mantendo ele ali atrás pra sentir mais. Ele ia me ajeitando pra alguma coisa que eu ainda não conseguia entender, me forçando pelos ombros -ali filha, se ajoelha no chão da poltrona. Aí que eu entendi e tonta de prazer tirei também a camisa, empurrei o short pro lado com o pé ficando completamente nua e me ajoelhei no chão de costas pra ele com meus braços apoiados na poltrona como ele parecia estar querendo. Imediatamente ele se ajeitou atrás entre minhas pernas enfiando deliciosamente o enorme piru por baixo resvalando minha buceta em movimentos de vai e vem sem enfiar, umedecendo a cabeça com a molhação da minha buceta nua, me enlouquecendo de vez. Era uma sensação muito gostosa. Seus braços me abraçavam assim por trás enquanto ele me chupava pela nuca, pescoço, beijava minha boca... E quando sua mão direita agarrou meu seio direito massageando forte, me deu aquela vontade irresistível de chupar o pau dele, mas como a posição impedia completamente, eu peguei aquela mão e trouxe até minha boca pra chupar extasiada os dedos. Enquanto isso lá em baixo ele encostava a cabeça na entradinha do meu ânus e forçava suavemente –não enfia seu João, dói muito... Minha voz saía baixinha, fininha, eu nem sei se ele ouvia. Mas eu estava muito entregue aos desejos dele pra impedir de verdade alguma coisa. Ele forçou mais... Eu dei um pequeno gritinho, mas quando vi a cabeça já estava dentro parecendo estufar e me abrir. Eu percebendo que ia ter mesmo mais jeito fui tentando abrir mais minhas pernas pra diminuir a dor. A dor era lancinante... Eu tentei gritar pra ele parar, mas estranhamente minha voz não saía mais, saindo um som estranho de dor. Ele entrou mais e a dor era cada vez mais forte me dando a impressão que eu desmaiaria a qualquer momento numa sensação de pânico. Eu continuava tentando inutilmente impedir, mas ele usava de força totalmente tomado pelo seu prazer. Lembro que foi exatamente quando ele começou a mexer que eu comecei a chorar. Deitei minha cabeça na poltrona escondendo meu rosto já em soluços e ele com as estocadas dele que aumentavam parecendo me rasgar sem mais se importar com que se passava comigo totalmente transtornado pelo seu próprio prazer. Os gemidos de prazer dele se intensificavam intercalados por palavras como delícia, filha da puta, gostosa, completamente alucinado. Perceber aquele imenso prazer dele me fez ressurgir o meu prazer, mesmo tomada por aquela dor jamais sentida em minha vida; que quando ele enfiou a mão por baixo e massageou meu clitóris toda dor pareceu se transformar em prazer e eu comecei um gozo alucinante que parecia vindo de longe como se eu visse um avião que explodiria caindo em minha direção. Era uma explosão de muita dor e muito prazer , meu corpo todo estremeceu balançando loucamente, sacudindo mesmo, independente da minha vontade, enquanto preso por aquela estaca viva enfiada em meu ânus. Segundos antes que ele gritasse sem largar mão da minha buceta que tremia por baixo -Vou gozar nesse cuzinho, vou gozar.... E eu sentia pela primeira vez na vida um jato de porra dentro do meu cú sendo literalmente arrombado. Era um gozo inebriante, doído, forte, viciante, indescritível ... Ele saía de mim amolecendo segundos depois e eu fiquei lá quase desmaiada de joelhos no chão, com o rosto escondido entre meus braços, coberta pelos meus cabelos atrapalhados, com os seios nus sobre a poltrona por um longo período. Só quando ele já arrumado se inclinou para alisar minha cabeça se despedindo foi que eu comecei a reunir forças pra me levantar. A voz dele parecia vir de muito longe -linda, que delícia... Minha fraqueza agora era só física e meu corpo doía por toda parte. Meu ânus latejava e senti escorrer alguma coisa dele. Levantei, consegui chegar na cama e só acordei, daquele jeito, nua e doída, duas horas depois. Nossa. Como isso tudo modificou pra sempre a minha vida. Acho que teria me tornado uma amante de rotina do seu João se não tivesse acontecido o que veio a acontecer. Quisesse eu ou não ele viria me procurar sempre que bem entendesse e eu não iria (ou conseguiria)poder recusá-lo. Mas, por força do destino, acabou sendo aquela vez a última vez que ele esteve comigo. Naquele fim de semana um filho dele que morava em Portugal ligou e solicitou a presença dele alegando estar com um problema gravíssimo (foi a explicação de Dona Lúcia) e ele teve que ir pra lá às pressas. Bom, pensei, é pra eu não ter amantes mesmo. É pra eu não trair mais. Não faltariam memórias pra masturbações.... E já com um pouco mais de experiência eu saberia, de vez em quando pra variar, atrair olhares de velhos tarados que eu levaria na lembrança pra quando estivesse sozinha em casa (embora intimamente eu soubesse que com aquilo eu jamais me daria por satisfeita novamente). Mas nem tudo é como a gente planeja. Marinho não demorou a ser substituído por um porteiro definitivo. E era um senhor de uns 55 a 60 anos... Nordestino com cara de bravo... Bigodinho fininho. Fisicamente era o oposto do seu João. Bem magrinho, cabelos pretos fartos, inclusive no peito (sempre com aquela camisa branca do uniforme aberta no peito) e exatamente da minha altura, portanto, um metro e setenta. Mas o principal, uma cara de tarado quando me via até quando eu passava com o Jorge, que eu temia que o Jorge notasse. Mas isso já é outra história real da minha vida. Não sei se devo importuná-los mais com a minha vida, mas se vocês quiserem que eu um dia conte, eu acabo contando...

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Comentários

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Caso deseje trocar fotos ou e-mail condessasafada@outlook.com

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Fantástico seus relatos amei , parabéns , dá uma olhada nos meus ficarei muito feliz bjos

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Conta gatona, preciso ver tuas fotos gostosaaaa. Email navibrasil@hotmail.com

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Vc tem de contar tudo. A sua transformação em puta é deliciosa.

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Delicia seus contos.. li desde o primeiro..quando perdeu a virgindade pro Sr Arnaldo.. voce deve ser uma delicia.. um tesão.. adoraria te conhecer mais.. sou coroa..60 anos.. e adoro chupar uma bucetinha..como a sua..que deve ficar sempre molhadinha.. e ia adorar que chupasse muito meu pau.. me escreve..bjs jorgecarvalho54@bol.com.br

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Muito bom. Essa coleção de amantes promete. O mais interessante nos seus relatos é essa luta entre o caráter de esposa e os desejos da luxúria. E você desenvolve com louvor

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Adorei o conto. Mulheres e casais se quiserem uma deliciosa aventura sexual entre em contato por e-mail. Sou de Osasco SP, tenho certeza que realizarem todas as suas fantasias mabbispo@gmail.com

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Nossa continue a falar das suas aventuras, afinal não existe marido ex corno...muito menos ex putinha

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muito top! Muito gostoso! Muito tesudo! aninha.casada29@outlook.com

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