Esposa liberada para aventuras - parte 5

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 08/11/2018 21:19:03

Leiam as anteriores e entenderão toda a trama.

Em resumo, sou casado com uma Deusa loira, que me trai sem permissão e muito menos, me coloca a par dos detalhes. Ela nem mesmo, me dá alguma satisfação de suas escapadas.

No momento, vem saindo com um negro hiper dotado, dando para mim somente o que sobra de uma noite de orgia.

Na verdade sou o verdadeiro culpado, pelo fato de minha esposa procurar sexo fora do casamento. Sou diagnosticado com micropênis, uma disfunção que está ligada à falta de testosterona no estágio uterino, o que significa que meu membro peniano não se desenvolveu. Tenho 7 centímetros, quando alcanço uma plena ereção. Sou uma vergonha como homem e como marido.

Recentemente, venho me masturbando direto, imaginando minha querida esposa dando para outro homem. Numa dessas peripécias, fui flagrado por ela, que não gostou nada do que viu e ficou furiosa comigo.

Vamos a continuação:

Durante toda semana, após Bruna me dar uma bronca, por eu estar me acabando na punheta em sua ausência, ela não me dirigiu a palavra, entrando e saindo de casa sem falar comigo. Nem ao menos respondia minhas perguntas. Na quinta à noite, ela se vestiu lindamente e foi pra balada com a Fer. Eu, como sempre, fiquei em casa sozinho a esperando voltar. Já estava dormindo quando ela e sua amiga chegaram, por volta das 3h da manhã. Ela me acordou, segurando uma caixinha em uma das mãos.

- Acorda bebê punheteiro.

- Lhe trouxe um presente, atrasado, pelo nosso aniversário de casamento.

- A Fer me ajudou a escolher. Conversei muito com ela sobre o seu problema, e ela me entende.

- Aliás, faz tempo que ela sabe tudo sobre você, por sermos muito amigas e confidentes. Ela também está a par de tudo que eu faço.

- Você não pode continuar nesta perversão, de ficar batendo punheta o dia todo. Não tem mais idade pra isto, e não tá fazendo bem pra nós. Você tem que me esperar chegar, para cuidar de mim.

- Toda mulher espera fidelidade do marido, principalmente eu. Quero você para o meu bel prazer, já que me deve muita coisa em matéria de sexo. Se não tem pau, tem que usar a língua.

- Se eu chego em casa e meu bebê tá cansado, de tanto gozar na mão, como eu faço?

- É meu dever acabar com essa sua sem vergonhice.

- Vamos, abra seu presente e conheça seu novo amigo. Vocês passarão muito tempo juntos.

Abri a caixinha e lá havia um dispositivo de castidade. Na hora, senti um frio na barriga e fiquei sem palavras. Olhei para minha esposa, e ao fundo vi Fernanda rindo de mim.

Sem saber o que fazer, baixei minha cabeça esperando alguma palavra dela. Quando ela veia, foi como uma facada em meu peito.

- E aí bebê, não vai agradecer o presente?

- Obrigado amor.

- E a Fer, não vai agradecê-la também?

- Afinal, ela ajudou muito na escolha. Foi difícil achar o tamanho ideal. Sorte que a Fer conhece o dono de um Sex Shop, que nos atendeu agora a noite. Expliquei sua disfunção e ele achou algo condizente.

- Obrigado Fer, foi muita gentileza sua.

- Não foi nada Fran, você merece....rs.

- Bebê, escolhemos o melhor. É um lançamento, bem bonitinho e que atende as dimensões do seu pipi.

- É um cinto BDSM / Sado 2018, aço inoxidável, super pequeno, com 6 espinhos adaptáveis, chave em L para os espinhos, gaiola, anel para a base do pênis, cadeado de encaixe e duas chaves, sendo uma minha e a outra também....rs. Comprimento total, somente 55 mm, com o diâmetro da gaiola de 33 mm, anel da base do pênis 41 mm, totalmente anatômico, com possibilidade de acoplar os espinhos de forma prática, bastando rosquear e regular a profundidade. Perfeito para trancar seu pipizinho por um longo período. Você poderá dormir e andar com ele no dia a dia, por ser muito discreto. Afinal, não queremos que ninguém perceba que tenho um maridinho de pinto pequeno, que por ser tão levado, precisou ser colocado de castigo, trancado numa gaiolinha pela esposa. Seria muita vergonha pra mim.

- Agora experimente, pra gente ver como fica.

- Mas amor, aqui e agora?

- Lógico, por que não?

- Na frente da Fernanda?

- Bebê, a Fer é de casa e não vai contar pra ninguém. Ela sabe do meu martírio. Então, deixe de frescura e coloca essa porra logo. Vamos te ajudar, vendo o manual.

Morrendo de vergonha, obedeci. Tirei meu pijama, deixando me pênis exposto. Foi inevitável a cara de espanto da amiga da minha esposa, ao me ver pelado. Um homem de 58 anos, com um pinto de recém nascido, escondido ainda mais pela grande barriga.

- Miga, você havia me dito que era bem pequeno, mas não pensei que fosse deste jeito. Tem mulheres com grelos maiores do que isto. To com pena de você.

- Pois é miga, veja onde eu me meti, mas eu amo este homem e a vida que eu levo com ele. Tenho tudo que preciso, principalmente a liberdade para fazer o que eu quero.

- O que eu não aceito, é ele ficar tocando punhetinha como criança. Ele tem uma esposa jovem e linda em casa, e só não come porque não consegue. Então ele acha mais fácil, usar o indicador e polegar como uma pinça e ficar friccionando essa coisa, até colocar a porrinha pra fora. Vou acabar com essa festa.

As duas ficavam falando de mim, na minha frente, sem se importarem comigo. Era como se eu não estivesse ali.

Depois de muita luta, com a ajuda das duas, consegui me trancar. No início achei estranho e desconfortável, por ser algo novo. As duas se abraçaram e riram, olhando para mim naquela situação. Fernanda, que era mais cruel, disse que algo não estava combinando. Olhou, olhou, e chegou à conclusão de que estava sobrando pêlos em meu corpo, atrapalhando a visão do pinto trancado.

- Miga, não é por nada, mas acho que o corpo do Fran não está valorizando a peça. O ideal seria ele se depilar.

- Tem razão miga.

- Bebê, pega meu depilador e vá pra banho. Tire todos os pêlos do seu corpo e volte aqui, lisinho. Capriche na região pélvica. Quero ver seu cinto de castidade em destaque, pois você pagou nele R$ 250,00.

- Enquanto você faz isto, vou abrir aquela champanhe que você comprou para comemorarmos nosso niver, e que não tomamos pois sai com o Jorge.

Fui para o banheiro de cabeça baixa, enquanto ouvia as duas rindo. Por falta de prática, demorei quase uma hora. Foi o suficiente para as duas secarem a garrafa. Por conta da bebida, ambas estavam “altinhas” o suficiente, para eu encontrá-las deitadas na cama, nuas, abraçadas e se pegando. Elas se beijavam como duas namoradas. Fiquei ali olhando e tive minha primeira ereção frustrada. Meu pinto começou a doer dentro da gaiola, tentando crescer. Ele esbarrava nos espinhos e encolhia. Quando elas me viram ali parado, voltaram a rir.

- Que cara é esta bebê?

- Nunca viu duas amigas íntimas, juntas?

- Eu e a Fer temos esses rompantes de affair, desde o tempo da faculdade. Começou como uma curiosidade, mas depois passamos a curtir.

- Não se preocupe, pois somos bem resolvidas. Gostamos muito mesmo, é de homem. Nosso negócio, é ver e sentir a rola de um macho entrando e saindo dentro da gente. Quanto maior, melhor.

Foi a primeira vez, que Bruna falava de homem e que gostava de ver e sentir rola entrando nela. Achei até estranho.

Ela e a Fernanda me mandaram desfilar pelo quarto, para verem a resultado da minha depilação. Me senti estranho, feito uma “bichinha”. Elas riam e aplaudiam minha performance.

- Você ficou lindinho bebê, todo liso. Agora da pra ver seu presente instalado....rs.

- Só precisava perder um pouco essa barriga, mas cuidamos disto depois. O importante é que seu pipizinho está guardado e protegido da sua mão. Sua liberdade, agora, me pertence. Quero você mais bonzinho e colaborativo, senão vai ficar trancado pra sempre.

- Agora vá dormir no quarto de hóspedes, e me deixe aqui com a Fer, pois precisamos descansar. Amanhã, o Jorge me convidou pra sair. Vamos eu, ele, a Fer e o peguete dela.

- Será uma festa a fantasia e ele quer minha companhia.

- Você deixa eu ir, né?

- Sim amor, claro! Vá se divertir.

- Que bom, é isto que eu amo em você. Um marido compreensível e sabedor das necessidades da sua esposinha.

Bruna veio até mim e beijou minha testa, nas duas extremidades, enquanto dava pequenos tapinhas na minha castidade. Eram toques leves e delicados, mas que doíam tanto na pele quanto na minha alma.

Ao ser expulso do quarto, ainda levei dois tapas fortes e ardidos na bunda.

Com a porta fechada e trancada, pude ouvir as duas gargalhando e falando baixinho, coisas que não pude identificar.

Não consegui dormir, uma pelo tesão que sentia e outra, pelo incomodo primário do cinto em mim. Ficava imaginando onde havia chegado e o que ainda estava por vir.

Confesso que tudo isto me excita muito. Não esperava algo diferente na vida de um homem como eu, casado com uma linda mulher ávida por sexo, sem um marido capaz de atender todos os seus desejos carnais, por não ter pinto suficiente pra isto. Então, o que resta à ela, é buscar fora o que não tem em casa. É justo!

O que cabe a mim, é apoiar e esperar sua volta, preso em um cinto de castidade, sofrendo a dor de um corno.

Continua!!!

Obs: Espero comentários.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Richard Vale a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aaaaahhh eu sabia que essa minha xará era uma safada, musa, dominadora!!! Já fiquei fã dela! E corno tem que se foder mesmo, nossa que otário, não vai sobrar um pingo de dignidade pra essa bixinha, com essas duas dominadoras lindas!!!

0 0