Convite do Pof

Um conto erótico de Jorgbass
Categoria: Heterossexual
Contém 990 palavras
Data: 08/11/2018 02:26:07

Sempre fui usuário assíduo dos aplicativos de relacionamento, mas nunca tive muitos sucessos. Os poucos que tive- dois para ser exato- me renderam apenas alguns beijinhos com garotas que nem eram lá essas coisas. Sempre ouvi as pessoas falando que as pessoas desses apps só queriam saber de sexo e eu ficava tipo "aonde estão essas almas maravilhosas?" Porque no meu Tinder só dava mina com textão. Como insistir na mesma coisa esperando resultados diferentes é burrice, migrei pra outro aplicativo, um tal de Pof.

Logo descobri que era um App muito usado por Travestis, mas ou menos entre 10 mulheres uma tinha um kinder ovo entre as pernas haha. A parte boa é que as mulheres desse aplicativo não eram as universitárias impoderadas do Tinder, eram mais simples e sem textos limitando seus pretendentes. Em contrapartida tinha dragões que nunca tinha visto em toda minha vida kk. Depois de curtir e mandar mensagem a algumas mulheres com perfil suscetível a um sexo casual, uma delas começou a me mandar mensagem. Ela não era tão bonita de rosto, mas tinha um corpinho que fazia valer a pena. Até então não tinha nada de diferente das outras: respostas curtas, pouco entusiasmo. Eu me esforçava pra quebrar o gelo. Tinha por volta dos 30 e pouco e me achou novinho. Expliquei a ela que gostava e tinha algumas experiências com mulheres mais velhas, o que foi um jeito de vender meu peixe, mas sem faltar com a verdade. Conversamos um pouco, mas nada demais.

Um certo sábado à noite estou em minha humilde residência e meu celular toca e depois de uns dois, três toques, desliga. Quando o pego vejo que se tratava da menina do Pof pois tinha o contato dela salvo no celular. Fiquei extremamente curioso e retornei imediatamente. Ela me atendeu e explicou que queria me chamar pra comer alguma coisa na casa dela, eu me fiz de pão e disse que pelo horário- eram quase 22:00- ia ficar tarde pra eu voltar e ela disse que eu poderia dormir lá. Não pensei duas vezes, desliguei e fui correndo me arrumar. Admito que por um momento fiquei matutando se não seria algum tipo de armadilha. Uma mina que nem tem tanta afinidade comigo me chamar pra sua casa tarde da noite... Mas taquei um senhor foda-se e parti rumo ao encontro casual.

Quando sai de casa minha internet deu ruim. É impressionante como ela some quando mais precisamos dela. Chegando no local indicado, liguei pra minha pretendida desconhecida. Ela foi me orientando para achar a casa dela, mas como eu estava me superando na minha lerdeza, ela apareceu e veio me buscar para entrar. Assim que a vi, notei que ela estava com o filho do lado, um moleque que aparentava seus 6 anos. Dei uma brochada. Ela chama um cara pra dormir na casa dela junto com o filho pequeno? Fiquei sem entender, mas segui meu rumo. Ela era gostosinha mesmo, o que não me decepcionou. Me recebeu com um abraço apertado que eu não esperava, até aí tudo bem. Depois desligou as luzes e foi deitar com o filho, que já tinha adormecido, me chamando para acompanhá-la a assistir um filme de comédia que ela estava vendo. Fiquei mais intrigado ainda. Será que ela tinha me chamado pra dormir no sentido literal da palavra? Kkkk. Entrei no jogo dela. Depois de uns minutos deitado ela percebeu pelo farfalhar da minha bermuda que eu trazia camisinhas comigo e deu umas risadas o que me deixou sem graça, mais pelo fato de ter sido descoberto kk. Ela disse que não precisava pois tinha um bocado em cima do armário. Isso foi música para os meus ouvidos. Ela estava só fazendo doce, afinal. Dei início aos trabalhos. Comecei com uns beijinhos e como ela não cedia joguei baixo e ataquei o ponto fraco de muitas mulheres: o pescoço. Tiro certeiro. Ela começou a se abrir às minhas investidas e se amolecer nos meus braços. Comecei a passear minha mão sobre seu corpo e encontrei sua bucetinha molhadinha. Ela deixou pra trás sua postura contida e começou a me punhetar. Eu já estava maluco de tesão com as deliciosas preliminares que estávamos tendo quando ela subiu em cima de mim. Brinquei dizendo " não tem vergonha de fazer isso com o seu filho do lado? Rs" Ela riu e começou a tirar a calcinha. Ela ficou roçando a buceta no meu pau, mas sem ir às vias de fato. Isso só me deixava mais duro. Depois dessa "tortura" finalmente me deixou invadi-la por completo e nesse momento fui à loucura. Ela estava quente e encharcada. Tomou conta da situação e depois imprimiu um ritmo mais intenso, me dando suspiros deliciosos a cada sentada. Agora era a minha vez de tomar o controle da situação. Meu instinto masculino não aguentava mais a passividade. Era hora de castigar aquela buceta. E foi o que eu fiz. Entrei nela novamente e perguntei se o muleque não ia acordar com o balançar da cama. Ela explicou que nas fodas com o pai do garoto ele sempre dormia igual pedra, eu não deveria me preocupar. Comecei a bombar firme e ela começou a agarrar e arranhar minhas costas num gesto de resistência, o que me deixou mais maluco ainda. Ela gemendo baixinho, me arranhando, aquela buceta molhada já era mais do que eu podia suportar, a vontade de gozar veio como uma erupção vulcânica. Perguntei se podia gozar dentro e antes de ela me responder eu já estava enchendo sua buceta com jatos fartos de porra. Ela riu e disse que era tarde demais, mas me tranquilizando explicando que tomava anticoncepcional. Foi tomar banho e a acompanhei ao banheiro pois tinha algo que queria ver e lá estava. Assim que ela abriu as pernas tinha leite escorrendo da buceta até às coxas. Ela riu e brincou "nossa, já pensou em ser doador? Você tem potencial rs."

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